O segundo garoto de Dr.Light
Bem vindos novamente galera desocupada, hoje dia____do mês____do ano de ____, trago para vocês um artigo de algo especial para mim, quem sabe da minha franquia favorita, sim estou falando de
Senta que lá vem a história.
Tudo começa no ano de 200X, quando Dr. Light e seu companheiro Dr. Wily, conseguem criar o primeiro robô de aparência humana totalmente funcional. Após tal sucesso, eles decidem criar mais 6 robôs para melhorar a vida dos humanos, cada qual com habilidades únicas. São eles:
Tudo estava indo muito bem, até que determinado dia os 6 robôs se revoltam e começam a espalhar o caos. Seu poder não poderia ser controlado por forças comuns humanas, precisava-se de algo mais. Então Megaman, o primeiro de sua espécie, que até então ajudava Dr. Light no laboratório, se voluntariou para combater seus "irmãos". E assim surgiu a lenda Megaman.
Ao combater os 6 robôs, foi descoberto quem estava por trás de tudo: Dr. Wily, que buscava nos robôs um caminho para a dominação do mundo. Cabia a Megaman frustrar os planos de Wily, sempre que o vil vilão aparecia com novos robôs. Por sorte (e capacidade do Dr. Light), Megaman podia assimilar habilidades de seus inimigos e assim se adaptar para derrotá-los. Wily ainda teve tempo de criar um último robô, porém não o ativou pois não achava que estava pronto. Esse era nada mais nada menos que Zero(que tem uma grande semelhança com Protoman,tanto em design como em importância pro personagem principal), que mantinha em si um vírus capaz de transformar qualquer robô gentil em uma ameaça.
Com o decorrer dos anos Dr.Light criou um novo Megaman, o modelo X e, assim como Wily, não o ativou, temendo que a sociedade não estivesse pronta para ele.
100 anos após esses eventos, um cientista conhecido por Dr.Cain, fazia busca de fósseis de plantas do período Mesozoico e por acaso encontrou um laboratório secreto, que pertenceu a Dr.Light. Assim após muito estudar o laboratório e os documentos que lá estavam, descobriu o maior projeto de Dr.Light, Megaman X, que possuía forma humana e livre arbítrio. Com os estudos de Cain, além de ativar X, ele construiu "réplicas" dele e assim gerou uma nova raça de seres, os Reploids, que viviam em paz com os humanos.
Tudo ia muito bem até que um dia, um grupo de Reploids liderados por Sigma, que era designado como comandante até então, foi investigar o sumiço de um esquadrão. Sigma resolveu investigar só, e lá se deparou com o motivo do desaparecimento dos seus subordinados. Zero destruiu todos de forma brutal e assim descobrimos o motivo dele não ter sido ativado por Dr.Wily: Zero queria simplesmente destruir tudo e lutar para sempre. Após uma batalha cruel, Sigma esmaga parte do capacete de Zero, liberando e se contaminando com o (depois denominado) Maverick Vírus.
Zero então foi levado ao laboratório de Dr.Cain para que fosse analisado. Após algum tempo de estudo e por agir sem violência ou nada parecido, Zero entrou para os Maverick Hunters, um grupo que combatia Reploids que desobedeciam as leis ou ferissem humanos (ferir humanos não tava nas leis?) ao lado de X e sob o comando de Sigma.
Um dia então Sigma rebelou-se contra os humanos e trouxe para o seu lado muitos Reploids e Maverick Hunters, com sua ambição de igualar o tratamento humano/reploids. Mas na verdade ele queria era dominar o mundo mesmo.
Então coube a X e Zero lutar pela paz no mundo contra Sigma e seus Mavericks.
Enquanto isso no mundo real
O primeiro Megaman lançado pela Capcom pro SNES trouxe um mix de empolgação e desconfiança. Ora, a franquia já tinha 6 jogos no NES e já era bastante conhecida. Mudar para um outro console e com novos personagem e história seria arriscado. E realmente foi.
Mas foi um risco que valeu a pena correr. A série rapidamente caiu nas graças do público pois trouxe várias inovações que deixariam a galera atônita.
O primeiro foi a história, que largava do Dr.Wily (não tanto se você leu a história escrita mais acima). Claro, Dr. Wily é um ícone da franquia, mas o enredo do jogo ficava quase sempre na mesma coisa.
O segundo foram os Mavericks, que ao contrário dos robôs de Dr.Wily, não tinham mais a palavra "man" em seu nome e nem eram mais humanóides. Provavelmente um estagiário da Capcom sugeriu que melhor que atirar em pessoas, era atirar em animais, e assim se fizeram os Mavericks, em sua maioria.
Terceiro, a adição do dash, uma forma momentânea de aumentar a velocidade. O que possibilitava pulos mais longos.
Quarto, a adição de partes que melhoram a perfomace de X como, um tiro mais forte ou mais resistência. No final resultam numa armadura completamente diferente e poderosa para X.
Quinta, na verdade um regresso em termos técnicos, mas útil pra aumentar.A inclusão dos Sub-tanks que gastam um pouco mais da paciência do jogador para ficar prontos para o uso ao contrário dos Energy Tanks que podiam ser pegos no decorrer da fase e encheriam o life de Megaman por completo.
Em resumo, um jogo marcante e que, ao contrário de outros títulos da franquia, não foi só mais um, e que deve ser aproveitado ao máximo. Fica na mente, fica na história.
Continua
Por Angelo Alexsander
Ao combater os 6 robôs, foi descoberto quem estava por trás de tudo: Dr. Wily, que buscava nos robôs um caminho para a dominação do mundo. Cabia a Megaman frustrar os planos de Wily, sempre que o vil vilão aparecia com novos robôs. Por sorte (e capacidade do Dr. Light), Megaman podia assimilar habilidades de seus inimigos e assim se adaptar para derrotá-los. Wily ainda teve tempo de criar um último robô, porém não o ativou pois não achava que estava pronto. Esse era nada mais nada menos que Zero(que tem uma grande semelhança com Protoman,tanto em design como em importância pro personagem principal), que mantinha em si um vírus capaz de transformar qualquer robô gentil em uma ameaça.
Com o decorrer dos anos Dr.Light criou um novo Megaman, o modelo X e, assim como Wily, não o ativou, temendo que a sociedade não estivesse pronta para ele.
100 anos após esses eventos, um cientista conhecido por Dr.Cain, fazia busca de fósseis de plantas do período Mesozoico e por acaso encontrou um laboratório secreto, que pertenceu a Dr.Light. Assim após muito estudar o laboratório e os documentos que lá estavam, descobriu o maior projeto de Dr.Light, Megaman X, que possuía forma humana e livre arbítrio. Com os estudos de Cain, além de ativar X, ele construiu "réplicas" dele e assim gerou uma nova raça de seres, os Reploids, que viviam em paz com os humanos.
Zero então foi levado ao laboratório de Dr.Cain para que fosse analisado. Após algum tempo de estudo e por agir sem violência ou nada parecido, Zero entrou para os Maverick Hunters, um grupo que combatia Reploids que desobedeciam as leis ou ferissem humanos (ferir humanos não tava nas leis?) ao lado de X e sob o comando de Sigma.
Um dia então Sigma rebelou-se contra os humanos e trouxe para o seu lado muitos Reploids e Maverick Hunters, com sua ambição de igualar o tratamento humano/reploids. Mas na verdade ele queria era dominar o mundo mesmo.
Então coube a X e Zero lutar pela paz no mundo contra Sigma e seus Mavericks.
Enquanto isso no mundo real
O primeiro Megaman lançado pela Capcom pro SNES trouxe um mix de empolgação e desconfiança. Ora, a franquia já tinha 6 jogos no NES e já era bastante conhecida. Mudar para um outro console e com novos personagem e história seria arriscado. E realmente foi.
Mas foi um risco que valeu a pena correr. A série rapidamente caiu nas graças do público pois trouxe várias inovações que deixariam a galera atônita.
O primeiro foi a história, que largava do Dr.Wily (não tanto se você leu a história escrita mais acima). Claro, Dr. Wily é um ícone da franquia, mas o enredo do jogo ficava quase sempre na mesma coisa.
O segundo foram os Mavericks, que ao contrário dos robôs de Dr.Wily, não tinham mais a palavra "man" em seu nome e nem eram mais humanóides. Provavelmente um estagiário da Capcom sugeriu que melhor que atirar em pessoas, era atirar em animais, e assim se fizeram os Mavericks, em sua maioria.
Terceiro, a adição do dash, uma forma momentânea de aumentar a velocidade. O que possibilitava pulos mais longos.
Quarto, a adição de partes que melhoram a perfomace de X como, um tiro mais forte ou mais resistência. No final resultam numa armadura completamente diferente e poderosa para X.
Quinta, na verdade um regresso em termos técnicos, mas útil pra aumentar.A inclusão dos Sub-tanks que gastam um pouco mais da paciência do jogador para ficar prontos para o uso ao contrário dos Energy Tanks que podiam ser pegos no decorrer da fase e encheriam o life de Megaman por completo.
Em resumo, um jogo marcante e que, ao contrário de outros títulos da franquia, não foi só mais um, e que deve ser aproveitado ao máximo. Fica na mente, fica na história.
Continua
Por Angelo Alexsander
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