Produtora & Distribuidora: Capcom
Gênero: Beat'em up/ Chutando Bundas
Ano de lançamento: 95/96
Após a aniquilação da Mad Gear Gang (Gangue da marcha louca? Parece meio granola isso aí...), um novo grupo de criminosos conhecidos como Skull Cross Gang (Gangue dos Crânios Cruzados? Sério, esses nomes parecem bem mais másculos em inglês) surge como a nova organização criminosa na cidade de Metro City. Quando Guy volta de seu treinamento para reencontrar-se com seu amigo Haggar, que éo personagem mais legal do universo o prefeito de Metro City, são informados que a Skull Cross Gang está fazendo um revolta no centro da cidade. Agora Guy e Haggar, ajudados pela policial Lucia e pelo lutador de rua Dean, devem livrar a cidade da escória que é a Skull Cross Gang.
Se há um jogo da Capcom que deveria se chamar Street Fighter, este seria Final Fight. Teria muito mais a ver, não é? Deixa pra lá, está bom do jeito que está. O quão saboroso era chegar na locadora e pedir: "Manda o Briga de Rua aqui."(* Breno -> Tele-entrega?*) Nunca fez isso? Que pena, esse tempo passou. Infelizmente.
Final Fight é aquele tipo de jogo que você terá uma história digna de um certo filme, sem muito lero-lero nem profundidade em personagem. Mas como na época dos 16 bits a história era charme, o que importava era a diversão, então que venham os gangsters, pois chutarei eles de volta pro esgoto de onde vieram.
Assim que apertamos Start, já vemos uma inovação: Você pode "jogar de dois" sozinho. Como assim? A Capcom, sabendo da solidão de alguns jogadores, inseriu a opção 2P Auto-play, que permite o jogador escolher 2 personagens, sendo o primeiro controlado pelo jogador e o segundo pela máquina. É uma boa ajuda, se contarmos que o jogo é pensado para 2 jogadores simultâneos. Mas lembre-se: o 2º personagem esta lá para suporte, e não podemos confiar nem um pouco na Inteligência Artificial, pois ela vai falhar algumas vezes. Ainda falando de personagens, temos 4 a disposição: Guy, o carateca-protagonista que é extremamente ágil em seus movimentos mas de pouca força bruta(* Breno -> na verdade ele é um ninja *); Haggar, o prefeito (que toda cidade deveria ter), cujas habilidades são opostas as de Guy, mas sua força bruta compensa e muito; Dean, que é o cara metido a bonzão, com poderes pikachurianos, ou seja, ele tem o poder da eletricidade; E por último, temos Lucia, a policial que fará todos os bandidos pagarem por seus crimes.
A ambientação do jogo nos leva a diversos locais, começando de um bairro pobre, passando por (DENTRO de) um ônibus e fábricas até chegarmos no clássico local da última batalha: o prédio mais alto da cidade. Não que eu esteja reclamando, na verdade é para refletir. Por que devemos ir no prédio da elite pars uma simples batalha contra gangues? Por que alguém ganha dinheiro com a guerra, com a destruição. Diferente da vida real? Sim, pois não temos Mike Haggar para nos ajudar.
Os inimigos não variam muito, apesar de novos serem adicionados a todos os estágios (que são conhecidos como rounds). Ao invés de mudarem completamente a cada fase, os inimigos mudam apenas a cor de suas roupas. Nem os nomes mudam, e muito provavelmente você verá clones de cores diferentes ao mesmo tempo. Os chefes basicamente são caras gigantes e que são impossíveis de clonar, visto que (por sorte nossa) só aparecem uma vez. As batalhas são bem suadas, mas igualmente divertidas.
Durante o jogo encontraremos diversos barris de óleo. Como todo barril de óleo, sabemos que provavelmente acharemos alguma coisa dentro, como: churrasco, coca-cola, batata frita, facas, nunchakus, colares e até ouro. Infelizmente, nunca consegui achar óleo. Apesar da pouca quantidade, os barris são extremamente úteis na jornada contra o mal. Vale lembrar que você não passará por todas as fases do jogo, pois em um certo ponto, as fases irão divergir.
Final Fight não é jogo que se olhe pela trilha sonora, mas por ser da Capcom, a mesma que fez a trilha sonora de Megaman X, não chega nem perto de fazer feio, e conta com algumas músicas bem legais. Pena que essas músicas são atrapalhadas por sons de socos, chutes e gritos de agonia.
A dificuldade do jogo pode ser alterada a nossa vontade e o nível da Inteligência Artificial do parceiro controlado pela CPU também. Mas recomendo jogar primeiro no Normal, pra pegar ritmo e depois ir aumentando gradativamente. Se puder, jogue com um amigo, é infinitamente mais divertido.
Se você busca um jogo pra se divertir só ou acompanhado(a), Final Fight 3 quebra esse galho perfeitamente.
Nota: 8/10
Faltaram músicas mais impactantes e maior longevidade.
Por Angelo Alexsander
Gênero: Beat'em up/ Chutando Bundas
Ano de lançamento: 95/96
Após a aniquilação da Mad Gear Gang (Gangue da marcha louca? Parece meio granola isso aí...), um novo grupo de criminosos conhecidos como Skull Cross Gang (Gangue dos Crânios Cruzados? Sério, esses nomes parecem bem mais másculos em inglês) surge como a nova organização criminosa na cidade de Metro City. Quando Guy volta de seu treinamento para reencontrar-se com seu amigo Haggar, que é
Se há um jogo da Capcom que deveria se chamar Street Fighter, este seria Final Fight. Teria muito mais a ver, não é? Deixa pra lá, está bom do jeito que está. O quão saboroso era chegar na locadora e pedir: "Manda o Briga de Rua aqui."
Final Fight é aquele tipo de jogo que você terá uma história digna de um certo filme, sem muito lero-lero nem profundidade em personagem. Mas como na época dos 16 bits a história era charme, o que importava era a diversão, então que venham os gangsters, pois chutarei eles de volta pro esgoto de onde vieram.
Assim que apertamos Start, já vemos uma inovação: Você pode "jogar de dois" sozinho. Como assim? A Capcom, sabendo da solidão de alguns jogadores, inseriu a opção 2P Auto-play, que permite o jogador escolher 2 personagens, sendo o primeiro controlado pelo jogador e o segundo pela máquina. É uma boa ajuda, se contarmos que o jogo é pensado para 2 jogadores simultâneos. Mas lembre-se: o 2º personagem esta lá para suporte, e não podemos confiar nem um pouco na Inteligência Artificial, pois ela vai falhar algumas vezes. Ainda falando de personagens, temos 4 a disposição: Guy, o carateca-protagonista que é extremamente ágil em seus movimentos mas de pouca força bruta
A ambientação do jogo nos leva a diversos locais, começando de um bairro pobre, passando por (DENTRO de) um ônibus e fábricas até chegarmos no clássico local da última batalha: o prédio mais alto da cidade. Não que eu esteja reclamando, na verdade é para refletir. Por que devemos ir no prédio da elite pars uma simples batalha contra gangues? Por que alguém ganha dinheiro com a guerra, com a destruição. Diferente da vida real? Sim, pois não temos Mike Haggar para nos ajudar.
Durante o jogo encontraremos diversos barris de óleo. Como todo barril de óleo, sabemos que provavelmente acharemos alguma coisa dentro, como: churrasco, coca-cola, batata frita, facas, nunchakus, colares e até ouro. Infelizmente, nunca consegui achar óleo. Apesar da pouca quantidade, os barris são extremamente úteis na jornada contra o mal. Vale lembrar que você não passará por todas as fases do jogo, pois em um certo ponto, as fases irão divergir.
Final Fight não é jogo que se olhe pela trilha sonora, mas por ser da Capcom, a mesma que fez a trilha sonora de Megaman X, não chega nem perto de fazer feio, e conta com algumas músicas bem legais. Pena que essas músicas são atrapalhadas por sons de socos, chutes e gritos de agonia.
A dificuldade do jogo pode ser alterada a nossa vontade e o nível da Inteligência Artificial do parceiro controlado pela CPU também. Mas recomendo jogar primeiro no Normal, pra pegar ritmo e depois ir aumentando gradativamente. Se puder, jogue com um amigo, é infinitamente mais divertido.
Se você busca um jogo pra se divertir só ou acompanhado(a), Final Fight 3 quebra esse galho perfeitamente.
Nota: 8/10
Faltaram músicas mais impactantes e maior longevidade.
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