Hasta la vista, baby. Ops, robô errado!
E aí, galerinha desocupada que, ao invés de estar sendo produtivo em alguma coisa que dê futuro, está perdendo tempo nesta bagaça de blog, tudo beleza com vocês?
Pois é, meus queridos e minhas queridas, como vocês já devem estar sabendo (ou pelo menos deveriam estar sabendo), o diretor brasileiro José Padilha (de Tropa de Elite e Tropa de Elite 2) foi contratado para dirigir nada mais, nada menos, que uma releitura de Robocop, o clássico filme de ação dos anos 80 que, já avisando de antemão, eu nunca assisti em toda a minha vida.
Já jogaram todas as pedras que tinham por aí? Ok, então vamos seguir em frente. Ontem (porque eu não escrevi esse post a tempo), depois de muitas dificuldades na produção do filme, foi finalmente liberado o primeiro trailer oficial do novo Robocop, que você pode conferir logo aqui em baixo:
O Robocop de José Padilha tem estreia marcada para 7 de Fevereiro de 2014 em terras internacionais, enquanto aqui, em terras tupiniquins, está marcada para 21 de Fevereiro.
Não sei vocês, galerinha, mas eu gostei do que vi. Pelo menos nesse trailer, o filme parece ter cara de uma produção independente (ainda que não seja), pois, pelo menos pra mim, os efeitos visuais estão bem mais ou menos. Mas o filme ainda deve estar em pós-produção, então, provavelmente, veremos algo mais polido e bem acabado na tela do cinema. Mas, segundo as entrevistas com José Padilha publicadas até então, o diretor deu a entender que o filme será muito mais subjetivo que visual, abordando algumas temáticas bem interessantes. O conceito da falsa liberdade mostrado no vídeo é uma dessas temáticas, e parece que terá uma atenção especial no filme. Mas o que eu quero mesmo é que Padilha não se preocupe em fazer algo melhor ou a altura do filme clássico, e sim em fazer algo novo, algo próprio, algo seu; com seu devido valor, afinal, se fosse ver um repeteco do primeiro Robocop, bastava deixa-lo em Alta Definição, converte-lo para 3D e exibi-lo novamente nos cinemas, não concordam?
Bem, talvez eu tenha gostado do que José Padilha propõe com esse remake pelo fato de não ter assistido o filme original. Talvez tudo o que eu falei agora há pouco já tenha sido explorado — e explorado melhor — no primeiro Robocop, e eu esteja só falando um monte de besteiras, mas, diferente de muita gente internet afora, eu estou comprando a ideia do filme.
Dedos cruzados e vejamos no que vai dar.
Por Breno Barbosa, via IGN
Não sei vocês, galerinha, mas eu gostei do que vi. Pelo menos nesse trailer, o filme parece ter cara de uma produção independente (ainda que não seja), pois, pelo menos pra mim, os efeitos visuais estão bem mais ou menos. Mas o filme ainda deve estar em pós-produção, então, provavelmente, veremos algo mais polido e bem acabado na tela do cinema. Mas, segundo as entrevistas com José Padilha publicadas até então, o diretor deu a entender que o filme será muito mais subjetivo que visual, abordando algumas temáticas bem interessantes. O conceito da falsa liberdade mostrado no vídeo é uma dessas temáticas, e parece que terá uma atenção especial no filme. Mas o que eu quero mesmo é que Padilha não se preocupe em fazer algo melhor ou a altura do filme clássico, e sim em fazer algo novo, algo próprio, algo seu; com seu devido valor, afinal, se fosse ver um repeteco do primeiro Robocop, bastava deixa-lo em Alta Definição, converte-lo para 3D e exibi-lo novamente nos cinemas, não concordam?
Bem, talvez eu tenha gostado do que José Padilha propõe com esse remake pelo fato de não ter assistido o filme original. Talvez tudo o que eu falei agora há pouco já tenha sido explorado — e explorado melhor — no primeiro Robocop, e eu esteja só falando um monte de besteiras, mas, diferente de muita gente internet afora, eu estou comprando a ideia do filme.
Dedos cruzados e vejamos no que vai dar.
Por Breno Barbosa, via IGN
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