Três gerações e ainda não sabemos onde os nadadores guardam suas pokébolas...
E aí galerinha desocupada, tudo em cima?
Bem-vindos à Terceira Parte do nosso singelo Especial sobre Pokémon, dessa vez sob a batuta de Breno Barbosa, o capitão desta tripulação de desocupados (até segunda ordem, é claro)!
Bem-vindos à Terceira Parte do nosso singelo Especial sobre Pokémon, dessa vez sob a batuta de Breno Barbosa, o capitão desta tripulação de desocupados (até segunda ordem, é claro)!
Para aqueles que ainda não se ligaram ou que perderam o fio da meada, esta uma sequência de posts especiais com a temática Pokémon, mais precisamente sobre os games desta enorme e querida franquia. O especial tem uma semana inteira de duração, tendo seu início no dia 1º de Outubro (liderado pelo extrovertido Anderson Pontes, do PopCraft) e irá até o dia 07 do mesmo mês, data de lançamento das versões americanas de Pokémon Black 2 & White 2 (com um post supimpa do imediato Angelo Alexsander, "O velho lobo do mar", já que ele gosta desses títulos estranhos/aleatórios). Feitas as devidas apresentações/lembranças, podemos começar? Claro que podemos, eu que mando aqui!
Pois é criançada, como vocês já devem ter percebido, eu lutei com unhas e dentes eu negociei com meus companheiros de blog e acabei conseguindo a honra de falar da minha geração preferida, a Geração 3, que traz consigo as versões Ruby/Sapphire/Emerald, lançadas em 2002 e 2003 para o saudoso Gameboy Advance.
Aproveitando a oportunidade para fazer uma breve sinopse, na trama de Ruby/Sapphire/Emerald, você é um jovem (ou uma moça, dependendo do que escolher) recém chegado na região de Hoenn, uma grande ilha localizada a sudoeste de Kanto (região onde se passam as aventuras da Geração 1 de Pokémon). Como todo bom adolescente desse mundo estranho, sua vida tem um único propósito: fazer o bem vencer o mal se aventurar até os confins do horizonte em busca de aperfeiçoar suas habilidades como Treinador Pokémon. Mas nem tudo são flores em Hoenn. O continente está sendo ameaçado pelos times Aqua e Magma, que têm como objetivo despertarem os grandes Pokémon Guardiões: Kyogre, o regente dos oceanos, e Groudon, soberano de toda a terra. Ambos são mantidos em perfeito equilíbrio ao longo das infindáveis eras deste mundo pelo poder de Rayquaza, o guardião dos céus. Cabe a você, jovem treinador, decidir o futuro de Hoenn!
Hum.... Por onde será que eu começo? Bom, talvez seja melhor começar do começo.
A Terceira Geração de Pokémon marcou a estréia da franquia no novo portátil da Nintendo naquela época, o espetacular Gameboy Advance. Para ser mais preciso, o GBA recebeu primeiro as versões Ruby e Sapphire, em 2002, e posteriormente, em 2003, a versão Emerald. Como é de praxe nos games da franquia, os jogadores sempre são bombardeados com duas (as vezes mais, como é o caso desta geração) versões do mesmo jogo, que têm como principal diferença os Pokémon a serem encontrados e o bichinho raro que aparecerá perto do final do jogo (ops, spoilers!).
Para muitos dos fãs de longa data da franquia, a nova geração trazida por Ruby/Sapphire pode ter causado bastante estranhamento. Novos bichinhos? Cadê o Pidgeotto e o Gyarados do Red/Green/Blue/Yellow?! E quem é essa mané de cabelo branco? Eu quero jogar é com o Red! E o mais importante: por que diabos eu não posso transferir meus Pokémon para estas novas versões?!
Um dos grande problemas de Ruby/Sapphire para os treinadores mais experientes era o fato de que eles não podiam transferir seus monstrinhos dos jogos antigos (Red/Green/Blue/Yellow e/ou Gold/Silver/Crystal) para nenhuma das duas novas versões. Somente depois de mais ou menos 1 ano os treinadores veteranos foram agraciados com remakes das versões Green e Red, batizados de Leaf Green e Fire Red respectivamente, também para o GBA (presentes no post do Anderson Pontes), onde eles poderiam reviver as aventuras das versões Green/Red e, após o final do jogo, transferir seu time de monstrinhos para as versões Ruby/Sapphire/Emerald ou vice-versa.
Em termos de inovação, Ruby/Sapphire/Emerald foram uma voadora no saco de tudo o que existia relacionado a Pokémon naquela época. E para este que vos escreve, ainda continua sendo. O visual do jogo foi imensamente melhorado, com sprites e animações bem mais bonitas não só para os Pokémon e seus mestres, mas também para o cenário que os rodeia. É claro, o áudio dos games também passaram por melhorias, onde alguns temas clássicos ganharam novas roupagens e outros deram lugar à temas que acabariam por se tornar clássicos posteriormente. O sistema de passagem do tempo de Gold/Silver/Crystal continua aqui, mas sem a mudança do dia para o noite que havia nas clássicas versões do Gameboy Color.
Pela primeira vez na história da franquia Pokémon nos games, tivemos a presença de uma cutscene (uma cena geralmente exibida como transição entre certos momentos do jogo) no jogo. Sim, uma CUSTCENE! Você pode conferi-la clicando aqui, mas se você pretende um dia jogar qualquer uma dessas versões, saiba que sua experiência será denegrida em pelo menos 30%.
Também pela primeira vez, fomos apresentados ao sistema de Batalhas em Dupla, onde dois dos monstrinhos do seu time poderiam enfrentar vorazmente dois monstrinhos adversários. Você podia até fazer com que seus Pokémon atacassem uns aos outros! Onde é que tá o IBAMA nessas horas?! Além da clássica rinha de bichinhos fofinhos, seus Pokémon também podiam destilar todo o charme e beleza de seus ataques no novo modo Contest, que era basicamente um concurso de beleza para ataques Pokémon, onde as frutas coletadas ao longo do jogo (as Berrys) influenciavam drasticamente na jogabilidade. Sim, era um saco de se jogar e totalmente dispensável, tanto da sua aventura quanto dos meus comentários neste post. Sigamos adiante.
Outra inovação que merece destaque é a Battle Frontier, que debutou na versão Emerald. Tratava-se de uma toda uma ilha dedicada unica inteiramente à testar não só suas habilidades como treinador Pokémon, mas como macho! A ilha da Battle Frontier oferecia ao jogador a chance de desafiar diversos treinadores em diferentes casas de batalha, cada uma com uma temática diferente. Quer testar sua sorte como macho? Que tal uma batalha onde você apenas assiste seus Pokémon lutarem até a exaustão, sem a capacidade de escolher sua próxima ação? Confia em suas habilidades como treinador macho de Pokémon? Então que tal batalhar usando Pokémon alheios? Você encontrará tudo isso e mais um pouco na Battle Frontier de Pokémon Emerald. Obviamente, tais desafios testosterônicos só serão habilitados após o término da sua jornada Pokémon, ou seja, após você zerar o jogo.
Partindo para um lado mais pessoal, a Geração 3 foi a minha introdulçao no mundo Pokémon, mais especificamente a versão Ruby. Sem prestar atenção, eu já estava zerando a versão Ruby e partindo para outras versões, como Leaf Green/Fire Red, Sapphire, Crystal, e, finalmente, a minha versão preferida: Emerald! Pokémon Emerald não é só o meu jogo favorito da franquia, mas também um dos games pelos quais eu guardo mais carinho em toda minha curta e preciosa vidinha. Não só a versão Emerald, ou Ruby/Sapphire, mas qualquer outra versão dos games da franquia Pokémon, são aquele tipo de jogo que é impossível jogar apenas uma vez. Mesmo que você já tenha zerado gazilhões de vezes uma mesma versão, volta e meia você vai se encontrar começando mais uma vez uma nova jornada, o que aumenta em infinitas vezes o fator replay dos jogos da franquia. E eu não fujo a essa regra. Muito menos meu querido amigo e companheiro de blog Lucas Oliveira, que teve a mixórdia de conseguir zerar a versão Leaf Green 16 VEZES (pelo menos até onde eu sei. Talvez ele esteja zerando o jogo mais uma vez enquanto eu digito esse post...).
Outro fator interessante da linha principal dos jogos de Pokémon é o fato de cada game ser gradativamente mais acessível para jogadores novatos. Isso não significa que os jogos vão se tornando mais fáceis, apenas que, cada vez mais, jogadores novatos podem apreciar a experiência de jogar Pokémon com o mesmo entusiasmo e satisfação que um jogador veterano. Pokémon é aquele tipo de jogo fácil de se aprender, difícil de se dominar, e que pode ser satisfatório para qualquer tipo de jogador, seja aquele jogador mais aventureiro, que quer explorar cada canto do jogo e seguir a linha principal da trama, ou para aqueles que querem apenas aperfeiçoar suas técnicas de batalha. Acredite: Pokémon é mais complexo do que você imagina.
Talvez o único e maior defeito de toda a franquia seja a linearidade da aventura. Ainda que você esteja em um mundo aberto e livre para explorar cada fresta do cenário, você não pode fugir da linha-guia central do jogo. Ultimamente, esse defeito vem se tornando cada vez menos acentuado, mas ainda gera um grande preconceito por parte de alguns gamers fãs do gênero RPG, principalmente pelo fato de Pokémon ser um JRPG (RPGs Japonês, que tem como característica principal a linearidade, diferente de outros jogos do gênero desenvolvidos em outras partes do mundo, como a franquia Elder Scrolls, por exemplo). Mesmo assim, se você é uma dessas pessoas que não joga Pokémon porque se trata de um JRPG, não sabe o que está perdendo. Se você acha mais divertido gritar na cara de dragões, trata-se simplesmente de uma questão de gosto, mas ainda assim, você não sabe o que está perdendo.
Bem, acho que esse post já ficou gigante não é? Vamos para a nota? Não, não vamos. Este post não se trata de um "Se não jogou, jogue!", mas sim de uma singela homenagem a esta franquia que tantos admiram. Mas se eu tivesse que dar uma nota para estas 3 versões, esta seria 9.0/10. Como eu já disse antes, Pokémon Emerald é um dos meus jogos favoritos, e mesmo com seus defeitos, eu não consigo parar de joga-lo aqui ou acolá, quando estou sem ter nada melhor pra fazer.Agora vocês sabem o por que de não ter posts todos os dias aqui no blog...
Bem galera, isso é tudo. Espero que tenham curtido o meu post, e não deixem de acompanhar os posts dos meus companheiros blog
Por Breno Barbosa
Ah, perdeu alguma parte do nosso especial? Sem problemas, é só clicar em uma delas aqui embaixo!
Parte 1 - Fire Red/Leaf Green, Por Anderson Pontes
Parte 2 - Heart Gold/Soul Silver, PorMateus Fontenelle Breno Barbosa
Parte 4 - Diamond/Pearl/Platinum, Por Lucas Oliveira
Parte 5 - Black & White, por Angelo Alexsander
A Terceira Geração de Pokémon marcou a estréia da franquia no novo portátil da Nintendo naquela época, o espetacular Gameboy Advance. Para ser mais preciso, o GBA recebeu primeiro as versões Ruby e Sapphire, em 2002, e posteriormente, em 2003, a versão Emerald. Como é de praxe nos games da franquia, os jogadores sempre são bombardeados com duas (as vezes mais, como é o caso desta geração) versões do mesmo jogo, que têm como principal diferença os Pokémon a serem encontrados e o bichinho raro que aparecerá perto do final do jogo (ops, spoilers!).
Para muitos dos fãs de longa data da franquia, a nova geração trazida por Ruby/Sapphire pode ter causado bastante estranhamento. Novos bichinhos? Cadê o Pidgeotto e o Gyarados do Red/Green/Blue/Yellow?! E quem é essa mané de cabelo branco? Eu quero jogar é com o Red! E o mais importante: por que diabos eu não posso transferir meus Pokémon para estas novas versões?!
Um dos grande problemas de Ruby/Sapphire para os treinadores mais experientes era o fato de que eles não podiam transferir seus monstrinhos dos jogos antigos (Red/Green/Blue/Yellow e/ou Gold/Silver/Crystal) para nenhuma das duas novas versões. Somente depois de mais ou menos 1 ano os treinadores veteranos foram agraciados com remakes das versões Green e Red, batizados de Leaf Green e Fire Red respectivamente, também para o GBA (presentes no post do Anderson Pontes), onde eles poderiam reviver as aventuras das versões Green/Red e, após o final do jogo, transferir seu time de monstrinhos para as versões Ruby/Sapphire/Emerald ou vice-versa.
Em termos de inovação, Ruby/Sapphire/Emerald foram uma voadora no saco de tudo o que existia relacionado a Pokémon naquela época. E para este que vos escreve, ainda continua sendo. O visual do jogo foi imensamente melhorado, com sprites e animações bem mais bonitas não só para os Pokémon e seus mestres, mas também para o cenário que os rodeia. É claro, o áudio dos games também passaram por melhorias, onde alguns temas clássicos ganharam novas roupagens e outros deram lugar à temas que acabariam por se tornar clássicos posteriormente. O sistema de passagem do tempo de Gold/Silver/Crystal continua aqui, mas sem a mudança do dia para o noite que havia nas clássicas versões do Gameboy Color.
Pela primeira vez na história da franquia Pokémon nos games, tivemos a presença de uma cutscene (uma cena geralmente exibida como transição entre certos momentos do jogo) no jogo. Sim, uma CUSTCENE! Você pode conferi-la clicando aqui, mas se você pretende um dia jogar qualquer uma dessas versões, saiba que sua experiência será denegrida em pelo menos 30%.
Também pela primeira vez, fomos apresentados ao sistema de Batalhas em Dupla, onde dois dos monstrinhos do seu time poderiam enfrentar vorazmente dois monstrinhos adversários. Você podia até fazer com que seus Pokémon atacassem uns aos outros! Onde é que tá o IBAMA nessas horas?! Além da clássica rinha de bichinhos fofinhos, seus Pokémon também podiam destilar todo o charme e beleza de seus ataques no novo modo Contest, que era basicamente um concurso de beleza para ataques Pokémon, onde as frutas coletadas ao longo do jogo (as Berrys) influenciavam drasticamente na jogabilidade. Sim, era um saco de se jogar e totalmente dispensável, tanto da sua aventura quanto dos meus comentários neste post. Sigamos adiante.
Outra inovação que merece destaque é a Battle Frontier, que debutou na versão Emerald. Tratava-se de uma toda uma ilha dedicada unica inteiramente à testar não só suas habilidades como treinador Pokémon, mas como macho! A ilha da Battle Frontier oferecia ao jogador a chance de desafiar diversos treinadores em diferentes casas de batalha, cada uma com uma temática diferente. Quer testar sua sorte como macho? Que tal uma batalha onde você apenas assiste seus Pokémon lutarem até a exaustão, sem a capacidade de escolher sua próxima ação? Confia em suas habilidades como treinador macho de Pokémon? Então que tal batalhar usando Pokémon alheios? Você encontrará tudo isso e mais um pouco na Battle Frontier de Pokémon Emerald. Obviamente, tais desafios testosterônicos só serão habilitados após o término da sua jornada Pokémon, ou seja, após você zerar o jogo.
Partindo para um lado mais pessoal, a Geração 3 foi a minha introdulçao no mundo Pokémon, mais especificamente a versão Ruby. Sem prestar atenção, eu já estava zerando a versão Ruby e partindo para outras versões, como Leaf Green/Fire Red, Sapphire, Crystal, e, finalmente, a minha versão preferida: Emerald! Pokémon Emerald não é só o meu jogo favorito da franquia, mas também um dos games pelos quais eu guardo mais carinho em toda minha curta e preciosa vidinha. Não só a versão Emerald, ou Ruby/Sapphire, mas qualquer outra versão dos games da franquia Pokémon, são aquele tipo de jogo que é impossível jogar apenas uma vez. Mesmo que você já tenha zerado gazilhões de vezes uma mesma versão, volta e meia você vai se encontrar começando mais uma vez uma nova jornada, o que aumenta em infinitas vezes o fator replay dos jogos da franquia. E eu não fujo a essa regra. Muito menos meu querido amigo e companheiro de blog Lucas Oliveira, que teve a mixórdia de conseguir zerar a versão Leaf Green 16 VEZES (pelo menos até onde eu sei. Talvez ele esteja zerando o jogo mais uma vez enquanto eu digito esse post...).
Outro fator interessante da linha principal dos jogos de Pokémon é o fato de cada game ser gradativamente mais acessível para jogadores novatos. Isso não significa que os jogos vão se tornando mais fáceis, apenas que, cada vez mais, jogadores novatos podem apreciar a experiência de jogar Pokémon com o mesmo entusiasmo e satisfação que um jogador veterano. Pokémon é aquele tipo de jogo fácil de se aprender, difícil de se dominar, e que pode ser satisfatório para qualquer tipo de jogador, seja aquele jogador mais aventureiro, que quer explorar cada canto do jogo e seguir a linha principal da trama, ou para aqueles que querem apenas aperfeiçoar suas técnicas de batalha. Acredite: Pokémon é mais complexo do que você imagina.
Talvez o único e maior defeito de toda a franquia seja a linearidade da aventura. Ainda que você esteja em um mundo aberto e livre para explorar cada fresta do cenário, você não pode fugir da linha-guia central do jogo. Ultimamente, esse defeito vem se tornando cada vez menos acentuado, mas ainda gera um grande preconceito por parte de alguns gamers fãs do gênero RPG, principalmente pelo fato de Pokémon ser um JRPG (RPGs Japonês, que tem como característica principal a linearidade, diferente de outros jogos do gênero desenvolvidos em outras partes do mundo, como a franquia Elder Scrolls, por exemplo). Mesmo assim, se você é uma dessas pessoas que não joga Pokémon porque se trata de um JRPG, não sabe o que está perdendo. Se você acha mais divertido gritar na cara de dragões, trata-se simplesmente de uma questão de gosto, mas ainda assim, você não sabe o que está perdendo.
Bem, acho que esse post já ficou gigante não é? Vamos para a nota? Não, não vamos. Este post não se trata de um "Se não jogou, jogue!", mas sim de uma singela homenagem a esta franquia que tantos admiram. Mas se eu tivesse que dar uma nota para estas 3 versões, esta seria 9.0/10. Como eu já disse antes, Pokémon Emerald é um dos meus jogos favoritos, e mesmo com seus defeitos, eu não consigo parar de joga-lo aqui ou acolá, quando estou sem ter nada melhor pra fazer.
Bem galera, isso é tudo. Espero que tenham curtido o meu post, e não deixem de acompanhar os posts dos meus companheiros blog
Ah, perdeu alguma parte do nosso especial? Sem problemas, é só clicar em uma delas aqui embaixo!
Parte 1 - Fire Red/Leaf Green, Por Anderson Pontes
Parte 2 - Heart Gold/Soul Silver, Por
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