Pensando em uma frase
E aê galerinha, aqui estou eu mais uma vez!
É, eu tava meio sumido, mas voltei hoje pra tratar de um assunto sério (ou não). E esse assunto diz respeito a um jogo o qual estamos fazendo um Especial aqui no blog. Como vocês já devem saber (afinal, já é quinta-feira e esta é a Parte 4 desse especial), esse jogo marcou com certeza a infância de todos nós. Obviamente, estou falando de Pokémon! Ah, esqueci de me apresentar. Sou Lucas Oliveira, mais um dessa equipe de desocupados aqui do blog. Sou tão desocupado que nem post eu faço, mas hoje irei comentar sobre as versões Diamond/Pearl/Platinum de Pokémon, para Nintendo DS.
Lançados em 2007 e 2009 (Diamond e Pearl em 2007 e Platinum logo depois em 2009), Diamond/Pearl/Platinum apresentam o jogador(a) ao novo continente de Sinnoh, onde ele (ou ela) viverá novas aventuras ao lado de novas criaturinhas que aparecerão ao longo de sua jornada. Logo no início, você e seu novo rival sacana vão a um lago próximo à sua pequena cidade de origem, Twinleaf, para investigar a aparição de um Gyarados Vermelho noticiada pelo jornal da televisão. Como todo jogo de Pokémon que se preze, você e seu amigo são atacados por pokémon selvagens. Por bondade do destino, havia uma bolsa com pokébolas próxima ao lago, contendo os três iniciais daquela região: Turtwig (uma tartaruga do tipo grama), Piplup (um pinguim do tipo água) e Chimchar (um macaco do tipo fogo). Escolha um deles, vença a batalha, receba-o de presente posteriormente no laboratório do professor Rowan e "esteje" pronto para iniciar sua jornada! Mas não é só isso, um grupo maligno que se autodenomina Team Galatic (criatividade nota 1.000), liderados pelo complexado Cyrus, que tem como missão despertar Dialga e Palkia, pokémon lendários que controlam o tempo e o espaço respectivamente. Em Platinum, há a intervenção do lendário dragão das trevas, Giratina, que muda grande parte do curso da estória contada em Diamond/Pearl. Seja qual for a versão, sua missão é impedir que o mal prevaleça!
É, eu tava meio sumido, mas voltei hoje pra tratar de um assunto sério (ou não). E esse assunto diz respeito a um jogo o qual estamos fazendo um Especial aqui no blog. Como vocês já devem saber (afinal, já é quinta-feira e esta é a Parte 4 desse especial), esse jogo marcou com certeza a infância de todos nós. Obviamente, estou falando de Pokémon! Ah, esqueci de me apresentar. Sou Lucas Oliveira, mais um dessa equipe de desocupados aqui do blog. Sou tão desocupado que nem post eu faço, mas hoje irei comentar sobre as versões Diamond/Pearl/Platinum de Pokémon, para Nintendo DS.
Lançados em 2007 e 2009 (Diamond e Pearl em 2007 e Platinum logo depois em 2009), Diamond/Pearl/Platinum apresentam o jogador(a) ao novo continente de Sinnoh, onde ele (ou ela) viverá novas aventuras ao lado de novas criaturinhas que aparecerão ao longo de sua jornada. Logo no início, você e seu novo rival sacana vão a um lago próximo à sua pequena cidade de origem, Twinleaf, para investigar a aparição de um Gyarados Vermelho noticiada pelo jornal da televisão. Como todo jogo de Pokémon que se preze, você e seu amigo são atacados por pokémon selvagens. Por bondade do destino, havia uma bolsa com pokébolas próxima ao lago, contendo os três iniciais daquela região: Turtwig (uma tartaruga do tipo grama), Piplup (um pinguim do tipo água) e Chimchar (um macaco do tipo fogo). Escolha um deles, vença a batalha, receba-o de presente posteriormente no laboratório do professor Rowan e "esteje" pronto para iniciar sua jornada! Mas não é só isso, um grupo maligno que se autodenomina Team Galatic (criatividade nota 1.000), liderados pelo complexado Cyrus, que tem como missão despertar Dialga e Palkia, pokémon lendários que controlam o tempo e o espaço respectivamente. Em Platinum, há a intervenção do lendário dragão das trevas, Giratina, que muda grande parte do curso da estória contada em Diamond/Pearl. Seja qual for a versão, sua missão é impedir que o mal prevaleça!
Como já estamos todos carecas de saber, assim como nos pares de versões anteriores da franquia, a principal diferença entre Diamond e Pearl são os pokemon que você encontrará ao longo da sua jornada, inclusive os lendários (que estão em destaque nas capas dos jogos). Isso já é uma rotina para os fãs de longa data da série. Também foi adicionado todo um cenário subterrâneo aos jogos, onde o jogador pode criar sua base secreta e minerar novos itens. Você pode encontrar até um fóssil pokémon se der sorte. E se você está pensando em perguntar sobre a segunda tela do DS, não se preocupe, a galerinha da GameFreak achou uma ótima funcionalidade para ela. No desenrolar da jornada, seu personagem irá adquirir uma nova ferramenta, chamada de Pokétch. Basicamente, o Pokétch é um relógio de pulso digital que, além de informar as horas, tem suporte a novos aplicativos que podem ser conquistados à medida em que você avança no jogo, como por exemplo, um aplicativo para medir o nível de afinidade entre você e seus pokémon. Pode parecer inútil para quem desconhece este universo, mas para os fãs veteranos é uma tremenda mão na roda.
Já em Pokémon Platinum, as coisas mudam um pouco de figura. Além de diversas mudanças estéticas e visuais no jogo em si (como as novas roupas usadas pelos personagens principais e o mapa de Diamond/Pearl coberto por um rigoroso inverno), alguns detalhes da trama também foram levemente adaptados para dar brilho lendário estampado na capa do jogo, Giratina. Detalhes como localizações diferentes de itens em relação as duas versões anteriores, aumento na velocidade do jogo (quem já jogou Diamond/Pearl sabe que nem um dos dois chega perto de ser o jogo mais rápido do mundo) e implementação na conexão Wi-Fi dentro do jogo fazem parte das principais novidades trazidas pela versão Platinum. E como não podia faltar, em Platinum você pode obter mais pokémon, dos modos mais loucos possíveis. Afinal, qual é a graça de Pokémon senão capturar pokémon? Gotta Catch 'em all!
Já em Pokémon Platinum, as coisas mudam um pouco de figura. Além de diversas mudanças estéticas e visuais no jogo em si (como as novas roupas usadas pelos personagens principais e o mapa de Diamond/Pearl coberto por um rigoroso inverno), alguns detalhes da trama também foram levemente adaptados para dar brilho lendário estampado na capa do jogo, Giratina. Detalhes como localizações diferentes de itens em relação as duas versões anteriores, aumento na velocidade do jogo (quem já jogou Diamond/Pearl sabe que nem um dos dois chega perto de ser o jogo mais rápido do mundo) e implementação na conexão Wi-Fi dentro do jogo fazem parte das principais novidades trazidas pela versão Platinum. E como não podia faltar, em Platinum você pode obter mais pokémon, dos modos mais loucos possíveis. Afinal, qual é a graça de Pokémon senão capturar pokémon? Gotta Catch 'em all!
Diamond/Pearl foram responsáveis por dar início à franquia Pokémon na nova plataforma portátil da Nintendo (naquela época, é claro), o Nintendo DS. As novas mecânicas de jogo e novo visual 3D dos cenários, à primeira vista, causaram um certo desconforto naqueles que eram acostumados com a simplicidade e a eficiência do Gameboy Advance. Com certeza alguns fãs mais nostálgicos sentiram falta daquela pitada de "modéstia" tecnológica frente ao poder de fogo do novo portátil, mas se pararmos para pensar em pouco, a franquia foi transportada para aquela nova plataforma de maneira limpa e eficaz, sem perder a origem. Ainda que bastante diferentes de seus antecessores, a essência da franquia Pokémon ainda permanece em Diamond/Pearl/Platinum. Qualquer fã de dos games da série é capaz de se adaptar tranquilamente às mudanças trazidas naquelas novas versões para DS. Como em tudo na vida, inovar é preciso, e não há problemas se essa inovação é positiva. Foi basicamente isso que aconteceu à franquia com o advento do DS. Novos pokémon, novos cenários, novos personagens, novas habilidades, a mesma diversão de sempre.
Enfim galera, pessoalmente, eu gostei muito de todas as versões. Mesmo que não tão acentuadas, cada uma tem sua particularidade e um certo nível de "afinidade" com os diferentes perfis de jogadores. Dependendo do tipo de gamer que você é ou se considera ser, existe uma versão que se aplica ao seu perfil. Quanto às novidades, acho que inovar é
sempre bom, contanto que não saia do contexto original. E cá entre nós: pokémon já faz
parte da vida de muitos, e não há como não aceitar mudanças que sejam positivas tanto para o jogador quanto para o jogo em si.
Valeu galera, até o próximo post!
Por Lucas Oliveira
Ah, perdeu alguma parte do nosso especial? Sem problemas, é só clicar em uma delas aqui embaixo!
Parte 1 - Fire Red/Leaf Green, por Anderson Pontes
Parte 5 - Black & White, por Angelo Alexsander
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