Pra quê escolher, quando se pode ter os 3 de uma vez só?
Fala, galerinha desocupada, tudo tranquilo com vocês?
Poxa, já chegou domingo? Então é hora de entregar à vocês, desocupados, mais um belo e não tão modesto post. Por quê? Porque essa é a lei aqui no Desocupado. Toda semana, procuramos trazer à vocês algo interessante sobre Cinema, Games, Quadrinhos, Livros, Séries ou o que mais acharmos que irá tocar o seu coração. E essa semana, como dita a lei do blog, não será diferente!
Uma perguntinha para os veteranos de blog: algum de vocês lembra do "Como de 3 Hits"? Muito provavelmente, não, presumo eu, já que a última vez que fizemos um post nesse estilo foi em Janeiro deste ano, e puxa, como já faz tempo, hein! E já que faz tanto tempo assim, por que não dar um soprinho de ar puro para a coluna, não é mesmo?
Pra quem não sabe como funciona, como o nome propõe, nós costumamos falar um pouquinho sobre três produtos que estamos consumindo atualmente. E por produtos eu não quero dizer "biscoito recheado" ou "saco de lixo", ou qualquer outro produto "comum", mas sim games, revistas em quadrinhos ou séries que, atualmente, estão consumindo todo o nosso tempo livre. Sei que vocês são inteligentes o bastante pra não fazer essa confusão (com a palavra "produto"), mas não custa nada explicar, não é?
Geralmente, tomamos apenas uma mídia em consideração — "O que estamos assistindo", ou "O que estamos jogando", por exemplo —, mas desta vez, resolvi bagunçar um pouquinho as coisas e falar sobre um Game, uma HQ (Mangá, mais especificamente) e uma Série, pra deixar as coisas um pouquinho mais divertidas.
De qualquer modo, chega de enrolação e vamos ao que interessa!
Pra quem não sabe como funciona, como o nome propõe, nós costumamos falar um pouquinho sobre três produtos que estamos consumindo atualmente. E por produtos eu não quero dizer "biscoito recheado" ou "saco de lixo", ou qualquer outro produto "comum", mas sim games, revistas em quadrinhos ou séries que, atualmente, estão consumindo todo o nosso tempo livre. Sei que vocês são inteligentes o bastante pra não fazer essa confusão (com a palavra "produto"), mas não custa nada explicar, não é?
Geralmente, tomamos apenas uma mídia em consideração — "O que estamos assistindo", ou "O que estamos jogando", por exemplo —, mas desta vez, resolvi bagunçar um pouquinho as coisas e falar sobre um Game, uma HQ (Mangá, mais especificamente) e uma Série, pra deixar as coisas um pouquinho mais divertidas.
De qualquer modo, chega de enrolação e vamos ao que interessa!
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- 1º Hit: Valkyrie Profile 2: Silmeria (PlayStation 2 / 2006)
"Come to me, Dark Warriors, battle awaits us!"
Ah, Valkyrie Profile... Meu RPG favorito (o que quer dizer muito, já que eu não sou lá tão chegado no gênero), e um dos meus games mais queridos de todos os tempos. Joguei e me diverti bastante com o primeiro game da franquia no PS1, e tive uma rápida e não tão proveitosa passagem pelo spin-off para Nintendo DS, mas ainda estava devendo a mim mesmo a sequência para PS2, Valkyrie Profile 2: Silmeria.
No segundo game, assumimos o controle da valquíria Silmeria, uma das três guerreiras guardiãs — ao lado de Lenneth (protagonista do primeiro jogo) e Hrist — que sevem Odin, a entidade suprema de Asgard, que pretende lançar sua fúria contra os humanos do reino de Dipan, declarando guerra ao mesmo. Se opondo aos planos de seu senhor, Silmeria decide se rebelar contra o Pai de Todos e tomar o lado dos humanos, tomando o corpo da princesa de Dipan, Alicia, como receptáculo para sua missão. Agora, ambas devem cooperar para combater as forças de Odin, unindo os guerreiros mais poderosos deste e do outro plano sob a mesma causa.
Bem, não dá pra dizer que Valkyrie Profile 2 é uma completa decepção, mas também não dá pra dizer que é uma excelente sequência. Ainda tenho poucas horas de jogo, e sendo um RPG, eu tenho certeza que ainda terei mais e mais horas pela frente, mas nesse meio tempo, já é possível notar as diferenças em relação ao jogo anterior, para o bem e para o mal. O visual se beneficiou bastante da potência do PS2, tendo gráficos excelentes, mas a Direção de Arte deixou bastante a desejar, com personagens e inimigos pouco inspirados. Não só do ponto de vista gráfico, mas os personagens (e, até certo ponto, os inimigos também) são pouco inspirados no que diz respeito a desenvolvimento. No primeiro jogo, cada personagem tinha desenvolvimento próprio — mesmo que de maneira bastante rápida para alguns deles —, deixando-os muito mais relacionáveis e críveis quanto aos seus objetivos e personalidades. Já em Silmeria, até agora, nenhum personagem teve tal luxo. E não é porque estou no começo do jogo, pois já tenho 6 membros na equipe (mas apenas 4 podem ser usados em combate), e apenas 2 deles — com exceção da protagonista — chegaram a ter linhas de diálogo. O sistema de combate mantém as raízes do game original, mas adiciona uma dimensão mais estratégica às lutas, desenvolvendo mecânicas como a direção em que o inimigo é atacado e o alcance dos ataques de cada um deles. É uma variação legal da velha fórmula, mas acaba deixando os confrontos um pouco cansativos depois de um tempo.
Nas palavras de Lulu Santos, não vou dizer que foi ruim, mas também não foi tão bom assim. Ou pelo menos não está sendo. Mesmo assim, não deixo de recomendar Valkyrie Profile 2: Silmeria. Não é um dos ouros do PlayStation 2, mas com certeza é uma de suas jóias brilhantes.
Ah, Valkyrie Profile... Meu RPG favorito (o que quer dizer muito, já que eu não sou lá tão chegado no gênero), e um dos meus games mais queridos de todos os tempos. Joguei e me diverti bastante com o primeiro game da franquia no PS1, e tive uma rápida e não tão proveitosa passagem pelo spin-off para Nintendo DS, mas ainda estava devendo a mim mesmo a sequência para PS2, Valkyrie Profile 2: Silmeria.
No segundo game, assumimos o controle da valquíria Silmeria, uma das três guerreiras guardiãs — ao lado de Lenneth (protagonista do primeiro jogo) e Hrist — que sevem Odin, a entidade suprema de Asgard, que pretende lançar sua fúria contra os humanos do reino de Dipan, declarando guerra ao mesmo. Se opondo aos planos de seu senhor, Silmeria decide se rebelar contra o Pai de Todos e tomar o lado dos humanos, tomando o corpo da princesa de Dipan, Alicia, como receptáculo para sua missão. Agora, ambas devem cooperar para combater as forças de Odin, unindo os guerreiros mais poderosos deste e do outro plano sob a mesma causa.
Bem, não dá pra dizer que Valkyrie Profile 2 é uma completa decepção, mas também não dá pra dizer que é uma excelente sequência. Ainda tenho poucas horas de jogo, e sendo um RPG, eu tenho certeza que ainda terei mais e mais horas pela frente, mas nesse meio tempo, já é possível notar as diferenças em relação ao jogo anterior, para o bem e para o mal. O visual se beneficiou bastante da potência do PS2, tendo gráficos excelentes, mas a Direção de Arte deixou bastante a desejar, com personagens e inimigos pouco inspirados. Não só do ponto de vista gráfico, mas os personagens (e, até certo ponto, os inimigos também) são pouco inspirados no que diz respeito a desenvolvimento. No primeiro jogo, cada personagem tinha desenvolvimento próprio — mesmo que de maneira bastante rápida para alguns deles —, deixando-os muito mais relacionáveis e críveis quanto aos seus objetivos e personalidades. Já em Silmeria, até agora, nenhum personagem teve tal luxo. E não é porque estou no começo do jogo, pois já tenho 6 membros na equipe (mas apenas 4 podem ser usados em combate), e apenas 2 deles — com exceção da protagonista — chegaram a ter linhas de diálogo. O sistema de combate mantém as raízes do game original, mas adiciona uma dimensão mais estratégica às lutas, desenvolvendo mecânicas como a direção em que o inimigo é atacado e o alcance dos ataques de cada um deles. É uma variação legal da velha fórmula, mas acaba deixando os confrontos um pouco cansativos depois de um tempo.
Nas palavras de Lulu Santos, não vou dizer que foi ruim, mas também não foi tão bom assim. Ou pelo menos não está sendo. Mesmo assim, não deixo de recomendar Valkyrie Profile 2: Silmeria. Não é um dos ouros do PlayStation 2, mas com certeza é uma de suas jóias brilhantes.
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- 2º Hit: JoJo's Bizarre Adventure Part 4: Diamond is Unbreakable (Diamond is not Crash / 1992)
Quem tem memória de elefante vai lembrar que eu já falei um pouco sobre JoJo's Bizarre Adventure no "Combo de 3 Hits" anterior. Pois sim, meus caros, desde então, eu não consegui mais largar as aventuras bizarras dos JoJos de Hirohiko Araki. Com o infeliz e épico desfecho da animação — e nenhuma prévia ou pista de uma continuação a curto prazo, eu me vi órfão da violência exageradamente estilizada de JoJo. Mas como nem só de animações vive um desocupado, eu resolvi migrar para o mangá que dá sequência a animação, a Parte 4: Diamond is Unbreakable.
Em Diamond is Unbreakable (ou Diamond is not Crash), como manda a tradição de JoJo's Bizarre Adventure, os holofotes saem do protagonista anterior, Kujo Jotaro, e se direcionam a Higashikata Josuke, um jovem de 19 residente da pequena cidade de Morioh, no Japão. Aparentemente pacata, Morioh esconde muitos mistérios, e cabe a Josuke e seus amigos investigarem a fundo as forças que podem ameaçar a paz de sua pequena cidade.
Uma das particularidades mais divertidas de JoJo's Bizarre Adventure como um todo é acompanhar a evolução do autor, Hirohiko Araki, no decorrer das sagas — ou Partes, como ele mesmo batizou. Pra mim, Araki tinha alcançado seu ápice na Parte 3, Stardust Crusaders, com personagens carismáticos e uma história não muito desenvolvida, mas empolgante, e lutas exageradas e divertidas. Mas isso foi até chegar na Parte 4, Diamond is Unbreakable. Aqui, Araki não só mostra que não perdeu a ginga da parte anterior, mas também que se desenvolveu bastante entre uma Parte e outra. Essa evolução é bastante visível no desenvolvimento mais detalhado dos personagens, na trama mais misteriosa e ramificada, cheia de reviravoltas e acontecimentos inesperados, e, como não poderia faltar, a mesma ação exagerada e cheia de estilo de sempre (marca registrada da série), e muitas, mas MUITAS referências a bandas e artistas do Pop e do Rock internacional. Não é a toa que o Stand (manifestação espiritual, usada nas lutas) do protagonista é uma referência à musica Shine on You Crazy Diamond, do Pink Floyd. Ainda estou mais ou menos na metade da história, mas atualmente, a Parte 4 de JoJo's Bizarre Adventure tem sido minha favorita, e realmente espero que esse pensamento continua nas partes seguintes.
Particularmente, eu costumo ler mangás em sites internacionais (incluindo JoJo's Bizarre Adventure), mas caso não manje muito de inglês, a galera da JoJo's Bizarre Alliance está traduzindo gradualmente Diamond is Unbreakable, assim como outras Partes do mangá e a animação também, portanto, vale a pena dar uma conferida no site deles, clicando AQUI.
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- 3º Hit: Orange is The New Black (Netflix / 2013)
Quem me conhece sabe que eu não sou muito chegado em Séries. Acompanho Game of Thrones e me tornei fã de Demolidor, mas fora essas, pouquíssimas séries conseguem cativar meu interesse. Orange is The New Black não é bem uma delas, mas de tanto ouvir falar bem, tanto internet afora quanto no meu círculo de amizades, resolvi dar uma chance.
Orange is The New Black acompanha o dia-a-dia das detentas da prisão feminina Litchfield, sob o ponto de vista da recém-chegada Piper Chapman, que, uma adolescência e alguns crimes depois, resolveu se entregar para as autoridades e cumprir a pena por seus delitos.
Antes de começar, as únicas coisas que eu sabia sobre OTNB (porque Deus sabe que eu não vou ficar digitando esse nome gigante o tempo todo) era que a série foi produzida pela Netflix e que se tratava de uma série de comédia. Eu não sabia que, além da comédia — muito bem implementada, por sinal —, também havia uma boa dose de drama, retratando o passado das detentas antes de chegar em Litchfield, contanto histórias emocionantes em uma narrativa não linear que, no futuro, acaba se ligando com os acontecimentos presentes. Eu também não sabia que as personagens seriam tão cativantes e engraçadas, cada uma do seu jeito próprio de fazer graça. Até agora, o único defeito que salta aos olhos é o andamento dos episódios, que é bastante lento, mas nada que faça enjoar ou desistir de assisti-lo. Ainda estou no comecinho da série, tendo assistido somente uns 5 episódios (de um total de 13), mas só com esse pouquinho, já me sinto encorajado a terminar pelo menos a primeira temporada de OTNB.
E quem sabe eu volte pra falar das próximas temporadas por aqui, não é?
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Bem, galerinha, e isso é o que eu ando jogando, lendo e assistindo, atualmente.
Particularmente, eu realmente espero voltar a falar um pouco mais de JoJo's Bizarre Adventure aqui no blog. Estou realmente empolgado com os quadrinhos e Deus sabe que não vou parar enquanto ler tudo que estiver disponível pra se ler por aí, na esperança de ter uma temporada nova da animação num futuro próximo. Falando nisso agora, até me veio a ideia de um Especial em homenagem a série, mas falar das 8 Partes sozinho daria bastante trabalho... Mas vejamos como essa história se desenrolará!
Um abraço na boca, um beijo apertado e até mais!
Por Breno Barbosa
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