domingo, 12 de julho de 2015

Se não jogou, jogue! - The Legend of the Mystical Ninja (SNES)

Da série "Ninjas".



Quando se pensa na Konami, lembramos logo de franquias lendárias, como Castlevania (R.I.P), Metal Gear (R.I.P) Solid e PES (R.I.P em breve), contudo, a empresa tem varias outras franquias com menos holofotes, como a franquia Ganbare Goemon, que no ocidente ficou como "A Lenda do Ninja Místico", ou The Legend of The Mystical Ninja.

Nope.
Nesse jogo, Kid Ying e Dr. Yang são ninjas que sentem uma mudança em sua cidade, que tem seus arredores assombrados por um espirito feminino fantasma. Como todo bom fantasma, ela é um ser falso, e um gato assume o ato (porque já sabe, né, gatos). Moral da história: Dois caras normais acabam se tornando responsáveis por salvar uma princesa, derrotando tudo que aparecer na frente. [Breno -> Eu realmente não entendi como essa história se encaixa, mas já sabe, né, Japão.]


O jogo funciona da seguinte forma: temos dois momentos. No primeiro, normalmente se passando em uma região com casas, onde podemos obter informações, participar de mini-games ou comprar itens. Nas ruas, onde muitos delinquentes querem te matar, e derrubam dinheiro e upgrades [Breno -> Como todo bom delinquente que perambula pelas ruas do Japão. Uma vez eu nocauteei um e meu celular foi pruma versão melhor.] para sua arma básica, que muda de um cajado (?) para um ioiô (???). 

No segundo momento, temos as fases, do jeito mais clássico, ou seja, plataforma. Aqui os inimigos são diferentes, mas ainda soltam as mesmas coisas quando morrem. Recuperar vida aqui é raro, e as fases não são longas demais. Claro, que no fim delas, temos chefes.


A parte mais legal do jogo é a ambientação, escancaradamente japonesa, com musicas tradicionais de lá. Sempre acho legal essas musiquinhas, combinam muito bem com o jogo. O visual também acompanha o estilo japonês, pois vários inimigos tem aquele estilo de teatro Kabuki. A arte também é agradável e bem carismática, sempre querendo trazer uma característica japonesa.

Achei um jogo bem interessante, principalmente por ter um elemento leve de RPG, na compra dos itens, que sim, ajudam muito. A dificuldade é boa, pois progride bem, fora o fato de poder jogar com um amigo (coisa que eu não tenho) [Breno -> Magoou, agora...]. Um jogo bem recomendando e que vale a pena conhecer.

"Domingão do Faus..."
Por Angelo Alexsander, que já participou de uma peça Kabuki.

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