Há uma certa maldade na internet quanto ao filho mais esquecido da franquia Donkey Kong na era 16-bit. DKC3 foi lançado já tão tarde, que já tinha saído PS1, e seus gráficos já não impactavam tanto como fizeram no primeiro jogo. No final das contas, Kiddy Kong e DKC3 são bem parecidos.
Após mais um sequestro de Donkey, e agora junto com ele, Diddy, cabe a Dixie salvar os dois princesos com a ajuda de Kiddy Kong, ao mesmo tempo em que devem salvar os Banana Birds. Sim essa é a historia. A pergunta que fica é: Banana Birds são animais ou frutas? [Breno -> Eu digo que são animais, porque frutas não voam.]
O jogo não ficou necessariamente mais bonito ou mais feio. Pense como Megaman, uma hora parou de ter tanta diferença e parecia mais repetição. Não que o jogo seja feio e pá, mas não tem aquele glamour inicial que teve outrora. Continua bem bonito, principalmente o mapa do mundo aberto, bem detalhado e grande.
As musicas também acompanham, e parecem até não se manter no nível dos antecessores. Não sei se é pelo fato de David Wise não estar tão presente ou simplesmente porque quiseram dar uma temática tecnológica, de fabrica, ou coisa do tipo. [Breno -> eu não entendo muito de música, mas tenho quase certeza de que não é assim que se faz música...]
Esse tema tecnológico, com muitas suspeitas de ter sido chupinhado de Çonique Dê Rédirogue. Reflitamos:
- K. Rool cria uma tecnologia chamada Kaos;
- Usa Donkey e Diddy pra alimentar essa tecnologia (Animais dentro de máquinas).
Sim, na verdade você esta jogando Sonic 5 and Knuckles.
Não acho que DKC3 seja um jogo ruim. Na verdade ele é bom, e não devia sofrer tanto da má fama que tem. Você continua tendo seus amiguinhos animais que auxiliam, principalmente o peixe-espada. Os chefes são meio fáceis quando se pega o jeito e a maior dificuldade é conseguir o final verdadeiro. Vale a jogada sim.
Por Angelo Alexsander, um animalzinho no corpo de um robô.
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