A franquia de animes que mais se nega a morrer volta mais uma vez para que não esqueçamos que ela existe. Sim, a franquia Dragon Ball usa as Esferas do Dragão pra voltar mais uma vez, porque é impressionante como ela nunca morre. Até hoje vai lançando filme, e Freeza-Estatueta-do-Oscar não dá, né, amigos. Queria ter a vida útil que DBZ tem... [Breno -> Eu só queria ganhar 10 reais pra cada novo produto que lançam com o nome DBZ...]
DBZ:BT3 é mais um jogo da série que, ao contrário da maioria dos jogos baseados em animes, tem uma jogabilidade 3D e fez um sucesso legal com a fanbase, muito mais pelo número de personagens jogáveis que por qualquer outra coisa. Basicamente, todos os personagens da TV estão aí, e uma porrada a mais garantida pelos (mais de) 8000 filmes de DBZ. Todo mundo gosta de ter opção em jogos de luta, e foi aqui que o jogo conquistou. Mesmo que tenhamos 3-4 Gokus, Vegetas e Gohans só ocupando espaço.
A jogabilidade 3D é mantida dos antecessores e funciona muito bem, com combos simples de aprender, algo que vale pra todo personagem, mudando muito levemente, mas com muita repetição entre os lutadores. Basicamente, jogar com um e jogar com todos é a mesma coisa.
Gráficos e trilha sonora são muito reciclados do segundo jogo da série, e têm uma qualidade legal e pá, mas são tão poucas coisas novas, sendo que os cenários as vezes são meio vazios e as musicas nem sempre combinam.
As diferenças maiores estão nos modos de jogo. o modo historia do DBZ:BT2 era ENORME, parecia que não acabava nunca, porque a cada saga, tinha-se pelo menos umas 30 lutas, e muitas delas repetidas. Já no 3, o modo historia tem menos lutas, mas elas são mais memoráveis porque simplesmente condensam todas as lutas desnecessárias numa só. Você não vai precisar enfrentar o Freeza 10 vezes, basta uma.[Breno -> Sim, uma única vez. Durante 500 episódios. Assim como no anime...]
Outro modo é o Ultimate Battle, onde, depois de liberadas, temos 100 missões diferentes a serem cumpridas, contando com um sistema de ranking que varia de acordo com o seu desempenho nelas. Isso dá um tempo extra de jogo enorme, e até um aumento na dificuldade. O outro modo é o Sim Dragon, onde você escolhe um personagem e o treina até vencer a sétima batalha, com 10 dias entre cada. Aqui que você libera as 100 Missões.
O multiplayer é um pouco prejudicado pelo 3D, mas ainda assim consegue ser divertido, o que DBZ:BT3 sempre almejou ser. É um bom jogo de luta e um ótimo de Dragon Ball, e com certeza vai divertir os fãs da franquia.
"Levante suas mãos para o Cell e agradeça se por acaso tiver, alguém que você gostaria que estivesse sempre com você, na rua, na chuva ou na fazenda, ou numa casinha de sapê..." |
A jogabilidade 3D é mantida dos antecessores e funciona muito bem, com combos simples de aprender, algo que vale pra todo personagem, mudando muito levemente, mas com muita repetição entre os lutadores. Basicamente, jogar com um e jogar com todos é a mesma coisa.
As diferenças maiores estão nos modos de jogo. o modo historia do DBZ:BT2 era ENORME, parecia que não acabava nunca, porque a cada saga, tinha-se pelo menos umas 30 lutas, e muitas delas repetidas. Já no 3, o modo historia tem menos lutas, mas elas são mais memoráveis porque simplesmente condensam todas as lutas desnecessárias numa só. Você não vai precisar enfrentar o Freeza 10 vezes, basta uma.
O multiplayer é um pouco prejudicado pelo 3D, mas ainda assim consegue ser divertido, o que DBZ:BT3 sempre almejou ser. É um bom jogo de luta e um ótimo de Dragon Ball, e com certeza vai divertir os fãs da franquia.
Por Angelo Alexsander, que pode pressentir o perigo e o caos.
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