Lá se vai a prega rainha...
Fala aí, bando de desocupado fuleráge, tudo beleza com vocês?
Como eu sei que vocês já sabem, mas não custa repetir pra quem ainda é café com leite (leigo), o fim de semana é o momento sagrado aqui no Desocupado. Se você abriu seu navegador, foi na sua barra de favoritos e clicou em "Desocupado", na mais pura esperança de ser surpreendido com novidades novas, mas acabou tendo suas expectativas destruídas pela realidade; não tema, oh pioiento, pois o final de semana chegou, trazendo consigo uma indicação, mais massa que dar chulipa na zureia de pivete malcriado, de Cinema, Games, Quadrinhos, Séries, Livros ou qualquer outra coisa que julgarmos massa. E essa semana, graças a Padim Pade Ciço, não será diferente!
E a indicação desta semana, como você já pode ver aí em cima, é nada mais, nada menos que Cine Holliúdy, o mais novo filme do diretor Halder Gomes, estrelando o grande astista Edmilson Filho. Até então, Cine Holliúdy estreou em um circuito bastante fechado, limitando-se apenas a Fortaleza e suas imediações. Porém, dependendo da zuada da galera (ou seja, o feedback do público), o filme pode pintar em outras cidades do Nordeste, e até mesmo em outras regiões do Brasil. Portanto, além de botar boneco (perturbar) lá no Twitter oficial da Downtown Filmes (a distribuidora do longa), galerinha desocupada de Fortaleza, vamos prestigiar a obra nos cinemas, principalmente neste final de semana, pois o sucesso da estreia é crucial para que o filme decole de uma vez. Ramo de ruma, galera!
Em Cine Holliúdy, acompanhamos um pouco da vida de Francisgleydisson, um apaixonado por cinema que, ao lado da mulher e do filho, vagueiam mundo afora tentando ganhar a vida com cinema amador, a grande paixão de Francisgleydisson. Porém, isso tem se tornado cada vez mais difícil desde o advento das televisões em cores (as "TVs Monstrengo", como diria o próprio Francisgleydisson). Já com poucas esperanças, Francisgleydisson e sua família arriscam tudo na pequena cidade de Pacatuba, no interior do Ceará. Será que lá eles conseguirão montar a Holliúdy de seus sonhos?
Diferente do formato tradicional dos meus posts — falando de um aspecto de cada vez, sempre na mesma ordem —, fujamos do padrão desta vez e misturemos a bagaça toda. Quem sabe até os "parágrafos" fiquem tão sucintos que eu nem precise "dar uma pausa" com uma imagem entre eles. Enfim, vamos ao que interessa.
Primeiramente, se você está prestes a assistir Cine Holliúdy, e está com receio de não entender o filme por não ser cearense/nordestino, tenho uma boa notícia para você: o filme funcionará, independente de você ser um cabeça chata ou não. Antes de mais nada, Cine Holliúdy conta com um artifício "gráfico" que poucos — talvez nenhum — filmes brasileiros precisaram ou ousaram utilizar: as legendas. Sim, meu caro desocupado, Cine Holliúdy é um filme legendado, afinal, convenhamos: o povo cearense tem um idioma totalmente próprio, e quem é alienígena (no sentido de não estar inserido neste meio, não de invasor de outro mundo) à essa cultura iria se sentir bastante deslocado ao se deparar com ela assim, tão repentinamente. Isso sem contar o desconforto de não ter entendido a piada da qual todos estão rindo na sala do cinema, justamente por não familiarizado com os costumes internos deste nosso povo tão peculiar. O fato de o filme funcionar fora do berço cearense também se deve ao fato de que Cine Holliúdy, antes de ser uma homenagem à nossa querida terrinha, é um filme de comédia, e o roteiro se preocupa muito mais em divertir todo e qualquer espectador que o assista que em ser um filme feito exclusivamente para aqueles que fazem parte da cultura retratada no filme. Claro, haverão referências que só nós, cearenses, conseguiremos fisgar — e não são poucas, diga-se de passagem —, mas o essencial do filme é facilmente captável por qualquer um, independente de sua cultura. Isso sem contar as sequências onde se encontram essas referências são tão bem construídas que mesmo quem nunca caiu no "conto do Toddy que não era Toddy", por exemplo, irá sacar a piada e se juntará ao coro de risadas da cabine do cinema.
Falando em piadas e referências, acho que já posso encaixar uma opinião que me surgiu na cabeça depois de ter assistido o filme. Para mim, quanto maior for o tempo o qual você está inserido na cultura cearense — consequentemente, quanto mais velho você for, em outras palavras —, quanto mais você tiver vivido esses costumes durante a sua vida, mais o filme irá lhe atingir, e, por tabela, mais o humor do filme irá surtir efeito em você. Em meu caso, mesmo sendo cearense, essa camada do filme não me atingiu muito, talvez pelo fato de eu ter tido uma criação mais regrada, talvez até pudica, e não ter tido contato, muitas vezes, com a essência da minha própria cultura, com os costumes do meu próprio povo. Ok, não faz muito tempo que estou nesta terra — mais ou menos 19 anos, ou seja minha vida inteira —, mas ainda assim, pude observar que pessoas que aparentavam ter alguns poucos aninhos a menos que eu, ou até na mesma faixa etária, estavam se divertindo muito mais que eu. Isso não quer dizer que eu não me diverti, muito pelo contrário, ri do começo ao fim, mas como eu disse, talvez por uma questão de criação, eu não ri tanto quanto essas outras pessoas. Claro, seria bastante injusto julgar o filme mal por um demérito meu, e é por isso mesmo que não o farei, mas queria apenas deixar esclarecido o meu ponto de vista, que, provavelmente, pode ter sido o mesmo de outras pessoas que viram ou que verão o filme.
Partindo prum lado mais técnico, talvez a principal qualidade de Cine Holliúdy (fora o humor, é claro) seja sua fotografia. O interior do Ceará tem — no mais requintado dialeto cearense — uma ruma de paisagens bonitas e joiadas, e o diretor Halder Gomes sabe disso mais do que qualquer outro, afinal, é de lá que o cara veio. Na maior parte dos diálogos e outras sequências em que os atores contracenam, a câmera permanece parada a maior parte do tempo. Pode parecer preguiça, e pode ser que realmente seja preguiça (o que eu duvido, diga-se de passagem), mas parando pra pensar um pouquinho — corrijam-me se eu estiver errado —, uma cidade de interior é mais ou menos isso: parada, pacata, sem grandes acontecimentos ou coisas do tipo. Em contrapartida, algo que me incomodou um pouquinho (só um pouquinho) durante o filme foram os cortes e as transições de uma cena à outra. Pelo menos em minha opinião fecal, eles são bastante abruptos, como se, por exemplo, a cena estivesse se desenvolvendo, e quando o final da mesma está chegando -- ZAP! -- outra cena chega como se no intuito de aplicar uma voadora na pleura central da peridural da anterior. A montagem final do filme também me desagradou um tantinho. Algumas cenas poderiam ser descartadas sem nenhum problema, enquanto outras poderiam ser reconstruídas de uma maneira diferente, e outras até poderiam renderiam mais alguns minutinhos em tela por serem interessantes, tanto emocional quanto humoristicamente.
Falando no que deveria ter durado mais (ou menos), o próprio filme poderia ser bem maior. Não só para desenvolver alguns elementos que, talvez involuntária (por conta da duração) ou voluntariamente (por opção do diretor), ficaram bastante subentendidos, ou até mesmo subaproveitados, na trama. Falando em trama, o roteiro do filme poderia ter sido melhor trabalhado para contar, de uma maneira mais "prática", o arco de história nele abordado. Talvez um pouco mais (ou um pouco menos) da metade do filme mostra nosso querido Francisgleydisson, ao lado de sua família, viajando em sua "loira" em direção à cidadezinha de Pacatuba, algo que, em minha opinião disforme e mal-cheirosa, poderia durar um pouco menos, dando espaço para mais cenas com Francisgleydisson e sua família, que divertem e emocionam durante todo o filme. Também poderíamos ter mais sessões do Cine Holliúdy de Francisgleydisson, onde todos os icônicos — e igualmente engraçados — personagens da cidade interagem simultaneamente, o que — diga-se de passagem — é divertidíssimo. Uma impressão que tive sobre Cine Holliúdy foi que o filme foi construído com base no curta-metragem (também de Halder Gomes) O Astista contra o Caba do Mal, que saiu um pouco antes que o longa. Acho que não é nenhum spoiler dizer que o curta foi reaproveitado no filme, mas o produto final me deu a impressão de ser uma grande extensão, uma grande "esticada", do curta-metragem. Não sei vocês, caros desocupados, mas eu resolvi não encarar isso como um defeito, afinal, que mal há em desenvolver uma história maior a partir de uma menor?
Bem, galerinha, acho que já disse tudo o que queria dizer. Hora daquela nota, joiada, cheia dos leruaite e mais invocada que corrida de pato!
E aí está ela -> 8.0 / 10
Pequenos defeitos técnicos a parte, Cine Holliúdy não é apenas uma grande homenagem ao povo cearense e sua riquíssima cultura, mas também uma ode à todos os amantes do cinema, regida por um diretor que deixa claro, em todos os momentos do filme, seu amor pelo que faz, ou seja, não poderia dar mais certo. Ainda assim, é quase impossível sair da sala do cinema sem um sentimento de "quero mais", e o filme realmente poderia ter rendido mais.
Enfim, isso é tudo, pessoal.
Mais uma vez, amigos conterrâneos, não deixem de ir ao cinema para prestigiar Cine Holliúdy. Ramo de ruma, fazer zuada no cinema e, com sorte, quem os desocupados de todo o Brasil também acabem tendo a oportunidade de ver nossas fuleráges e baldiações na telona monstrenga dum cinema só a massa! Ramo de Ruma!
Até a próxima!
Por Breno Barbosa
Como eu sei que vocês já sabem, mas não custa repetir pra quem ainda é café com leite (leigo), o fim de semana é o momento sagrado aqui no Desocupado. Se você abriu seu navegador, foi na sua barra de favoritos e clicou em "Desocupado", na mais pura esperança de ser surpreendido com novidades novas, mas acabou tendo suas expectativas destruídas pela realidade; não tema, oh pioiento, pois o final de semana chegou, trazendo consigo uma indicação, mais massa que dar chulipa na zureia de pivete malcriado, de Cinema, Games, Quadrinhos, Séries, Livros ou qualquer outra coisa que julgarmos massa. E essa semana, graças a Padim Pade Ciço, não será diferente!
E a indicação desta semana, como você já pode ver aí em cima, é nada mais, nada menos que Cine Holliúdy, o mais novo filme do diretor Halder Gomes, estrelando o grande astista Edmilson Filho. Até então, Cine Holliúdy estreou em um circuito bastante fechado, limitando-se apenas a Fortaleza e suas imediações. Porém, dependendo da zuada da galera (ou seja, o feedback do público), o filme pode pintar em outras cidades do Nordeste, e até mesmo em outras regiões do Brasil. Portanto, além de botar boneco (perturbar) lá no Twitter oficial da Downtown Filmes (a distribuidora do longa), galerinha desocupada de Fortaleza, vamos prestigiar a obra nos cinemas, principalmente neste final de semana, pois o sucesso da estreia é crucial para que o filme decole de uma vez. Ramo de ruma, galera!
Em Cine Holliúdy, acompanhamos um pouco da vida de Francisgleydisson, um apaixonado por cinema que, ao lado da mulher e do filho, vagueiam mundo afora tentando ganhar a vida com cinema amador, a grande paixão de Francisgleydisson. Porém, isso tem se tornado cada vez mais difícil desde o advento das televisões em cores (as "TVs Monstrengo", como diria o próprio Francisgleydisson). Já com poucas esperanças, Francisgleydisson e sua família arriscam tudo na pequena cidade de Pacatuba, no interior do Ceará. Será que lá eles conseguirão montar a Holliúdy de seus sonhos?
Diferente do formato tradicional dos meus posts — falando de um aspecto de cada vez, sempre na mesma ordem —, fujamos do padrão desta vez e misturemos a bagaça toda. Quem sabe até os "parágrafos" fiquem tão sucintos que eu nem precise "dar uma pausa" com uma imagem entre eles. Enfim, vamos ao que interessa.
Primeiramente, se você está prestes a assistir Cine Holliúdy, e está com receio de não entender o filme por não ser cearense/nordestino, tenho uma boa notícia para você: o filme funcionará, independente de você ser um cabeça chata ou não. Antes de mais nada, Cine Holliúdy conta com um artifício "gráfico" que poucos — talvez nenhum — filmes brasileiros precisaram ou ousaram utilizar: as legendas. Sim, meu caro desocupado, Cine Holliúdy é um filme legendado, afinal, convenhamos: o povo cearense tem um idioma totalmente próprio, e quem é alienígena (no sentido de não estar inserido neste meio, não de invasor de outro mundo) à essa cultura iria se sentir bastante deslocado ao se deparar com ela assim, tão repentinamente. Isso sem contar o desconforto de não ter entendido a piada da qual todos estão rindo na sala do cinema, justamente por não familiarizado com os costumes internos deste nosso povo tão peculiar. O fato de o filme funcionar fora do berço cearense também se deve ao fato de que Cine Holliúdy, antes de ser uma homenagem à nossa querida terrinha, é um filme de comédia, e o roteiro se preocupa muito mais em divertir todo e qualquer espectador que o assista que em ser um filme feito exclusivamente para aqueles que fazem parte da cultura retratada no filme. Claro, haverão referências que só nós, cearenses, conseguiremos fisgar — e não são poucas, diga-se de passagem —, mas o essencial do filme é facilmente captável por qualquer um, independente de sua cultura. Isso sem contar as sequências onde se encontram essas referências são tão bem construídas que mesmo quem nunca caiu no "conto do Toddy que não era Toddy", por exemplo, irá sacar a piada e se juntará ao coro de risadas da cabine do cinema.
Falando em piadas e referências, acho que já posso encaixar uma opinião que me surgiu na cabeça depois de ter assistido o filme. Para mim, quanto maior for o tempo o qual você está inserido na cultura cearense — consequentemente, quanto mais velho você for, em outras palavras —, quanto mais você tiver vivido esses costumes durante a sua vida, mais o filme irá lhe atingir, e, por tabela, mais o humor do filme irá surtir efeito em você. Em meu caso, mesmo sendo cearense, essa camada do filme não me atingiu muito, talvez pelo fato de eu ter tido uma criação mais regrada, talvez até pudica, e não ter tido contato, muitas vezes, com a essência da minha própria cultura, com os costumes do meu próprio povo. Ok, não faz muito tempo que estou nesta terra — mais ou menos 19 anos, ou seja minha vida inteira —, mas ainda assim, pude observar que pessoas que aparentavam ter alguns poucos aninhos a menos que eu, ou até na mesma faixa etária, estavam se divertindo muito mais que eu. Isso não quer dizer que eu não me diverti, muito pelo contrário, ri do começo ao fim, mas como eu disse, talvez por uma questão de criação, eu não ri tanto quanto essas outras pessoas. Claro, seria bastante injusto julgar o filme mal por um demérito meu, e é por isso mesmo que não o farei, mas queria apenas deixar esclarecido o meu ponto de vista, que, provavelmente, pode ter sido o mesmo de outras pessoas que viram ou que verão o filme.
Partindo prum lado mais técnico, talvez a principal qualidade de Cine Holliúdy (fora o humor, é claro) seja sua fotografia. O interior do Ceará tem — no mais requintado dialeto cearense — uma ruma de paisagens bonitas e joiadas, e o diretor Halder Gomes sabe disso mais do que qualquer outro, afinal, é de lá que o cara veio. Na maior parte dos diálogos e outras sequências em que os atores contracenam, a câmera permanece parada a maior parte do tempo. Pode parecer preguiça, e pode ser que realmente seja preguiça (o que eu duvido, diga-se de passagem), mas parando pra pensar um pouquinho — corrijam-me se eu estiver errado —, uma cidade de interior é mais ou menos isso: parada, pacata, sem grandes acontecimentos ou coisas do tipo. Em contrapartida, algo que me incomodou um pouquinho (só um pouquinho) durante o filme foram os cortes e as transições de uma cena à outra. Pelo menos em minha opinião fecal, eles são bastante abruptos, como se, por exemplo, a cena estivesse se desenvolvendo, e quando o final da mesma está chegando -- ZAP! -- outra cena chega como se no intuito de aplicar uma voadora na pleura central da peridural da anterior. A montagem final do filme também me desagradou um tantinho. Algumas cenas poderiam ser descartadas sem nenhum problema, enquanto outras poderiam ser reconstruídas de uma maneira diferente, e outras até poderiam renderiam mais alguns minutinhos em tela por serem interessantes, tanto emocional quanto humoristicamente.
Falando no que deveria ter durado mais (ou menos), o próprio filme poderia ser bem maior. Não só para desenvolver alguns elementos que, talvez involuntária (por conta da duração) ou voluntariamente (por opção do diretor), ficaram bastante subentendidos, ou até mesmo subaproveitados, na trama. Falando em trama, o roteiro do filme poderia ter sido melhor trabalhado para contar, de uma maneira mais "prática", o arco de história nele abordado. Talvez um pouco mais (ou um pouco menos) da metade do filme mostra nosso querido Francisgleydisson, ao lado de sua família, viajando em sua "loira" em direção à cidadezinha de Pacatuba, algo que, em minha opinião disforme e mal-cheirosa, poderia durar um pouco menos, dando espaço para mais cenas com Francisgleydisson e sua família, que divertem e emocionam durante todo o filme. Também poderíamos ter mais sessões do Cine Holliúdy de Francisgleydisson, onde todos os icônicos — e igualmente engraçados — personagens da cidade interagem simultaneamente, o que — diga-se de passagem — é divertidíssimo. Uma impressão que tive sobre Cine Holliúdy foi que o filme foi construído com base no curta-metragem (também de Halder Gomes) O Astista contra o Caba do Mal, que saiu um pouco antes que o longa. Acho que não é nenhum spoiler dizer que o curta foi reaproveitado no filme, mas o produto final me deu a impressão de ser uma grande extensão, uma grande "esticada", do curta-metragem. Não sei vocês, caros desocupados, mas eu resolvi não encarar isso como um defeito, afinal, que mal há em desenvolver uma história maior a partir de uma menor?
Bem, galerinha, acho que já disse tudo o que queria dizer. Hora daquela nota, joiada, cheia dos leruaite e mais invocada que corrida de pato!
E aí está ela -> 8.0 / 10
Pequenos defeitos técnicos a parte, Cine Holliúdy não é apenas uma grande homenagem ao povo cearense e sua riquíssima cultura, mas também uma ode à todos os amantes do cinema, regida por um diretor que deixa claro, em todos os momentos do filme, seu amor pelo que faz, ou seja, não poderia dar mais certo. Ainda assim, é quase impossível sair da sala do cinema sem um sentimento de "quero mais", e o filme realmente poderia ter rendido mais.
Enfim, isso é tudo, pessoal.
Mais uma vez, amigos conterrâneos, não deixem de ir ao cinema para prestigiar Cine Holliúdy. Ramo de ruma, fazer zuada no cinema e, com sorte, quem os desocupados de todo o Brasil também acabem tendo a oportunidade de ver nossas fuleráges e baldiações na telona monstrenga dum cinema só a massa! Ramo de Ruma!
Até a próxima!
Por Breno Barbosa
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