A Força Despertou.
Pero no mucho...
Pero no mucho...
Salve salve, galerinha desocupada! Tudo tranquilo com vocês?
Puts, esse já é o último domingo do ano? Deus do céu, como voa esse tempo! Pois bem, nada de descanso, pois sendo o primeiro ou último o do ano, domingo ainda é dia de post aqui no Desocupado, sempre naquele esquema já conhecido: Cinema, Games, Livros, Séries, HQs ou o que mais acharmos interessante!
E pra fechar o ano com chave de ouro, nada melhor que a estreia cinematográfica que muitos de vocês, desocupados, mais esperaram durante este belo ano de 2015. Sim, meus caríssimos e caríssimas, hoje falaremos — um tanto atrasado, diria eu — sobre Star Wars: O Despertar da Força (The Force Awakens), o sétimo e mais novo título que marca o retorno da saga Star Wars às telonas, sob o comando do querido J. J. Abrams. O Despertar da Força estreou no dia 17 de Dezembro, e continua em cartaz em todos os cinemas conhecidos pelo homem, quebrando recorde atrás de recorde e, é claro, enchendo os bolsos da Disney.
30 anos se passaram desde a queda do Império. A paz parecia ter sido alcançada, porém, das ruínas do antigo mal, um novo surge, sob a alcunha de Primeira Ordem. Em seu caminho de dominação, apenas a Resistência se ergue para desafia-la, mas talvez nem toda a bravura dos rebeldes seja o suficiente para combate-la. Porém, das frestas mais improváveis da galáxia, um feixe de nova esperança surge: Finn, um stormtrooper que voltou-se contra a Primeira Ordem; e Rey, uma misteriosa jovem catadora de lixo do deserto de Jakku. Juntos — e com a Resistência ao seu lado —, eles terão a difícil missão de enfrentar a temida Primeira Ordem e trazer a paz à galáxia mais uma vez.
Primeiramente, eu tenho que ser bastante sincero com vocês, desocupados. O que eu estou prestes a dizer pode chocar alguns — assim como pode significar absolutamente nada para outros —, mas tenho que dizer a verdade para vocês: Eu nunca — repito, nunca — assisti um filme sequer da saga Star Wars. Wowowowowow, pera lá, segurem os cachorros, abaixem as tochas! Eu tenho uma explicação perfeitamente plausível para esse fato, portanto, acalmemos os ânimos e conversemos um pouco.
Pra falar a verdade, desde mais novo, eu nunca me interessei muito pela saga. Cá pra nós, eu era bem mais chegado em Terras Médias e Anéis mágicos "para todos dominar", se é que vocês me entendem. Mesmo assim, é impossível viver a vida sem saber uma coisinha ou duas sobre Star Wars, principalmente quando se vive do lado nerd/geek da vida.
Os anos se passam, este que aqui vos escreve cresce (mais física do que mentalmente) e BOOM! É anunciado um novo Star Wars, com o querido J. J. Abrams no comando, sob a promessa de não só trazer a saga de volta àqueles que cresceram com ela, mas também de apresenta-la a toda uma nova geração de espectadores. Finalmente eu tinha desculpa perfeita pra juntar os amigos em casa e maratonar os 6 antigos filmes da saga.
Mas aí tive uma ideia (relativamente) bacana: e se eu não assistisse nenhum dos filmes da saga e fosse para o filme novo somente com o que tenho na cabeça atualmente — alguns detalhes-chave, algumas musiquinhas e os nomes dos protagonistas. E, é claro, aquelas referências que todo mundo no mundo conhece. Parece uma experiência interessante, não é? Afinal, um dos principais objetivos do novo filme é introduzir Star Wars à uma geração mais nova, que, assim como este que vos fala, pode não conhecer a saga.
O resultado desta brincadeira? É sobre o que vamos falar logo logo!
Uma das coisas que mais me atraiu no material promocional de O Despertar da Força — posteres, trailers e outros artigos — foi o sentimento de novidade. Novos personagens, novos conflitos e um novo arco de histórias. Isso me deixou não só um pouco mais confortável antes de ir ver o filme, como se eu não estivesse devendo os outros 6 filmes à mim mesmo, mas também entusiasmado com todo o conteúdo original e inédito que o filme aparentava trazer.
Tendo assistido o filme, porém, devo dizer que me senti um tanto decepcionado. Não totalmente — afinal, este é um "Se não viu, veja!" —, mas um considerável bocado.
O Despertar da Força traz bastantes novidades interessantes, seja na forma de subtramas, personagens ou mistérios que circundam a mitologia daquele universo como um todo; mas infelizmente, pouco desse novo conteúdo é aproveitado de maneira nova. O que eu quero dizer com isso? Quero dizer que, apesar de apresentar conflitos, personagens e mistérios novos, o pano de fundo sobre o qual estes se desenvolvem mantém-se o mesmo dos antigos filmes. E eu nem precisei assistir os 6 outros filmes para notar isso.
Mas isso não é de todo ruim. Por um lado, não devemos esquecer que O Despertar da Força também tem como missão resgatar os antigos fãs da saga, e cumprir este objetivo se torna mais fácil quando se aposta numa estrutura com a qual os fãs de longa data já estão acostumados. Mas será que é realmente isso que esses fãs querem? Será que eles querem se sentir em casa? Ou será que eles querem ser levados à um lugar novo? Acho que há uma parcela considerável para cada uma dessas opções, mas particularmente, eu esperava ousadia (e alegria, ao melhor estilo Thiaguinho), esperava ser impressionado. Infelizmente, não foi dessa vez.
É fato que O Despertar da Força peca no quesito novidade, mas isso não quer dizer que tudo está perdido.
Apesar de já estar um tanto batida nos dias de hoje, a "velha fórmula Star Wars" ainda continua funcionando muito bem, obrigado, principalmente sob a direção de J. J. Abrams. Apesar da surpreendente ausência dos lens flares — pra quem não entendeu, basta dar uma olhadinha nisso aqui —, a assinatura do diretor se encontra bastante presente no filme.
A ação é divertida, empolgante, limpa e quase ininterrupta. O filme já começa com os ânimos esquentados, e daí em diante, J. J. Abrams lhe dá apenas o tempo exato para que você recupere o fôlego entre uma sequência de ação e outra, sem deixar brechas para que você acabe pegando no sono na poltrona do cinema. Particularmente, minha cena favorita é a perseguição no Deserto de Jakku. Um ótimo exemplo da montanha-russa que lhe aguarda em O Despertar da Força.
Além de saber empolgar, J. J. Abrams também sabe exatamente como agradar os fãs de Star Wars — o que, parando pra pensar, não é algo tão impressionante assim, já que ele mesmo é um grandessíssimo fã da saga. A escolha por adotar mais efeitos práticos que digitais; as transições entre uma sequência e outra; a fotografia; os detalhes presentes em cada cenário; a trilha sonora; o próprio roteiro em si; tudo em O Despertar da Força respira nitidamente o Star Wars clássico de George Lucas. Uma belíssima homenagem para os fãs saudosos, mas nem tanto para quem está chegando agora.
Apesar de apreciar o carinho e atenção dados a esses detalhes, eu não consegui engolir os efeitos práticos, as transições e as outras muitas homenagens presentes no filme. Todos esses detalhes me pareceram datados, fora do lugar, como se, de repente, O Despertar da Força deixasse de ser um filme de 2015 e passasse a ser um filme de 1977.
Definitivamente, o grande suprassumo de O Despertar da Força é o seu elenco. Fora dos sets de filmagem, dá pra notar assistindo um ou duas entrevistas que praticamente todos os atores e atrizes estão empolgadíssimos em estarem participando de tal projeto, principalmente devido ao fato de eles mesmos serem grandes fãs daquele universo. Dentro dos sets, quando a câmera liga, todo este amor continua lá, e permanece visível até mesmo quando o filme está rodando nas salas de cinema. Mesmo não sendo um fã, eu me senti empolgado e comovido por essa paixão, sentindo-me um pouco mais próximo ao elenco e seus personagens.
Falando em personagens, temos uma nova e boa leva deles em O Despertar da Força. Finn e Rey, os novos protagonistas desta nova trilogia, são bastante carismáticos e bem desenvolvidos no decorrer da trama, e a química entre seus respectivos atores, John Boyega e Daisy Ridley, é talvez uma das coisas mais divertidas de se ver em tela. Apesar de Rey e Finn serem os favoritos da galera, quem realmente chamou minha atenção foi o Kylo Ren de Adam Driver — não a interpretação do ator em si, mas o próprio personagem. Kylo é muito mais um antagonista que um vilão propriamente dito, um personagem cujos interesses, por acaso, vão em direção contrária aos dos protagonistas. Infelizmente, o roteiro tenta fazer dele o grande vilão do filme, usando de artifícios um tanto quanto forçados para que os espectadores o odeiem e o vejam como "o cara do mal".
Infelizmente, alguns dos novos personagens são pouquíssimo aproveitados, como Poe Dameron e a Capitã Phasma, que possuíam um potencial bem acima do que foi mostrado em tela. Em compensação, os personagens que retornam dos filmes antigos estão muito bem encaixados dentro da nova trama, de modo que tanto os espectadores veteranos quanto os novatos conseguirão se relacionar bem com eles.
No que diz respeito a Trilha Sonora, esta se faz presente em todos os momentos de O Despertar da Força. Seja com temas novos ou repetindo temas já apresentados, a trilha sonora sempre estará lá, tornando cada cena mais dramática e empolgante. Composta pelo grandessíssimo John Willians, a trilha sonora de O Despertar da Força consegue criar uma mescla interessante entre novos temas e releituras de temas clássicos. Em vários momentos do filme, é possível notar alguns acordes de temas conhecidos, sejam soltos ou incorporados em algumas das faixas novas. Estas, por sua vez, tem todo um quê "clássico", lembrando bastante não só as musicas da saga Star Wars, mas os temas de filmes de aventura fantasiosa em geral daquela época.
E como não poderia deixar de ser, meu tema favorito é aquele que sempre marca a chegada de Kylo Ren nas cenas! Escuta só:
Ufa! Deus do céu, eu fiz de novo! Falei pra caramba mais uma vez! Desculpa, galerinha, mas é mais forte que eu. Bem, agora já era. Hora daquela boa e velha nota de sempre, certo?
E aí vai ela -> 8.5 / 10
Star Wars: O Despertar da Força apresenta uma vasta e interessante gama de conteúdo novo e original, mas resolve jogar seguro ao emprega-lo sobre o mesmo pano de fundo dos filmes clássicos. Felizmente, a antiga formula continua divertida, empolgante e emocionante, e se acentua ainda mais graças a um elenco fortíssimo de novos personagens e uma trilha sonora feita sob medida para o retorno de uma saga como Star Wars.
Então, desocupado, desocupada, se você acabou de ficar de férias é quer aproveitar o tempo livre pra curtir um cineminha, não tenha duvida: Star Wars: O Despertar da Força será a sua melhor escolha!
E isso é tudo por hoje, galerinha. No mais, fiquem com essa divertida acappella de Star Wars, cortesia do elenco de O Despertar da Força!
Um abração, e até a próxima!
Por Breno Barbosa
Pra falar a verdade, desde mais novo, eu nunca me interessei muito pela saga. Cá pra nós, eu era bem mais chegado em Terras Médias e Anéis mágicos "para todos dominar", se é que vocês me entendem. Mesmo assim, é impossível viver a vida sem saber uma coisinha ou duas sobre Star Wars, principalmente quando se vive do lado nerd/geek da vida.
Os anos se passam, este que aqui vos escreve cresce (mais física do que mentalmente) e BOOM! É anunciado um novo Star Wars, com o querido J. J. Abrams no comando, sob a promessa de não só trazer a saga de volta àqueles que cresceram com ela, mas também de apresenta-la a toda uma nova geração de espectadores. Finalmente eu tinha desculpa perfeita pra juntar os amigos em casa e maratonar os 6 antigos filmes da saga.
Mas aí tive uma ideia (relativamente) bacana: e se eu não assistisse nenhum dos filmes da saga e fosse para o filme novo somente com o que tenho na cabeça atualmente — alguns detalhes-chave, algumas musiquinhas e os nomes dos protagonistas. E, é claro, aquelas referências que todo mundo no mundo conhece. Parece uma experiência interessante, não é? Afinal, um dos principais objetivos do novo filme é introduzir Star Wars à uma geração mais nova, que, assim como este que vos fala, pode não conhecer a saga.
O resultado desta brincadeira? É sobre o que vamos falar logo logo!
Uma das coisas que mais me atraiu no material promocional de O Despertar da Força — posteres, trailers e outros artigos — foi o sentimento de novidade. Novos personagens, novos conflitos e um novo arco de histórias. Isso me deixou não só um pouco mais confortável antes de ir ver o filme, como se eu não estivesse devendo os outros 6 filmes à mim mesmo, mas também entusiasmado com todo o conteúdo original e inédito que o filme aparentava trazer.
Tendo assistido o filme, porém, devo dizer que me senti um tanto decepcionado. Não totalmente — afinal, este é um "Se não viu, veja!" —, mas um considerável bocado.
O Despertar da Força traz bastantes novidades interessantes, seja na forma de subtramas, personagens ou mistérios que circundam a mitologia daquele universo como um todo; mas infelizmente, pouco desse novo conteúdo é aproveitado de maneira nova. O que eu quero dizer com isso? Quero dizer que, apesar de apresentar conflitos, personagens e mistérios novos, o pano de fundo sobre o qual estes se desenvolvem mantém-se o mesmo dos antigos filmes. E eu nem precisei assistir os 6 outros filmes para notar isso.
Mas isso não é de todo ruim. Por um lado, não devemos esquecer que O Despertar da Força também tem como missão resgatar os antigos fãs da saga, e cumprir este objetivo se torna mais fácil quando se aposta numa estrutura com a qual os fãs de longa data já estão acostumados. Mas será que é realmente isso que esses fãs querem? Será que eles querem se sentir em casa? Ou será que eles querem ser levados à um lugar novo? Acho que há uma parcela considerável para cada uma dessas opções, mas particularmente, eu esperava ousadia (e alegria, ao melhor estilo Thiaguinho), esperava ser impressionado. Infelizmente, não foi dessa vez.
É, Chewie, vocês REALMENTE voltaram pra casa. |
É fato que O Despertar da Força peca no quesito novidade, mas isso não quer dizer que tudo está perdido.
Apesar de já estar um tanto batida nos dias de hoje, a "velha fórmula Star Wars" ainda continua funcionando muito bem, obrigado, principalmente sob a direção de J. J. Abrams. Apesar da surpreendente ausência dos lens flares — pra quem não entendeu, basta dar uma olhadinha nisso aqui —, a assinatura do diretor se encontra bastante presente no filme.
A ação é divertida, empolgante, limpa e quase ininterrupta. O filme já começa com os ânimos esquentados, e daí em diante, J. J. Abrams lhe dá apenas o tempo exato para que você recupere o fôlego entre uma sequência de ação e outra, sem deixar brechas para que você acabe pegando no sono na poltrona do cinema. Particularmente, minha cena favorita é a perseguição no Deserto de Jakku. Um ótimo exemplo da montanha-russa que lhe aguarda em O Despertar da Força.
Além de saber empolgar, J. J. Abrams também sabe exatamente como agradar os fãs de Star Wars — o que, parando pra pensar, não é algo tão impressionante assim, já que ele mesmo é um grandessíssimo fã da saga. A escolha por adotar mais efeitos práticos que digitais; as transições entre uma sequência e outra; a fotografia; os detalhes presentes em cada cenário; a trilha sonora; o próprio roteiro em si; tudo em O Despertar da Força respira nitidamente o Star Wars clássico de George Lucas. Uma belíssima homenagem para os fãs saudosos, mas nem tanto para quem está chegando agora.
Apesar de apreciar o carinho e atenção dados a esses detalhes, eu não consegui engolir os efeitos práticos, as transições e as outras muitas homenagens presentes no filme. Todos esses detalhes me pareceram datados, fora do lugar, como se, de repente, O Despertar da Força deixasse de ser um filme de 2015 e passasse a ser um filme de 1977.
Muito bonito o seu rinoceronte mecânico, J. J., mas meu coração ainda é de pedra, então não. |
Definitivamente, o grande suprassumo de O Despertar da Força é o seu elenco. Fora dos sets de filmagem, dá pra notar assistindo um ou duas entrevistas que praticamente todos os atores e atrizes estão empolgadíssimos em estarem participando de tal projeto, principalmente devido ao fato de eles mesmos serem grandes fãs daquele universo. Dentro dos sets, quando a câmera liga, todo este amor continua lá, e permanece visível até mesmo quando o filme está rodando nas salas de cinema. Mesmo não sendo um fã, eu me senti empolgado e comovido por essa paixão, sentindo-me um pouco mais próximo ao elenco e seus personagens.
Falando em personagens, temos uma nova e boa leva deles em O Despertar da Força. Finn e Rey, os novos protagonistas desta nova trilogia, são bastante carismáticos e bem desenvolvidos no decorrer da trama, e a química entre seus respectivos atores, John Boyega e Daisy Ridley, é talvez uma das coisas mais divertidas de se ver em tela. Apesar de Rey e Finn serem os favoritos da galera, quem realmente chamou minha atenção foi o Kylo Ren de Adam Driver — não a interpretação do ator em si, mas o próprio personagem. Kylo é muito mais um antagonista que um vilão propriamente dito, um personagem cujos interesses, por acaso, vão em direção contrária aos dos protagonistas. Infelizmente, o roteiro tenta fazer dele o grande vilão do filme, usando de artifícios um tanto quanto forçados para que os espectadores o odeiem e o vejam como "o cara do mal".
Infelizmente, alguns dos novos personagens são pouquíssimo aproveitados, como Poe Dameron e a Capitã Phasma, que possuíam um potencial bem acima do que foi mostrado em tela. Em compensação, os personagens que retornam dos filmes antigos estão muito bem encaixados dentro da nova trama, de modo que tanto os espectadores veteranos quanto os novatos conseguirão se relacionar bem com eles.
Nem sol, nem chuva. Só venta. Entendedores entenderão. |
No que diz respeito a Trilha Sonora, esta se faz presente em todos os momentos de O Despertar da Força. Seja com temas novos ou repetindo temas já apresentados, a trilha sonora sempre estará lá, tornando cada cena mais dramática e empolgante. Composta pelo grandessíssimo John Willians, a trilha sonora de O Despertar da Força consegue criar uma mescla interessante entre novos temas e releituras de temas clássicos. Em vários momentos do filme, é possível notar alguns acordes de temas conhecidos, sejam soltos ou incorporados em algumas das faixas novas. Estas, por sua vez, tem todo um quê "clássico", lembrando bastante não só as musicas da saga Star Wars, mas os temas de filmes de aventura fantasiosa em geral daquela época.
E como não poderia deixar de ser, meu tema favorito é aquele que sempre marca a chegada de Kylo Ren nas cenas! Escuta só:
Ufa! Deus do céu, eu fiz de novo! Falei pra caramba mais uma vez! Desculpa, galerinha, mas é mais forte que eu. Bem, agora já era. Hora daquela boa e velha nota de sempre, certo?
E aí vai ela -> 8.5 / 10
Star Wars: O Despertar da Força apresenta uma vasta e interessante gama de conteúdo novo e original, mas resolve jogar seguro ao emprega-lo sobre o mesmo pano de fundo dos filmes clássicos. Felizmente, a antiga formula continua divertida, empolgante e emocionante, e se acentua ainda mais graças a um elenco fortíssimo de novos personagens e uma trilha sonora feita sob medida para o retorno de uma saga como Star Wars.
Então, desocupado, desocupada, se você acabou de ficar de férias é quer aproveitar o tempo livre pra curtir um cineminha, não tenha duvida: Star Wars: O Despertar da Força será a sua melhor escolha!
E isso é tudo por hoje, galerinha. No mais, fiquem com essa divertida acappella de Star Wars, cortesia do elenco de O Despertar da Força!
Um abração, e até a próxima!
Por Breno Barbosa
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