A franquia Digimon dispensa apresentações, sendo uma das mais famosas dos anos 90 e se mantendo viva até hoje [Breno -> Com ajuda de aparelhos, mas viva ainda assim]. Seus jogos normalmente passam despercebidos, mas não são desprovidos de qualidade. No DS tivemos 4 jogos localizados em inglês, e ainda mais 3 que ficaram apenas no Japão. Definitivamente, não é pouca coisa não.
A série Digimon World (que inclui a maior parte dos títulos da franquia para Nintendo DS) é um RPG por turnos, daquele jeitão bem conhecido. Cada lutador tem sua vez de agir, e quem tiver maior velocidade age primeiro. Outra característica é o de ganho de níveis, que garantem melhores status e outros bônus. A única novidade que você vai ver aqui é a possibilidade (e o dever) de evoluir seus monstrinhos digitais, caso sejam atendidos os requisitos.
Visualmente, o jogo não evoluiu do seu antecessor (Digimon World DS). Grande parte dos sprites são reutilizados, assim como parte dos cenários, que sofrem alterações muito leves, se comparadas. Isso é muito feio, coisa de empresa apressando funcionário pra lançar conteúdo, e que no fim, não impressiona quem joga. O que salva é que o primeiro jogo já era bonitinho (não muuuuuuuuuuuuuito), o que até dá pra relevar.
A trilha sonora infelizmente, segue o mesmo rumo do visual, e não surpreende em nada nem explode mentes. Está apenas lá, sendo trilha sonora, esperando você notá-la, mas você nunca irá, porque ela é muito tímida. Desocupado-senpai não notará a trilha sonora-chan.
Então por quê raios eu to recomendando esse jogo? Porque por incrível que pareça, eu me divirto pra caramba com esses jogos. Eu gosto pelos mesmos motivos que gosto de Pokémon: a variedade. Não tem nada melhor que montar um time do jeito que você quer, com habilidades diferentes e tudo a cada nova jogada. Não é a toa que finalizei o Digimon World Dusk umas 3 vezes com times diferentes.
O jogo tem um bom fator replay, mesmo que outros fatores técnicos não acompanhem. Mesmo assim, poder fazer um time com seus Digimon favoritos conta muito para quem é fã. Vale lembrar que o DS tem RPGs melhores, mas mesmo assim, fica aqui a dica.
Por Angelo Alexsander, que é reutilizado semana sim, semana não.
Visualmente, o jogo não evoluiu do seu antecessor (Digimon World DS). Grande parte dos sprites são reutilizados, assim como parte dos cenários, que sofrem alterações muito leves, se comparadas. Isso é muito feio, coisa de empresa apressando funcionário pra lançar conteúdo, e que no fim, não impressiona quem joga. O que salva é que o primeiro jogo já era bonitinho (não muuuuuuuuuuuuuito), o que até dá pra relevar.
A trilha sonora infelizmente, segue o mesmo rumo do visual, e não surpreende em nada nem explode mentes. Está apenas lá, sendo trilha sonora, esperando você notá-la, mas você nunca irá, porque ela é muito tímida. Desocupado-senpai não notará a trilha sonora-chan.
Então por quê raios eu to recomendando esse jogo? Porque por incrível que pareça, eu me divirto pra caramba com esses jogos. Eu gosto pelos mesmos motivos que gosto de Pokémon: a variedade. Não tem nada melhor que montar um time do jeito que você quer, com habilidades diferentes e tudo a cada nova jogada. Não é a toa que finalizei o Digimon World Dusk umas 3 vezes com times diferentes.
O jogo tem um bom fator replay, mesmo que outros fatores técnicos não acompanhem. Mesmo assim, poder fazer um time com seus Digimon favoritos conta muito para quem é fã. Vale lembrar que o DS tem RPGs melhores, mas mesmo assim, fica aqui a dica.
Por Angelo Alexsander, que é reutilizado semana sim, semana não.
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