ORA-ORA, Database e o Poder da Monado.
Salve salve, galerinha desocupada, tudo tranquilo com vocês?
Mais um domingo chega, e com ele, o (não tão) árduo dever de trazer à vocês, meus queridos desocupados, um post novinho em folha, sempre tendo como assunto Cinema, Livros, Games, Quadrinhos ou Séries, um de cada vez ou, como será o caso neste fatídico post, um pouco de todos de uma vez.
E o que fazemos quando chega o fim de semana e você não tem um assunto específico pra falar sobre no blog? Improvisamos, é claro! Com isso, venho trazendo as três coisinhas mais interessantes que ando consumindo nesses últimos dias. Um game que ainda não consegui — e nem quero — terminar, uma HQ que comecei há pouco tempo e uma animação na qual já me encontro na metade, mas que também não consegui terminar — pelo menos não a tempo de fazer um post exclusivo.
Então chega de papo e vamos ao que interessa!
- 1º Hit: Xenoblade Chronicles (Nintendo Wii / 2011)
Aaah, Xenoblade Chronicles... você é como um cantil d'água para um viajante com sede no deserto...
Alguns de vocês devem lembrar da minha longuíssima história de amor e ódio (mais ódio que amor) com um game chamado The Legend of Zelda: Skyward Sword, estou certo? Não? Como assim, isso foi há duas semanas atrás, vocês já esqueceram?! Enfim, seguindo os conselhos do meu companheiro de blog Angelo Alexsander, resolvi dar um pé na bunda de Skyward Sword e dar uma chance para o próximo game da minha lista: Xenoblade Chronicles.
Aqui em Xenoblade Chronicles, Shulk e seus amigos terão que usar os misteriosos poderes da espada sagrada dos Homs (humanos), a Monado, para dar fim ao seu eterno confronto contra os Mechons, uma raça de máquinas conscientes que se alimenta de seres humanos.
Traçando um paralelo com a "vida real", é como quando você está em um relacionamento cheio de brigas, onde os momentos felizes ficam mais escassos a cada dia que passa, e você não sabe se continua insistindo ou parte pra próxima; mas aí, de repente, uma pessoa nova surge. Todo mundo diz que ela é legal, mas você, incrédulo, só acreditará nisso quando conhece-la melhor. Daí, você começa a sair com essa pessoa, como quem não quer nada, e ela supera todas as suas expectativas e faz você se divertir pra caramba, como há muito você não fazia naquele antigo relacionamento? É mais ou menos essa a minha relação com Xenoblade Chronicles neste exato momento.
Já faz bastante tempo que eu não tenho uma aventura tão empolgante quanto a que estou tendo em Xenoblade Chronicles, principalmente em um RPG. O game oferece um mundo vastíssimo, lindo, totalmente vivo e explorável até onde a vista alcança. Xenoblade também oferece um sistema de combate dinâmico, único e consistente, além e contar com uma ótima história, com uma mitologia interessantíssima, personagens cativantes e, é claro, muitas reviravoltas. Xenoblade nunca te deixa entediado, sem saber pra onde ir ou sem ter o que fazer, e te recompensa por quase todas as suas atividades dentro daquele mundo, mas sem deixar de ser desafiador em nenhum momento. É muito fácil imergir no gigantesco mundo de Xenoblade, e passar horas e horas explorando-o, resolvendo problemas de NPCs, caçando monstros ou simplesmente seguindo com a história principal do jogo. Quando você se dá conta, já é de manhã, e você ainda vai estar com aquele sorrisão no rosto de quando se sentou pra jogar.
Se você é fã de um bom RPG — ou até mesmo se não é, como euzinho aqui —, Xenoblade Chronicles é um item totalmente obrigatório na listinha de games.
- 2º Hit: JoJo's Bizarre Adventure Part 6: Stonce Ocean (2000)
É, meus caros desocupados, JoJo's Bizarre Adventure já está virando uma figurinha carimbada aqui no blog, principalmente nessa coluna ("Combo de 3 Hits"). Mas fazer o quê, né? Eu não consigo mais largar do mundo bizarro e estiloso de Hirohiko Araki.
Nesta sexta (e "última") grande temporada, acompanhamos a história de Jolyne Kujo — filha do protagonista da 3ª Temporada, Kujo Jotaro —, uma jovem forte e determinada, que se descobre no meio de uma trama misteriosa, que está a se desenrolar no presídio onde está confinada, envolvendo seu pai e inimigos de um passado remoto.
Depois de uma 5ª Temporada com um protagonista vago e pouquíssimo desenvolvido, e um vilão introduzido às pressas e igualmente mal explorado; é bom ver JoJo's Bizarre Adventure recuperar um pouquinho do fôlego nesses dois frontes. Até então, Jolyne tem se mostrado bastante única, e até mais interessante de se companhar que seu antecessor, Giorno Giovanna. Seu antagonista, o padre Enrico Pucci, ainda é uma carta em branco até onde li, mas pelo que andei pesquisando sobre ele internet afora, ele possui planos no mínimo megalomaníacos dentro da trama, e pelo menos aqui em JoJo's Bizarre Adventure, isso nunca foi visto anteriormente, o que pode ser muito bom, afinal, coisas novas podem ser legais, não é?
A história vem caminhando aos pouquinhos, sem muito impacto ou progresso, o que torna Stone Ocean um pouquinho difícil de se acompanhar. Até o Volume 6 (de 17), a trama não mostrou de onde vem nem pra onde vai. Enquanto isso, no mesmo volume da temporada anterior, objetivos já haviam sido estabelecidos, e a história progredia num ritmo rápido e dinâmico, com pouquíssimo incentivo pra parar e ler depois.
Por enquanto, JoJo's Bizarre Adventure Part 6: Stone Ocean tem me segurado muito mais pelo que promete para o futuro que pelo que mostra no presente. Ainda é bem cedo para julgar, afinal, ainda faltam mais 11 volumes pela frente, mas por enquanto, Jolyne Kujo e suas companheiras da prisão Green Dolphin Street têm meu voto de confiança.
- 3º Hit: Log Horizon (Primeira Temporada / 2013)
Duas coisas que eu não fazia há bastante tempo: assistir anime e jogar um MMORPG. De algum modo, Log Horizon conseguiu se encaixar muito bem nesses dois espaços.
Em um fatídico dia, o mundo virtual de Elder Tale criou vida, e sugou todos os seus usuários para dentro de si, transferindo-os para os corpos de seus avatares dentro do jogo. Agora, Shiroe e seu grupo de aventureiros terão que redescobrir este já conhecido mundo, a fim de encontrar repostas para o misterioso acontecimento que os prenderam ali.
Minhas expectativas eram realmente baixíssimas, mas Log Horizon vem conseguindo me surpreender aos poucos. O visual da animação não é nada que valha aplausos de pé, mas todas as sequências são bem animadas, e a direção de arte se mantém firme e consistente, criando um visual bastante particular ao anime. Até então, a história tem caminhado sem ter definido exatamente seu rumo, mas a estrada tem sido bastante agradável, com um ritmo equilibrado e muitos questionamentos sendo deixados no ar, sempre abertos à interpretação por parte do espectador.
Mas o que realmente me conquistou em Log Horizon foi o universo onde se passa a trama da animação, o mundo do MMORPG Elder Tale. É realmente incrível como Mamare Touno (autor da Light Novel na qual se baseia a animação) e os roteiristas do estúdio Satelight (responsáveis por produzi-la) conseguiram fazer com que o mundo de Log Horizon realmente parecesse um MMORPG. É como se pessoas que realmente já tiveram experiências com MMORPGs estivessem construindo aquele mundo, pois várias características icônicas desse gênero de jogo se fazem presentes durante a animação, como sistemas de classes e subclasses, clãs especializados, itens de quests, eventos, raids (incursões) e mais um monte de pequenos detalhes que todo gamer que já passou por algum MMORPG — ou por muitos, como é o caso deste que vos escreve — vai conseguir encontrar e apreciar. Dentro disso, Log Horizon também explora bastante a politicagem daquele mundo, de uma maneira bastante consistente e coerente.
Mesmo ainda estando na metade da primeira temporada, eu recomendo Log Horizon sem medo à todos aqueles que curtem um bom MMORPG. E pra que não curte, Log Horizon continua sendo uma história bem bacana de se acompanhar. E se você é daqueles que gosta de "shippar" casais, bem, você realmente vai fazer a festa em Log Horizon...
Ufa! Bem, galerinha, isso é tudo que eu tenho pra oferecer por hoje!
E vocês? Também têm algo pra indicar pra mim ou pros outros desocupados? Chega mais, vem conversar um pouquinho aqui no fundão, nos comentários! A gente troca umas figurinhas, e vocês me indicam as coisas legais de vocês, e eu indicou outras coisas legais minhas!
No mais, fiquem com o vídeo mais troll da semana:
Um abraço, e até a próxima!
Por Breno Barbosa
Mais um domingo chega, e com ele, o (não tão) árduo dever de trazer à vocês, meus queridos desocupados, um post novinho em folha, sempre tendo como assunto Cinema, Livros, Games, Quadrinhos ou Séries, um de cada vez ou, como será o caso neste fatídico post, um pouco de todos de uma vez.
E o que fazemos quando chega o fim de semana e você não tem um assunto específico pra falar sobre no blog? Improvisamos, é claro! Com isso, venho trazendo as três coisinhas mais interessantes que ando consumindo nesses últimos dias. Um game que ainda não consegui — e nem quero — terminar, uma HQ que comecei há pouco tempo e uma animação na qual já me encontro na metade, mas que também não consegui terminar — pelo menos não a tempo de fazer um post exclusivo.
Então chega de papo e vamos ao que interessa!
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- 1º Hit: Xenoblade Chronicles (Nintendo Wii / 2011)
Aaah, Xenoblade Chronicles... você é como um cantil d'água para um viajante com sede no deserto...
Alguns de vocês devem lembrar da minha longuíssima história de amor e ódio (mais ódio que amor) com um game chamado The Legend of Zelda: Skyward Sword, estou certo? Não? Como assim, isso foi há duas semanas atrás, vocês já esqueceram?! Enfim, seguindo os conselhos do meu companheiro de blog Angelo Alexsander, resolvi dar um pé na bunda de Skyward Sword e dar uma chance para o próximo game da minha lista: Xenoblade Chronicles.
Aqui em Xenoblade Chronicles, Shulk e seus amigos terão que usar os misteriosos poderes da espada sagrada dos Homs (humanos), a Monado, para dar fim ao seu eterno confronto contra os Mechons, uma raça de máquinas conscientes que se alimenta de seres humanos.
Traçando um paralelo com a "vida real", é como quando você está em um relacionamento cheio de brigas, onde os momentos felizes ficam mais escassos a cada dia que passa, e você não sabe se continua insistindo ou parte pra próxima; mas aí, de repente, uma pessoa nova surge. Todo mundo diz que ela é legal, mas você, incrédulo, só acreditará nisso quando conhece-la melhor. Daí, você começa a sair com essa pessoa, como quem não quer nada, e ela supera todas as suas expectativas e faz você se divertir pra caramba, como há muito você não fazia naquele antigo relacionamento? É mais ou menos essa a minha relação com Xenoblade Chronicles neste exato momento.
Já faz bastante tempo que eu não tenho uma aventura tão empolgante quanto a que estou tendo em Xenoblade Chronicles, principalmente em um RPG. O game oferece um mundo vastíssimo, lindo, totalmente vivo e explorável até onde a vista alcança. Xenoblade também oferece um sistema de combate dinâmico, único e consistente, além e contar com uma ótima história, com uma mitologia interessantíssima, personagens cativantes e, é claro, muitas reviravoltas. Xenoblade nunca te deixa entediado, sem saber pra onde ir ou sem ter o que fazer, e te recompensa por quase todas as suas atividades dentro daquele mundo, mas sem deixar de ser desafiador em nenhum momento. É muito fácil imergir no gigantesco mundo de Xenoblade, e passar horas e horas explorando-o, resolvendo problemas de NPCs, caçando monstros ou simplesmente seguindo com a história principal do jogo. Quando você se dá conta, já é de manhã, e você ainda vai estar com aquele sorrisão no rosto de quando se sentou pra jogar.
Se você é fã de um bom RPG — ou até mesmo se não é, como euzinho aqui —, Xenoblade Chronicles é um item totalmente obrigatório na listinha de games.
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- 2º Hit: JoJo's Bizarre Adventure Part 6: Stonce Ocean (2000)
É, meus caros desocupados, JoJo's Bizarre Adventure já está virando uma figurinha carimbada aqui no blog, principalmente nessa coluna ("Combo de 3 Hits"). Mas fazer o quê, né? Eu não consigo mais largar do mundo bizarro e estiloso de Hirohiko Araki.
Nesta sexta (e "última") grande temporada, acompanhamos a história de Jolyne Kujo — filha do protagonista da 3ª Temporada, Kujo Jotaro —, uma jovem forte e determinada, que se descobre no meio de uma trama misteriosa, que está a se desenrolar no presídio onde está confinada, envolvendo seu pai e inimigos de um passado remoto.
Depois de uma 5ª Temporada com um protagonista vago e pouquíssimo desenvolvido, e um vilão introduzido às pressas e igualmente mal explorado; é bom ver JoJo's Bizarre Adventure recuperar um pouquinho do fôlego nesses dois frontes. Até então, Jolyne tem se mostrado bastante única, e até mais interessante de se companhar que seu antecessor, Giorno Giovanna. Seu antagonista, o padre Enrico Pucci, ainda é uma carta em branco até onde li, mas pelo que andei pesquisando sobre ele internet afora, ele possui planos no mínimo megalomaníacos dentro da trama, e pelo menos aqui em JoJo's Bizarre Adventure, isso nunca foi visto anteriormente, o que pode ser muito bom, afinal, coisas novas podem ser legais, não é?
A história vem caminhando aos pouquinhos, sem muito impacto ou progresso, o que torna Stone Ocean um pouquinho difícil de se acompanhar. Até o Volume 6 (de 17), a trama não mostrou de onde vem nem pra onde vai. Enquanto isso, no mesmo volume da temporada anterior, objetivos já haviam sido estabelecidos, e a história progredia num ritmo rápido e dinâmico, com pouquíssimo incentivo pra parar e ler depois.
Por enquanto, JoJo's Bizarre Adventure Part 6: Stone Ocean tem me segurado muito mais pelo que promete para o futuro que pelo que mostra no presente. Ainda é bem cedo para julgar, afinal, ainda faltam mais 11 volumes pela frente, mas por enquanto, Jolyne Kujo e suas companheiras da prisão Green Dolphin Street têm meu voto de confiança.
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- 3º Hit: Log Horizon (Primeira Temporada / 2013)
Duas coisas que eu não fazia há bastante tempo: assistir anime e jogar um MMORPG. De algum modo, Log Horizon conseguiu se encaixar muito bem nesses dois espaços.
Em um fatídico dia, o mundo virtual de Elder Tale criou vida, e sugou todos os seus usuários para dentro de si, transferindo-os para os corpos de seus avatares dentro do jogo. Agora, Shiroe e seu grupo de aventureiros terão que redescobrir este já conhecido mundo, a fim de encontrar repostas para o misterioso acontecimento que os prenderam ali.
Minhas expectativas eram realmente baixíssimas, mas Log Horizon vem conseguindo me surpreender aos poucos. O visual da animação não é nada que valha aplausos de pé, mas todas as sequências são bem animadas, e a direção de arte se mantém firme e consistente, criando um visual bastante particular ao anime. Até então, a história tem caminhado sem ter definido exatamente seu rumo, mas a estrada tem sido bastante agradável, com um ritmo equilibrado e muitos questionamentos sendo deixados no ar, sempre abertos à interpretação por parte do espectador.
Mas o que realmente me conquistou em Log Horizon foi o universo onde se passa a trama da animação, o mundo do MMORPG Elder Tale. É realmente incrível como Mamare Touno (autor da Light Novel na qual se baseia a animação) e os roteiristas do estúdio Satelight (responsáveis por produzi-la) conseguiram fazer com que o mundo de Log Horizon realmente parecesse um MMORPG. É como se pessoas que realmente já tiveram experiências com MMORPGs estivessem construindo aquele mundo, pois várias características icônicas desse gênero de jogo se fazem presentes durante a animação, como sistemas de classes e subclasses, clãs especializados, itens de quests, eventos, raids (incursões) e mais um monte de pequenos detalhes que todo gamer que já passou por algum MMORPG — ou por muitos, como é o caso deste que vos escreve — vai conseguir encontrar e apreciar. Dentro disso, Log Horizon também explora bastante a politicagem daquele mundo, de uma maneira bastante consistente e coerente.
Mesmo ainda estando na metade da primeira temporada, eu recomendo Log Horizon sem medo à todos aqueles que curtem um bom MMORPG. E pra que não curte, Log Horizon continua sendo uma história bem bacana de se acompanhar. E se você é daqueles que gosta de "shippar" casais, bem, você realmente vai fazer a festa em Log Horizon...
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Ufa! Bem, galerinha, isso é tudo que eu tenho pra oferecer por hoje!
E vocês? Também têm algo pra indicar pra mim ou pros outros desocupados? Chega mais, vem conversar um pouquinho aqui no fundão, nos comentários! A gente troca umas figurinhas, e vocês me indicam as coisas legais de vocês, e eu indicou outras coisas legais minhas!
No mais, fiquem com o vídeo mais troll da semana:
Um abraço, e até a próxima!
Por Breno Barbosa
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