Shin Megami Tensei é uma das maiores franquias de RPG da atualidade, e assim como seus concorrentes, possui vários jogos que datam desde o NES. Digital Devil Saga é apenas uma fração dessa franquia, tal como Persona, por exemplo.
A historia se passa em Junkyard, um local que é dividido em territórios de facções guerrilheiras, sendo que todas lutam para ter acesso ao Nirvana, que é o prêmio dos vencedores. Uma das facções é liderada por Serph, o protagonista caladão, e junto com seus aliados, ele luta para obter seu desejo. Contudo, tudo muda quando Sera, uma garota, aparece do nada e desencadeia não mais uma guerra de pessoas, mas uma guerra de demônios, cujo objetivo é matar e devorar uns aos outros.
A história e o desenrolar dela é muito gostoso de se ver, pois os personagens vão mudando de acordo com o tempo. Todos, antes de Sera aparecer, eram frios como soldados bem treinados, vivendo pra lutar e lutando para viver. Depois dela, tudo muda, e as pessoas começam a ter sentimentos e questionamentos. Provavelmente, esse conflito interno e externo que os personagens têm seja a parte mais interessante da história.
Enquanto todo mundo tentava ter gráficos mega-realistas, mas acabava tendo movimentos toscos nas cutscenes (cof cof FFX cof cof), o estilo adotado aqui em Digital Devil Saga não busca tanto isso, com uma arte que aparenta ser mais desenhada (no que diz respeito aos personagens).
Eu, particularmente, gostei muito desses demônios do jogo, pois eles são bem diferentes do que se vê normalmente. Isso tudo devido a milhões de referencias a cultura indiana, que vai desde o nome das magias até o nome dos locais. Já, ainda no quesito gráfico, algo que acho muito fraco, são os cenários, que sempre parecem ser os mesmos com cores diferentes. Tenho uma sensação de mais do mesmo.
As musicas são até legais, mas são tão paradinhas as vezes, tirando as das batalhas. São lindas melodias, mas simplesmente, pra mim, não batem com o clima do jogo. Combina apenas com a repetitividade do cenário.
O gameplay é mais legal nas batalhas e no desenvolvimento dos personagens, sendo que cada um pode fazer qualquer papel e ter todas as habilidades, sendo que seu uso efetivo dependerá dos status de cada personagem. Uns serão melhor em mágica, outros em físico. Exceto Serph, esse voce pode construir do jeito que quiser. Os status são aqueles de sempre : físico, mágico, sorte, vitalidade e agilidade.
As habilidades são obtidas pelo Mantra, representados por esferas, e quando o personagem tem se alimentado o suficiente de seus inimigos e ele enche a barra, aprende novas habilidades. Normalmente, essas habilidades liberam outras, e assim sucessivamente. Quanto as habilidades, vale notar que a magia de morte realmente mata os inimigos, ao contrario de outros jogos. Contudo, ela ainda possui baixa chance de isso acontecer.
Até que eu gostei desse sistema, mas as skills mais fortes são as mais caras de se obter, e dinheiro é bem chato de se conseguir, já que você precisa das Cells, que são encontradas pelo mundo ou raramente deixadas pelos inimigos.
Por algum motivo, eu gostei de DDS de cara. Acho que foi a abordagem diferente dos RPGs aos quais eu estava acostumado. Sua ambientação com a cultura indiana é bem interessante, e o jogo em si é muito bom, sem nenhuma falha grave. Se voce gosta de RPGs de PS2, esse está dentro da sua lista de jogáveis.
A história e o desenrolar dela é muito gostoso de se ver, pois os personagens vão mudando de acordo com o tempo. Todos, antes de Sera aparecer, eram frios como soldados bem treinados, vivendo pra lutar e lutando para viver. Depois dela, tudo muda, e as pessoas começam a ter sentimentos e questionamentos. Provavelmente, esse conflito interno e externo que os personagens têm seja a parte mais interessante da história.
Enquanto todo mundo tentava ter gráficos mega-realistas, mas acabava tendo movimentos toscos nas cutscenes (cof cof FFX cof cof), o estilo adotado aqui em Digital Devil Saga não busca tanto isso, com uma arte que aparenta ser mais desenhada (no que diz respeito aos personagens).
Eu, particularmente, gostei muito desses demônios do jogo, pois eles são bem diferentes do que se vê normalmente. Isso tudo devido a milhões de referencias a cultura indiana, que vai desde o nome das magias até o nome dos locais. Já, ainda no quesito gráfico, algo que acho muito fraco, são os cenários, que sempre parecem ser os mesmos com cores diferentes. Tenho uma sensação de mais do mesmo.
As musicas são até legais, mas são tão paradinhas as vezes, tirando as das batalhas. São lindas melodias, mas simplesmente, pra mim, não batem com o clima do jogo. Combina apenas com a repetitividade do cenário.
As habilidades são obtidas pelo Mantra, representados por esferas, e quando o personagem tem se alimentado o suficiente de seus inimigos e ele enche a barra, aprende novas habilidades. Normalmente, essas habilidades liberam outras, e assim sucessivamente. Quanto as habilidades, vale notar que a magia de morte realmente mata os inimigos, ao contrario de outros jogos. Contudo, ela ainda possui baixa chance de isso acontecer.
Até que eu gostei desse sistema, mas as skills mais fortes são as mais caras de se obter, e dinheiro é bem chato de se conseguir, já que você precisa das Cells, que são encontradas pelo mundo ou raramente deixadas pelos inimigos.
Por algum motivo, eu gostei de DDS de cara. Acho que foi a abordagem diferente dos RPGs aos quais eu estava acostumado. Sua ambientação com a cultura indiana é bem interessante, e o jogo em si é muito bom, sem nenhuma falha grave. Se voce gosta de RPGs de PS2, esse está dentro da sua lista de jogáveis.
Por Angelo Alexsander, que come demônios no café da manhã.
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