Fala, criançada desocupada, tudo beleza com vocês? Todos curtindo o Dia das Crianças?
Alguns de vocês devem estar olhando para o título deste post e se perguntando "Poxa, mais um daqueles Especiais?". Calma, desocupado, não é nada disso que você está pensando. Não se trata de mais um daqueles nossos Especiais super-bacanas que se estendem durante toda a semana sobre um assunto específico (como aquele sobre One Piece que tivemos no mês passado). Não, desta vez é algo um pouco diferente.
Como vocês já devem ter percebido ao olhar o mundo a sua volta, cheio de crianças gritando de felicidade (e outras esperneando e raiva) e embalagens de presente jogadas no chão; hoje, 12 de Outubro, comemoramos o Dia das Crianças, afinal, por que não mais um dia no mês para receber presentes, não é? Com isso em mente, nossa querida parceira Nelleh, lá do Café com Cappuccino (visitem, vale a pena), nos veio com a ideia de fazer algo "especial" neste Dia das Crianças, algo que envolvesse os dois blogs (Café com Cappuccino e Desocupado), ou até mais, se possível.
Foi aí, matutando em conjunto, tivemos a ideia de criar uma pequena corrente de posts temáticos para este Dia das Crianças. Convidamos alguns de nossos parceiros — e estes, por sua vez, também convidaram seus respectivos chegados e colegas — com o seguinte objetivo: criar, cada um, um post sobre coisas que nos lembram a infância — afinal muitos de nós já não são mais tão fofinhos e inocentes assim —, todos unidos sob uma mesma bandeira. Ou um mesmo selo, que seria este:
Dentre os parceiros e chegados que convidamos, estão participando desta bagunça:
- Arquivos do Woo
- Marvox Brasil
- Interruptor Nerd
- Café com Cappuccino
- Lol Etc
- Nostalgia Gamística
Estão todos aqui? Acho que sim. Caso estejamos esquecendo de alguém, nós voltaremos aqui e consertaremos o erro, combinado?
Participando desta brincadeira, temos todo o time de escroques do Desocupado, ou seja, Breno Barbosa (este que aqui vos fala agora), Angelo Alexsander, Paulo Victor e Anderson Pontes, além da ilustríssima participação especial de Kariny Filgueira, proprietária do Ao Meu Lúdico Viver (que anda parado ultimamente) e "senhoura" do nosso freelancer (como ele gosta de se intitular) Anderson Pontes.
Acho que já deixei tudo explicadinho aí em cima, não é? Então chega de enrolação e vamos ao que interessa!
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Algo que me leve à infância? Ah, isso é fácil. Desenhos, cantar aberturas, jogar bola no meio da rua, ir ao colégio, jogar no meu Super Nintendo, festas de aniversário, quebrar o braço... e por aí vai. Decidir entre apenas uma dessas coisas é que é difícil.
Screw the rules (danem-se as regras), eu vou falar do que eu quiser!
Falar de desenhos animados pra mim é algo bem querido, partindo do sadismo bobo de Tom & Jerry para as surras bobas em Dragon Ball Z. Não entendo esse pessoal que fala que animes são melhores que animações americanas, visto que, quando era mais novo, eu curtia tudo sem fazer discriminação. Principalmente os originais do Cartoon Network. Coragem, o Cão Covarde; o Laboratóriode Dexter; Jhonny Bravo e Eu Sou o Máximo eram loucamente divertidos para mim. E aqueles filmes da Disney? Hércules e Tarzan, com suas trilhas sonoras lindas que me fazem cantar até hoje. Jogar bola com a galera na rua era muito bom também, pena que este que vos fala tinha o dom da gordura em excesso, então minhas habilidades eram medíocres. E meu Super NES, meu xodó, meu amor que não tenho mais por causa de eventos da noite (entendam como quiserem).
Em resumo:
Minha infância foi incrível e é por isso que eu sou assim.
Felicidade de Infância Nº 212131 :
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Ah, a infância... A fase da vida de um homem em que sua única preocupação é inventar uma desculpa pra não ir à escola de manhã para assistir TV Globinho...
Minha infância foi normal. Normal ate mais do que eu gostaria. Eu não me lembro muito dos acontecimentos de minha vida antes da segunda série do fundamental, então considero infância a partir desse ano (1996, acho).
Eu sempre fui muito preso em casa. Meus pais não me deixavam brincar na rua com meus amiguinhos, logo meus dias eram regrados a estudar e ver TV. Simplesmente achava genial ficar mudando os canais da TV e ver o que estava passando. Em um desses anos (1998), eu era fissurado pelo programa da Eliana. Era um programa chatinho, mas para uma criança da minha idade era lindo.
Um dia, iria estrear um novo desenho no programa. Um tal de Pokémon. Achei genial a ideia de ter meu "animal de estimação" e poder batalhar com ele contra outros "animais de estimação" de outras pessoas. Então, virei um telespectador assíduo do desenho. Não perdia nenhum dia. As aventuras do Ash da cidade de Pallet e seu Pikachu me mantinham preso, de olhos grudados na TV. Eu era fissurado. A cada episódio que passava, eu curtia mais. Teve uma vez que fiquei quase uma semana sem falar com minha mãe porque ela me proibiu de ver o desenho.
Na escola, não dava outra. Me juntava com meus amiguinhos pseudo-nerds pra discutir Pokémon. Desenhava, escrevia, sonhava com Pokémon. Sim, eu era um psicopata por Pokémon.
Isso durou até 1999, mais ou menos. Dei uma parada nos desenhos e me dediquei mais ao mundo dos games. Aí, em 2000, lançam o filme do Pokémon. Pronto, toda minha paixão louca e psicopata por Pokémon voltou.
Fui apresentado ao mundo dos portáteis e descobri meu game preferido de todos os tempos. Um amigo da rua tinha um Gameboy com a fita do Pokémon Blue. Eu entrei em êxtase ao descobrir que eu poderia me tornar um treinador! Que eu poderia viver as aventuras de Ash! Passei quase um ano juntando dinheiro, mas finalmente comprei um Gameboy.
Desocupados, tenho que lhes contar: Nada nesse mundo tirava meu sorriso do rosto ao ligar o Gameboy e ouvir essa musiquinha tocando:
Dai pra cá, foi só sucesso. Joguei quase todas as versões do jogo (do tabuleiro, passando aos alternativos para console, hack roms, e chegando ao card game). Finalizei Pokémon Fire Red tantas vezes que perdi as contas... E o mais incrível é que cada vez que finalizo, sinto-me jogando pela minha primeira vez.
Pokémon marcou muito minha infância. Marcou tanto que hoje estou vendendo meu rim pra comprar um 3DS e poder jogar meu Pokémon X.
Alguém se oferece pra comprar um 3DS pra mim?
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Como parte deste maravilhoso Especial de Dia das Crianças, onde cada um veio falar sobre algo que lhe marcou a infância, eu estou aqui para falar sobre uma serie de Tokusatsu. Pra quem não sabe do que eu estou falando, Tokusatsu é o termo usado para denominar filmes ou séries live-action de super-heróis produzidos no Japão com bastante ênfase nos efeitos especiais, mesclando varias técnicas como a pirotecnia, computação gráfica, modelismo, entre outras. Alguns exemplos de Tokusatsu são Kamen Rider Black, Jiban, Jiraiya e National Kid.
Porém, não é sobre nenhuma dessa séries acima que eu vou falar aqui. Não, este texto será dedicado única e inteiramente ao Fantástico Jaspion!
O Fantástico Jaspion foi uma série japonesa que fez muito sucesso aqui no Brasil nas décadas de 80 e 90, época que eu gosto de me referir com A Era de Ouro da TV Brasileira. A série foi lançada no final dos anos 80, primeiramente pela Everest Vídeo, em VHS, e depois exibido pela Rede Manchete. O Fantástico Jaspion e narrava a historia de um investigador espacial chamado Jaspion, que tinha como missão defender e o universo e lutar contra o império dos monstros governado por Satan Goss, o Demônio da Via Láctea.
Eu sempre acordava bem cedo e ligava a TV na Manchete, esperando a programação de animes e tokusatsus começar. E olha que na época eu não sabia o que eram animes e nem tokusatsus. Que tempo maravilhoso...
Jaspion marcou muito minha infâcia em dois pontos. O primeiro foi no meu aniversario de 6 anos, que nunca esqueci. Foi uma festa com temática Jaspion, com direito a tudo, desde o bolo ate as lembrancinhas. Pena que não tenho fotos da festa, mas ela foi muito épica para mim.
alguns anos mais tarde, mais precisamente quando eu tinha 8 anos, eu ganhei varias máscaras de tokusatsu, entre elas uma do Jaspion. No mesmo ano, um amigo que tinha um boneco do MacGaren passou a brincar lá em casa. Vários amigos tinham inúmeros brinquedos de tokusatsu, desde veículos até armas. Ah, vale ressaltar que era fácil adquirir brinquedos e outros acessórios de tukusatsu, porque aquilo era a febre do momento. Hoje, esses mesmos itens são considerados tesouros pelos mais nostálgicos.
alguns anos mais tarde, mais precisamente quando eu tinha 8 anos, eu ganhei varias máscaras de tokusatsu, entre elas uma do Jaspion. No mesmo ano, um amigo que tinha um boneco do MacGaren passou a brincar lá em casa. Vários amigos tinham inúmeros brinquedos de tokusatsu, desde veículos até armas. Ah, vale ressaltar que era fácil adquirir brinquedos e outros acessórios de tukusatsu, porque aquilo era a febre do momento. Hoje, esses mesmos itens são considerados tesouros pelos mais nostálgicos.
Bem, galera, espero que vocês tenham gostado, e que a nova geração aprecie as coisas que marcaram nossas infâncias. Não se esqueçam de comentar, e Feliz Dia das Crianças!
Yeeey, galerinha desocupada!
A pedidos do meu grande amigo desocupado, Breno Barbosa (Mentira! Fui eu mesma que quis escrever um post), vim escrever um pouco sobre minha infância. E saibam, ela foi bem normal para crianças da década de 90.
Como eu praticamente só tinha amigos na escola, tinha que usar a criatividade para brincar em casa, então, amigos imaginários era o que não me faltava. Criei vários! E quando não estava “endoidando” pela casa com meus amigos etéreos, estava assistindo a TV Cultura, que foi a grande responsável pelo meu leque de desenhos animados assistidos. Eu simplesmente era fascinada na programação infantil da TV Cultura, que chegava a se estender pelo o dia todo, principalmente nos fins de semana.
Quando eu tinha entre 6 e 8 anos, não tenho certeza (já faz um tempinho), minha mãe comprou um Super Nintendo para o meu irmão. Foi uma alegria, porque meu passatempo passou a ser jogar SNES! Quando eu não estava jogando no Super Nintendo, estava na locadora perto de casa, jogando Playstation 1, e de tardinha, após fazer as tarefas de casa (eu estudava também, viu! Minha vida não era só banhada de diversão), eu ia pra casa do meu vizinho jogar Bomberman.
E agora vocês devem estar se perguntando “Mas se ela tinha um vídeo game em casa, por que ia jogar com o vídeo game do vizinho?!”. Simples, vocês sabem como são irmãos mais velhos, né? Um saco! Ele não me deixava jogar, então eu pegava a fita do Bomberman do meu irmão e levava para o vizinho, já que ele só tinha jogos de futebol. E eu me divertia pacas jogando Bomberman. Aliás, me divirto até hoje. Não tenho mais o vídeo game, mas tenho o emulador no notebook, aí, quando dá saudade da minha infância, começo a jogar. E pra mim não perde a graça, afinal, quem não gosta de sair explodindo tudo?! (Ok, isso soou como terrorista) Calma, calma. Não sou tão perversa assim. Às vezes...
Enfim, eu acho muito cativante o design e as músicas. Me apaixono a cada fase, com cada “monstrinho” e com cada Chefão. Viciante! Não vou me ater falando da parte técnica do jogo, até porque já tem um post falando sobre o Super Bomberman 3, feito pelo Angelo (Pra quem ainda não viu o post, basta clicar AQUI e dar uma olhada). Quem é meu amigo de verdade (ou não) sabe que eu adoro esse jogo.
E esse foi um pouquinho da minha infância divertida e forever alone!
Foi um prazer esta minha estreia no blog, e espero retornar mais vezes (Viu, Breno?!).
Até a próxima! Beijos!
A pedidos do meu grande amigo desocupado, Breno Barbosa (Mentira! Fui eu mesma que quis escrever um post), vim escrever um pouco sobre minha infância. E saibam, ela foi bem normal para crianças da década de 90.
Como eu praticamente só tinha amigos na escola, tinha que usar a criatividade para brincar em casa, então, amigos imaginários era o que não me faltava. Criei vários! E quando não estava “endoidando” pela casa com meus amigos etéreos, estava assistindo a TV Cultura, que foi a grande responsável pelo meu leque de desenhos animados assistidos. Eu simplesmente era fascinada na programação infantil da TV Cultura, que chegava a se estender pelo o dia todo, principalmente nos fins de semana.
Quando eu tinha entre 6 e 8 anos, não tenho certeza (já faz um tempinho), minha mãe comprou um Super Nintendo para o meu irmão. Foi uma alegria, porque meu passatempo passou a ser jogar SNES! Quando eu não estava jogando no Super Nintendo, estava na locadora perto de casa, jogando Playstation 1, e de tardinha, após fazer as tarefas de casa (eu estudava também, viu! Minha vida não era só banhada de diversão), eu ia pra casa do meu vizinho jogar Bomberman.
E agora vocês devem estar se perguntando “Mas se ela tinha um vídeo game em casa, por que ia jogar com o vídeo game do vizinho?!”. Simples, vocês sabem como são irmãos mais velhos, né? Um saco! Ele não me deixava jogar, então eu pegava a fita do Bomberman do meu irmão e levava para o vizinho, já que ele só tinha jogos de futebol. E eu me divertia pacas jogando Bomberman. Aliás, me divirto até hoje. Não tenho mais o vídeo game, mas tenho o emulador no notebook, aí, quando dá saudade da minha infância, começo a jogar. E pra mim não perde a graça, afinal, quem não gosta de sair explodindo tudo?! (Ok, isso soou como terrorista) Calma, calma. Não sou tão perversa assim. Às vezes...
Enfim, eu acho muito cativante o design e as músicas. Me apaixono a cada fase, com cada “monstrinho” e com cada Chefão. Viciante! Não vou me ater falando da parte técnica do jogo, até porque já tem um post falando sobre o Super Bomberman 3, feito pelo Angelo (Pra quem ainda não viu o post, basta clicar AQUI e dar uma olhada). Quem é meu amigo de verdade (ou não) sabe que eu adoro esse jogo.
E esse foi um pouquinho da minha infância divertida e forever alone!
Foi um prazer esta minha estreia no blog, e espero retornar mais vezes (Viu, Breno?!).
Até a próxima! Beijos!
Quem nunca gostou de dinossauros?
Fala a verdade, quem nunca foi apaixonado por aqueles répteis gigantes? Toda criança dos anos 90 — principalmente nós, garotos — que se preze teve sua fase "paleontóloga", estudando e descobrindo cada dia mais sobre dinossauros e o mundo que habitavam. Pelo menos para esses filhos da década de 90, boa parte (senão 100% dela) dessa paixão se deve a Jurassic Park, ou, em nossa língua nativa, O Parque dos Dinossauros.
Pra quem não conhece (envergonhe-se disso caso você seja uma dessas pessoas), Jurassic Park é um longa-metragem de 1993 dirigido por Steven Spielberg (já ouviu falar desse cara? É, ele é até conhecido aqui e acolá...), que teve como base o livro homônimo de Michael Crichton. Numa breve sinopse, um grupo de arqueólogos é convidado por um grande empresário para que visitem seu grande e ambicioso parque temático, que tinha como atração principal nada mais, nada menos que dinossauros recriados cientificamente. No meio da visita, ocorre um certo "imprevisto", e todo o grupo se vê ameaçado por um perigo nunca antes imaginado em suas vidas.
Acho que eu não poderia ter escolhido uma época melhor para falar, mesmo que apenas um pouco, sobre Jurassic Park, afinal, o filme completa 20 anos de existência neste ano de 2013. E vou lhes dizer, meus caros desocupados, mesmo com 20 anos de estrada Jurassic Park continua sendo um filme EXCELENTE. Graficamente, Jurassic Park permanece incrível como sempre foi. Não dá pra dizer que os efeitos especiais não envelheceram — porque eles envelheceram sim, alguns até nem conseguem mais passar verossimilhança aos espectadores —, mas a maestria com a qual os recursos do filme são utilizados é de cair o asterisco do traseiro até hoje. A transição entre os animatronics (bonecos motorizados) e a computação gráfica é feita de uma maneira magnifica, sempre confundindo quem assiste sem prestar atenção nesses detalhes. A fotografia abre mão de toda e qualquer "sutileza artística" (ou qualquer um desses termos mais "requintados") e retrata as cenas de forma clara, de modo que qualquer espectador desocupado consiga identificar uma situação de tensão ou perigo. O mesmo pode ser dito do enredo e da maneira como ele é narrado. Se visto de um modo superficial, Jurassic Park funciona como uma excelente aventura, cheia de emoção e suspense; porém, se visto com olhos mais abertos, Jurassic Park também levanta várias discussões não só científicas, mas também éticas e existenciais. A trilha sonora, composta pelo excelentíssimo John Williams, é, com toda certeza, uma das melhores já criadas na história do cinema. Cada tema não só reproduz como dita o clima de cada nova cena. Os meus companheiros de época hão de concordar comigo que não há homens nem mulheres crescidos quando o tema principal de Jurassic Park começa a tocar (quando o helicóptero está se aproximando da ilha do senhor Hammond). Apenas meninos e meninas ansiosos para ver O Parque dos Dinossauros.
Só um segundo, deixa eu terminar de enxugar as lágrimas. Sniff sniff... ufa! Pronto, vamos continuar. Acho que todos os elogios que teci sobre Jurassic Park até agora foram suficientes para dizer o quanto essa obra me marcou, principalmente na infância. Posso não ser mais um garoto apaixonado por dinossauros e aspirante a paleontólogo como outrora, mas Jurassic Park continua sendo um dos meus filmes favoritos até hoje, daqueles que faço questão de rever sempre que a nostalgia bate e o dever permite. E é por isso que agradeço à Nelleh, nossa parceira do Café com Cappuccino, por organizar este especial conosco. Mesmo indiretamente, foi graças a ela que, depois de um bom tempo, eu tive a chance de rever e compartilhar com vocês, desocupados, este maravilhoso filme.
Veja também:
- RapaduraCast 340 - 20 Anos de Jurassic Park
- JurassiCast 55 - O Parque da Jurassí
P.S.: Ah, e como esse espacinho é todo meu, vou aproveitar para dar "Feliz Aniversário" à Flávia Laryssa Barros. Não, ela não acompanha o blog; Não, ela não faz parte da equipe e também não é nenhuma de nossas chegadas de outros blogs. Então, quem diabos é Laryssa? Apenas uma amiga de longa data a qual eu gostaria de dar os parabéns publicamente através deste post. Tá aqui, sua insuportável, pra que você não diga que eu não lhe dei os parabéns!
Bem, galerinha, isso com certeza não foi tudo o que tínhamos para falar sobre nossas infâncias, mas foi o que deu pra colocar no pequenino espaço de um post. Espero que muitos de vocês tenham se identificado com estripulias e paixões de infância (que refletem bastante no que somos hoje); e espero que mais pessoas ainda busquem sentir as mesmas emoções que sentimos aos nos deliciarmos com essas obras tão queridas e tão marcantes.
Mais uma vez, agradeço a Nelleh, a senhorita Café com Cappuccino, por idealizar este Especial e por ajudar a toca-lo pra frente. Agradeço também à todos os parceiros que toparam participar desta grande brincadeira, e espero poder contar com todos novamente quando mais uma dessas ideias malucas aparecer na caixola.
Até mais, galerinha, e Feliz Dia das Crianças!
Por Breno Barbosa, Angelo Alexsander, Anderson Pontes, Paulo Victor e Kariny Filgueira.
Veja também:
- RapaduraCast 340 - 20 Anos de Jurassic Park
- JurassiCast 55 - O Parque da Jurassí
P.S.: Ah, e como esse espacinho é todo meu, vou aproveitar para dar "Feliz Aniversário" à Flávia Laryssa Barros. Não, ela não acompanha o blog; Não, ela não faz parte da equipe e também não é nenhuma de nossas chegadas de outros blogs. Então, quem diabos é Laryssa? Apenas uma amiga de longa data a qual eu gostaria de dar os parabéns publicamente através deste post. Tá aqui, sua insuportável, pra que você não diga que eu não lhe dei os parabéns!
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Bem, galerinha, isso com certeza não foi tudo o que tínhamos para falar sobre nossas infâncias, mas foi o que deu pra colocar no pequenino espaço de um post. Espero que muitos de vocês tenham se identificado com estripulias e paixões de infância (que refletem bastante no que somos hoje); e espero que mais pessoas ainda busquem sentir as mesmas emoções que sentimos aos nos deliciarmos com essas obras tão queridas e tão marcantes.
Mais uma vez, agradeço a Nelleh, a senhorita Café com Cappuccino, por idealizar este Especial e por ajudar a toca-lo pra frente. Agradeço também à todos os parceiros que toparam participar desta grande brincadeira, e espero poder contar com todos novamente quando mais uma dessas ideias malucas aparecer na caixola.
Até mais, galerinha, e Feliz Dia das Crianças!
Por Breno Barbosa, Angelo Alexsander, Anderson Pontes, Paulo Victor e Kariny Filgueira.
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