domingo, 18 de janeiro de 2015

[ESPECIAL] O Que Jogamos em 2014

Se ganhei o se perdi, o importante é que... Er... Esquece, não vai rimar...



Salve salve, galerinha desocupada, tudo tranquilo com vocês?

Como vocês devem ter percebido nessas últimas semanas, nós já saímos de 2014, mas 2014 ainda não saiu de nós. Não é a toa, afinal, o ano passado foi bastante divertido. O que? Pra você não foi? Desculpa, é que pra mim foi bem legal... Mas enfim, com eu havia dito, já estamos em 2015, mas ainda não concluímos nossas resoluções de fim de ano de 2014. O que faltava? Faltava isso! Não, não a palavra "isso", mas isso, este post, o Especial "O Que Jogamos em 2014"!


Pra quem chegou agora, ou não tem uma memória muito boa, no ano de 2013, fomos convidados pelo nosso parça Marvox, do blog Marvox Brasil, para participar da corrente "O Que Jogamos em 2013". De acordo com as regras, deveríamos listar (e falar um pouco sobre) o que havíamos jogado durante o ano em questão. Porém, como nós, desocupados de 3º Dan, fazemos nossas próprias regras (são as regras das ruas, yo?!), nós resolvemos participar de um jeito diferente: em vez de esmagar nossas cabeças contra a parede tentando lembrar tudo o que havíamos jogado naquele ano, resolvemos escolher apenas três jogos, que pudessem representar aquele ano para cada um de nós (para o bem ou para o mal). O resultado? Você pode conferir clicando AQUI.

Este ano (ano passado, pra falar a verdade), fomos convocados mais uma vez, e mais uma vez, respondemos ao chamado do dever! As regras continuam as mesmas: 3 jogos para cada um, resumidos em pequenos parágrafos. Participando, temos a tríade original do Desocupado: Alexsander Angelo, O Estrategista; Paulo Victor, O Guerreiro das Ruas; O Mestre Dublê, Anderson Pontes; a Convidada, Renata Machado; e este que aqui vos fala, Breno Barbosa, O Caçador de Recompensas!

Então, todos prontos? Então chega de enrolação, vamos ao que interessa!


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No ano de 2014 não tive muito tempo para jogar, então decidi optar pelos jogos de Arcade (o famoso Fliperama), por serem mais rápidos. Para isso, baixei um emulador de MaMe (Multiple Arcade Machine Emulator) e escolhi 3 clássicos para jogar. Vamos lá:

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- Captain Commando (MaMe)


Em Captain Commando, você encarna um dos 4 membros do Team Commando: Captain Comando, líder da equipe, cujo o traje permite que ele lance chamas e manipule a eletricidade através de suas luvas; Jennet, uma múmia alienígena que utiliza facas e tem a força física como principal atributo; Hoover, um bebê super-inteligente que utiliza um robô com armadura, com mísseis e golpes de luta livre; e Ginzu, o braço direito do Capitão e mestre na arte do Ninjutsu. Sua missão é combater um exército de super-criminosos geneticamente modificados, atravessando os diversos cenários, desde um museu até um aquário.

A jogabilidade de Captain Commando é bem bacana. O nível de dificuldade é aquele característico da época: acima da média e crescendo a cada fase, pra comer, cada vez mais, as suas fichas. Captain Commando também traz várias coisas impressionantes, sendo as principais delas, em minha humilde opinião, a ambientação das fases e a trilha sonora. Ah, uma dica: cuidado com o chefe da fase 3, Yamato. Ele simplesmente ele corta você ao meio! Com certeza, um dos mais apelões do jogo. Como se não bastasse, ele ainda vem acompanhado de uma penca de ninjas. Maldito seja!

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- Sunset Riders (MaMe)


Sunset Riders é um jogo ambientado no faroeste, onde você está no controle de quatro caçadores de recompensas: Steve, Billy, Bob e Cormano, que percorrem o Velho Oeste dos EUA em busca dos mais terríveis foras-da-lei destas bandas.

Este é um jogo muito épico por vários fatores diferentes, todos eles marcantes. A trilha sonora é perfeita para cada momento, e a ambientação das fases também é bastante competente. Outro fator bem legal em Susent Riders é a interação com certos objetos do cenário, como barris, pedras e dinamites, que podem ser usados contra você ou a seu favor. Sunset Riders também tem uma das maneiras mais... "interessantes", digamos assim, de se adquirir power ups: entrando em saloons e "fazendo a alegria" das moças que trabalham lá. Como recompensa pela estadia, elas de dão armas melhores, pontos e vidas extras. Estas últimas serão extremamente necessárias mais a frente, pois a coisa não fica nada fácil.

Quando eu era mais novo, joguei a versão de SNES, mas aí vi um vídeo da versão de Arcade, e daí decidi experimenta-la. As duas são ótimas, mas a de Arcade tem bastante conteúdo que não chegou ao SNES devido a censura. Um conteúdo mais "maduro", digamos assim. Há também uma cena muito épica, onde, se o jogador tiver usado Cormano contra o 5° Chefe, El Greco (um mexicano), o inimigo, ao ser derrotado, joga o seu sombreiro para Cormano e cai do trem em que estão lutando. Em sinal de respeito, Cormano troca seu chapéu pelo do chefe.

Enfim, este jogo é fantástico e cheio de desafios, e recomendo-o fortemente para todos os desocupados. De preferência, jogue com os amigos, para a diversão ficar ainda maior. 

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- Cadillacs & Dinosaurs (MaMe)


Após inúmeros desastres naturais causados pela poluição, a humanidade entra em colapso, e os sobreviventes são obrigados a viver por séculos em cidades subterrâneas. Ao voltar para a superfície, no ano de 2513, os humanos descobrem que a Terra foi repovoada por dinossauros, que a princípio eram dóceis e conviviam de forma pacífica com os homens, até que começaram a sofrer ataques de uma gangue chamada Black Marketers, que caçavam os dinossauros e cometiam outras atrocidades sem motivo aparente. Isso fez com que os dinossauros se tornassem hostis com os humanos e começassem a atacar povoados. A fim de colocar as coisas em ordem novamente, Jack Tenrec, Hannah Dundee, Mustapha Cairo e Mess O'Bradovich decidem juntar-se contra as ações dos Black Marketers. 

Quando vi este jogo a primeira vez, eu morava em Mossoró, Rio Grande do Norte. Em um pequeno shopping, na época, eu assistia o desenho animado de mesmo nome e nem sequer desconfiava que existia um jogo daquela animação. Quando descobri, tratei de correr pro shopping pra jogar, mas, como a ficha do fliperama estava bem cara naquela época, eu não podia jogar sempre. Depois de muito tempo, conheci um emulador e recuperei o tempo perdido na infância.

Cadillacs & Dinosaurs é épico do inicio ao fim. Cheio de desafios e com um bom nível de dificuldade, além de inúmeras coisas legais que fazem a diferença no gameplay. Durante as fases, como em todo bom Beat'em Up (popularmente conhecido como "briga de rua") que se preze, há objetos para destruir, que revelavam itens variados para somar pontos de cura, como alimentos e armas, que era um dos diferenciais do game. Além de armas clássicas do gênero, como facas, pedras e porretes, haviam também varias armas de fogo, que iam desde pistolas até bazucas. Outra coisa bacana era a fase em podíamos cruzar o cenário dirigindo um cadillac e atropelando tudo pela frente. É possível até enfrentar o chefe da fase com o carro, mas não é lá uma atitude muita esperta, já que ele fica jogando bombas no seu possante.

Enfim, Cadillacs & Dinosaurs é uma ótima dica de game para curtir com mais dois amigos.

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Bem, galera, estes foram os clássicos que joguei em 2014. Aconselho principalmente a vocês, da nova geração, a jogarem e conhecer estes e outros ícones dos Arcades. Até a próxima, galerinha!


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2014 foi um ano em que eu joguei beeeeeeeeeem menos que os anteriores. Sei lá por quê, mas o que eu joguei, eu gostei, e aqui vão alguns desses jogos maravilhosos.

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- Warriors Orochi 2 (PS2)


Se tem um jogo no qual eu perdi tempo na minha vida, esse jogo foi Warriors Orochi 2.

Um jogo no estilo hack n' slash da KOEI ("Coelho" em japonês) que surgiu na franquia clássica/lendária Dynasty Warriors (a partir do 2 por quê o primeiro era de luta). Warriors Orochi 2 é a sequencia do crossover entre Samurai Warriors, também um hack 'n slash da KOEI, e o já mencionado Dynasty. Essa fusão traz quase uma centena de personagens, além de trilhas sonoras e cenários dos dois jogos, com uma historia unica e totalmente sem importância. O objetivo é derrotar milhares de inimigos e o prazer é garantido. Repetitivo? Sim, mas qualquer outro jogo que se jogar por 100 horas também vai ser.

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- Sunset Riders (SNES)


Esse jogo tem análise e tudo aqui no blog, então não vou ficar falando nada disso. Só quero mesmo desabafar, porque foi simplesmente uma das minhas análises favoritas, e amei meu texto. Modéstia? Nem sei o que é, mas realmente curti a postagem. Me diverti fazendo e ri das minhas próprias piadas bestas. Nada melhor que isso.

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- The Binding of  Isaac: Rebirth (PC)


Criado pelo criador de Meatboy, um dos indies mais clássicos dos clássicos, The Binding of Isaac: Rebirth é um remake de um jogo com o mesmo nome (só que sem o ": Rebirth"). O jogo lembra muito o primeiro Zelda, com uma dungeon dividida em quartos, com o jogador só podendo avançar ao derrotar todos os inimigos da tela, caso existam. O mais louco disso tudo é que o personagem atira lagrimas como ataque.

O ponto mais forte é a rejogabilidade, pois temos centenas de itens que interagem com o nosso personagem, deixando ele incrivelmente louco. Lasers, Raios de Sangue, bebês mortos, aranhas, moscas e etc., todos fazem parte do leque de itens que existem, além dos desbloqueáveis. O jogo é extremamente viciante e vale muito as 20 e tantas Dilmas na Steam. Ou, se preferir, o jogo original está por menos de 10.


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O que eu joguei em 2014? Bem, acho que a variedade do que joguei neste ano que se foi não foi lá das maiores, mas, em compensação, dediquei muitas e muitas horas à determinados jogos, e acredite ou não, ainda continuo dedicando. Quais são eles? Você vai ver logo a seguir:

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- Metroid Prime (GameCube / Wii)


Até não muito tempo atrás, eu não era muito chegado em Metroid. Mas, graças ao post do parceiro aqui de cima Angelo Alexsander (AQUI) e aos vídeos dos Game Grumps (AQUI), me senti um pouco mais entusiasmado a adentrar no isolado e misterioso universo da caçadora de recompensas Samus Aran naquele ano de 2014. E não poderia ser mais grato a essas duas influencias, pois Metroid acabou se tornando uma das minhas franquias mais queridas, atualmente.

Porém, desde bem antes de começar a me aventurar nos Metroids da vida, Metroid Prime, título desenvolvido pelo Retro Studios, inicialmente, lançado para GameCube e depois relançado para Wii (junto com o resto da trilogia Prime); me causava bastante estranheza. Eu já havia visto um pouco de Metroid até ali, e quando via Prime pensava "um Metroid em primeira pessoa? Não tem como dar certo!". As análises de críticos e fãs me contrariavam ainda mais, chegando até a dizer que Prime era um dos melhores jogos em toda a franquia, senão "o" melhor jogo. Em 2014, depois de completar missões em Metroid Fusion e Metroid: Zero Mission (ambos para GBA), resolvi que tinha que testar essa maçã chamada Metroid Prime. Daí, vi que tudo o que diziam sobre o game era verdade.

Talvez a maior e mais importante proeza de Metroid Prime é que ele é um game é único, com sua própria pegada, mas sem destoar daquilo que a série havia estabelecido até ali. A visão em primeira pessoa traz todo um novo modo de jogar, uma nova perspectiva da jornada de Samus, mas o sentimento de isolação, a liberdade de exploração e a progressão não-linear dos Metroids clássicos permanece a mesma — ouso dizer que ficou ainda melhor, na verdade. O planeta Talon IV é enorme, e cada sala esconde pelo menos um pequeno segredo, seja um pedaço da história dos antigos habitantes ou até mesmo um upgrade para as suas armas. A jogabilidade bastante fluida e confortável, principalmente Wii. Acredite, caro desocupado, não há maneira melhor de encarnar o Arm Cannon de Samus que com o Wii Remote. A dificuldade, assim como na maioria dos jogos da franquia Metroid, é bem elevada, e a curva de aprendizado requer que você aprenda fazendo (em vez de ficar ensinando para que você repita depois). Isso faz com que Metroid Prime não seja exatamente um jogo pra quem ainda é novato nesse negócio de jogar vídeo-game, mas, definitivamente, não é um motivo pelo qual você não deve dar uma chance à ele.

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- Kingdoms of Amalur: Reckoning (PC)


Sabe aquele game de promoção, do qual você não espera nada, e que resolveu comprar só porque estava baratinho, mas que no final acabou te impressionando pra caramba? Essa foi — e está sendo (afinal, eu ainda não terminei o jogo, também) — a minha experiência com Kingdoms of Amalur: Reckoning.

Kingdoms of Amalur: Reckoning é considerado por muitos uma Hidden Gem ("Joia Escondida", traduzindo para o bom português) do Xbox 360 e do PC, e com razão, pois é um game bastante competente, porém sem a atenção deveria ter recebido por parte dos gamers. Particularmente, eu reconheço Reckoning como uma Hidden Gem, mas não entendo o por quê disso.

Imagine um RPG com a escala de um MMO — com várias classes para se escolher, cenários abertos enormes, uma infinidade de monstros para combater e NPCs para lhe oferecer missões —, mas sem a necessidade de estar conectado à internet ou ter que lidar com outras pessoas (o que na verdade é divertido, mas só quando essas pessoas são seus amigos). Imaginou? Pronto, você acabou de definir, mais ou menos, o que é Kingdoms of Amalur: Reckoning. A gama de classes não é, nem de longe, a mais vasta. São apenas 3 classes à sua escolha (Guerreiro, Mago e Ladino), mas o game permite que você passeie entre elas com total liberdade, combinando habilidades, armas e benefícios. Você pode escolher o destino que quiser, afinal, como dita a trama do jogo, "você é aquele que pode moldar o próprio destino, e até mesmo alterar o destino dos outros". A história de Reckoning não é lá de se fazer jus ao gênero RPG, mas é agradável mesmo assim. O sistema de escolha-consequência é vago e não muito influente, mas não tira nem um pouco da diversão. Talvez o maior ponto fraco de Reckoning seja a repetitividade, tanto das missões quanto de alguns cenários, mas boa parte dessa repetição é opcional, então você pode sempre ir direto ao ponto quando quiser.

Mas não se deixe levar por esses pequenos defeitos, pois os méritos de Kingdoms of Amalur: Reckoning são bem maiores que eles.

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- Super Smash Bros. for Nintendo 3DS


O que falar de Super Smash Bros. for 3DS que eu já não tenha dito aqui? Afinal, alguns de vocês devem lembrar que eu escrevi um post exclusivamente dedicado ao game no ano passado.

Bem, acho que o que posso dizer é que, mesmo depois de tanto tempo, eu continuo jogando Smash Bros. for 3DS, e continuo me divertido exatamente do mesmo jeito que há alguns meses atrás. Claro, também continuo me estressando da mesma maneira, afinal, o game tem, sim, seus defeitos; mas mais que isso, a diversão que Smash Bros. proporciona é bem maior que qualquer problema de conexão ou tela diminuta. Acho que não são muitas coisas mais satisfatórias neste mundo que acertar um Smash Attack carregado na potência máxima para definir o resultado de uma partida acirrada, nos últimos minutinhos da peleja, e ainda poder gravar o momento para assisti-lo de novo quantas vezes quiser, relembrando suas glórias passadas após uma série de derrotas magistrais no modo online do game.

Sim, não só parece como realmente estou descrevendo minhas experiências pessoais em Smash Bros. for 3DS. Experiências que recomendo a todos vocês, desocupados, pois mais do que um jogo de luta competitivo, Smash Bros. é uma diversão coletiva e incondicional, pois não importa muito se você está ganhando ou perdendo, a diversão é totalmente garantida!


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Não costumo escrever para blogs, e por isso mesmo me surpreendeu o convite do apaixonado Paulo Victor para escrever minha retrospectiva de jogos de 2014. Como adoro experiências novas, principalmente nessa época do ano, Challenge Accepted! A escolha dos jogos não foi muito difícil, pois experimentei muitos jogos este ano, mas só zerei 3, logo, vamos aos três:

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- The Legend of Zelda: A Link Between Worlds (3DS)


Jogo que abriu meu ano de 2014. Para os que, como eu, amam a franquia Zelda, digo: um jogo imperdível. Para os que jogaram Zelda: A Link to The Past no tão queridinho SNES, digo: corre lá que esse jogo te merece. Os novos gráficos 3D ficaram apaixonantes. A história acontece na mesma Hyrule do SNES, mas não pense que vai jogar o mesmo jogo, pois este vem repleto de novas dungeons, puzzles e o melhor: uma nova jogabilidade que flui de forma intuitiva. Agora, Link pode “grudar” na parede como se fosse uma pintura e por ela transitar alcançando novos lugares. Inovação com gostinho de infância.

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- Limbo (PC)


Já tinha ouvido falar muito deste jogo, por amigos, por críticas na internet, e depois de alguns anos finalmente separei aquele tempinho para me dedicar a ele. É um indie game (jogo independente) que fez muito sucesso em 2010, ano de seu lançamento, com gráficos marcantes. O jogo é preto e branco, com cara de película antiga. Destaque para a iluminação, que marca a silhueta e traz um ar de mistério ao jogo. Os puzzles merecem uma atenção especial, mas não só eles, as animações estão tão bem programadas que dá vontade de movimentar o personagem só pra sentir seu peso e impulso.

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- Pid (PC)


O jogo com que fechei a jogatina do ano. Um plataforma de aventura com pitadas de puzzles, com gráficos 3D sem muitos detalhes, mas com muito bom gosto de cor e iluminação, que geram uma ambientação interessante e divertida. O personagem principal é um menininho que estava voltando da escola e vai parar num planeta habitado por robôs. Para os amantes de cooperação, como eu, o jogo permite multiplayer local co-op, o que faz a aventura ficar ainda mais divertida com a necessidade de sincronia do uso de habilidades entre os personagens.

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E para esse ano de 2015 que começa, espero ter a oportunidade de jogar o novo The Legend of Zelda, para Wii U, arrumar um tempinho para jogar Bastion, que está há alguns anos na minha biblioteca me aguardando, e quem sabe não consigo dividir muitas horas com o mulptiplayer co-op do Dungeon Defenders 2, que está na sua versão Beta?


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Olá, desocupados! Eu joguei muito pouco jogos de PlayStation 1. Quando eu era mais novo (um jovem rapaz negro e pobre), ficava babando os meus amiguinhos que já estavam na nova geração, e eu ainda na antiga... Então, nesse ano de 2014, eu resolvi jogar os maiores clássicos da plataforma da Sony, como uma forma de voltar aos meus bons, velhos e nostálgicos tempos desocupados de infância.

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- Jackie Chan: Stuntmaster (PS1)


Esse é um daqueles jogos que me remetem memórias de infância bem fortes. Eu, comendo miojo, sentado na mesa da sala, vendo meu primo jogar esse jogo. Ele gritava de raiva porque não conseguia passar da fase do esgoto. Bons tempos...

O jogo conta a historia do nosso herói de ação-comédia asiático Jackie-Chan, jovem entregador que teve a missão de entregar um pacote em um templo de artes marciais chamado Templo Shaolin. Neste mesmo dia, enquanto jantava em um restaurante, percebeu que seu avô estava sendo interrogado discretamente por cinco pessoas. Quando os cinco homens percebem que Jackie havia os descoberto, partem em fuga para não levantarem suspeita, mas Jackie continua seguindo-os. Porém, seguindo na busca de seu avô, ele acaba num beco sem saída, de onde ele irá começar suas aventuras para salvar seu avô e reaver o pacote.

Você se aventura por diversas fases, derrotando capangas, comendo comida chinesa, usando peixes, paus, panelas e o que mais você encontrar para bater em pessoas! Mas não esqueça de caçar os dragões vermelhos!

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- Yu-Gi-Oh: Forbidden Memories (PS1)


O jogo de cartas (do demônio) que conquistou toda uma geração que via TV Globinho (in memoriam).

O jogo possui um visual bem retrô, com gráficos 2D e não segue as regras do card-game do qual se originou, mas estou pra ver jogo de PS1 mais memorável!

Você controla o jovem Yugi, neto de um dono de um card shop no japão. Seu avô lhe dá de presente um quebra-cabeças que intriga o jovem Yugi. Quando finalmente consegue montar a relíquia, algo estranho acontece e Yugi é mandado ao antigo Egito, levado a disputar o jogo das trevas!

É incrível como esse jogo foi uma febre, um frenesi entre os jovens jogadores de locadoras e afins. Lembro-me de ter passado horas a fio disputando partidas e mais partidas contra os caras no Free Duel.

Acho que não tem muito o que falar sobre o jogo. é um card game. O objetivo é montar o deck mais forte, conseguir todas as cartas e se tornar o mais forte jogador do jogo das trevas!

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- Breath of Fire IV (PS1)


Esse é mais um jogo que lamento não ter jogado na época de lançamento.

Breath of Fire IV é um RPG da Capcom, lançado no longínquo ano 2000. Ele conta a historia de Ryu e Nina (antigos personagens da saga Breath of Fire), que juntos com seu amigo Cray, partem em busca da irmã de Nina, a princesa Elina. Enquanto se aventuram pelas terras dos continentes, vários personagens se juntam ao grupo, tornando-o uma mistura gostosa de apreciar.

A mecânica do jogo é idêntica a de qualquer RPG — mate monstrinhos e fique forte. Mas em BOFIV (como é carinhosamente chamado pelo Angelo) você pode aprender as skills que os monstros utilizam e fazer combos pra deixar seus ataques mais poderosos.

O que me conquistou nesse jogo foram alguns aspectos, que inclusive o tornou um dos meus RPG favoritos — História envolvente, gráficos divertidos e bonitos, personagens icônicos e um gosto de nostalgia muito saboroso.

Tanto que deu fome...


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Bem, galerinha, esses foram os principais games que jogamos neste ano de 2014. Creio que, agora sim, nos despedimos devidamente deste ano em que não jogamos tanto quanto queríamos, mas ainda assim, não abandonamos nossos joysticks e continuamos na batalha. Sempre que tínhamos um tempinho livre, é claro.

E você, o que jogou neste ano que passou? Gostou do post? Odiou? Quer me desafiar no Smash Bros. e sair vitorioso? Vem conversar com a gente aqui em baixo, nos comentários!

Mais uma vez, obrigado à todos os participantes e idealizadores da corrente "O Que Jogamos em 2014", principalmente ao Marvox, por ter no convidado mais uma vez, e ao nosso desocupado, Paulo Victor, por ter sido (e estar sendo) nosso porta-voz para assuntos relacionados a parceiragens e bagunças em grupo.

Um abraço à todos, e que 2015 seja repleto de games pra todos nós!


Por Anderson PontesAngelo Alexsander, Breno Barbosa, Renata Machado e Paulo Victor

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