A união faz a força !
E aí galera desocupada, tudo bem com vocês? Estou aqui de novo com mais um top épico, dessa vez vai ser de jogos multiplayer, para lembrar aquela época que nós jogávamos na Locadora, Lan House ou até mesmo em casa depois da aula, com os amigos ou um irmãozinho chato que sempre brigava com você pelo primeiro controle. Vai dizer que não lembra? O objetivo é resgatar aquela nostalgia que está adormecida na cabeça de cada um de nós, o jogo fica a critério do convidado pode ser novo ou antigo. Dessa vez não serão apenas 10, mas sim 12 pessoas, sendo que os 2 últimos serão convidados especiais. Os dois têm habilidades que vão surpreender vocês e são um grande exemplo a ser seguido por todo mundo. Por isso que noss blog desocupado temos a honra de convidá-los para participar desse post épico, sem mais enrolação, let it go!
Jump Ultimate Stars
Desenvolvedor: Ganbarion
Gênero:luta
Plataforma: Nintendo DS
Há alguns anos, trabalhei em uma empresa onde eu tinha 3 amigos, tínhamos muito em comum, e uma dessas coisas era a nossa paixão por videogames.
Há alguns anos, trabalhei em uma empresa onde eu tinha 3 amigos, tínhamos muito em comum, e uma dessas coisas era a nossa paixão por videogames.
Naquele tempo, em meados de 2007 eu havia acabado de comprar o meu nintendo DS, sempre levava o meu DS para o trabalho e nas horas de almoço, eu estava lá jogando meus jogos variados.
Um deste jogos, chamou a atenção não só minha como a de meus 3 amigos também, tanto que cada um deles comprou um Nintendo DS só para jogarmos juntos este jogo.
E acredite, era um jogo muito divertido, ele se chamava Jump Ultimate Stars, era um jogo todo em Japonês, não entendiamos nada do que estava escrito nele, mas era muito fácil de assimilar, pois, não que ele fosse simples, era bem complexo, mas era tão divertido que fizemos de tudo para aprender intuitivamente como jogá-lo.
O jogo era o seguinte, seguia uma mecânica de jogos de luta ao estilo Super Smash Brothers, só que tudo era em 2D, em vez de personagens tridimensionais, sua biblioteca de personagens era muito grande, basicamente, eram todos os personagens já lançados para os famosos mangás japoneses que eram publicados em um tipo de almanaque de quadrinhos lá do japão, chamado JUMP, eram pelo menos, uns 300 e poucos personagens jogáveis, que incluíam praticamente quase todos os maiores ídolos do anime e mangá conhecidos aqui no Brasil, One Piece, Naruto, Cavaleiros do Zoodiaco, Dragon Ball Z, Yu Yu Hakusho, e por ai vai, o Jogo oferecia também uma forma bem divertida de você montar uma equipe para lutar, poderiam ter até 4 personagens para você intercalar durante as lutas para formar sua equipe, não só isso como também os seus golpes especiais variavam de acordo com o nível de cada personagem que você escolhia, ou seja, não só existiam muitos personagens diferentes, como também, variações de cada um, mudando os golpes, força, estilo de luta, ou transformação, fora isso, você também incluía personagens secundários na sua equipe que te ajudavam na forma de um especial que poderia ser combinado durante as lutas com os seus golpes ou especiais de cada personagem, criando algumas espécies de combos fantásticos.
Deu pra imaginar um jogo desses ainda com uma possibilidade de jogar até 4 pessoas ao mesmo tempo, cada um dos amigos montava suas equipes de lutadores, com seus ajudantes e suportes, e quando começava a luta, que também tinham cenários que interagiam com você, te ajudando ou atrapalhando, e a maioria dos cenários iam se destruindo a medida que a luta avançava… as animações dos golpes e dos personagens eram alucinantes, os sons dos golpes, dos socos, as vozes, era tudo perfeito neste jogo, o único problema era que estava tudo em japonês.
Um ano depois, praticamente jogando todos os dias na hora de nosso almoço no trabalho, já era uma tradição nossa, chegar na hora do almoço, comer nossa comida bem rápido, e sacarmos nossos DS’s para jogarmos a partida de JUMP daquele dia, até nos encontrávamos nos finais de semana também pra jogarmos, era muito viciante, talvez o jogo mais viciante que já joguei na minha vida.
O engraçado deste jogo, era que ele só era legal de se jogar com amigos, sozinho não tinha graça nenhuma, ele te dava algumas missões para você ir fazendo para desbloquear todos os personagens do jogo, mas como estava tudo em japonês, ficava muito difícil ir muito longe, foi quando um desses meus amigos encontrou uma versão desse jogo na internet que era ripada, e traduzida para o português, e não só isso como também encontrou um Save deste jogo completo com todos os personagens desbloqueados, isso foi uma alegria para a gente, imagine só oque era bom, ficar ainda melhor.
Resumindo, os anos que se seguiram, que foram longos 4 anos que trabalhamos juntos naquela empresa, jogamos o mesmo jogo todos os dias, as vezes variávamos um multiplayer em algum outro jogo de DS, mas nunca durava mais do que dois dias e voltávamos a jogar JUMP ULTIMATE STARS novamente, era épico, jogávamos até quando íamos aos cinemas juntos, ficávamos jogando JUMP durante os trailers e quando começava o filme a gente desligava os DS’s.
Depois de 4 anos, todos nós saímos da empresa, cada um foi trabalhar em um lugar diferente, e sempre que possível nos vemos para conversarmos, somos amigos até hoje, porém...nunca mais jogamos JUMP novamente...embora sempre que conversemos, nos lembramos dele e de como nossa amizade se tornou tão forte até hoje graças a um único jogo.
Daniel Gonzales ( Art4Fun )
Samurai Warriors Empires 2
Desenvolvedora: Omega Force
Gênero: Ação, hack and Slash
Plataformas: Playstation 2, Xbox 360
PC (Windows)
Estou encarregado de escolher um jogo top como multiplayer, digo já q será uma tarefa árdua escolher um entre tantos bons jogos, tantos títulos bons de pc como os aclamados jogos de estratégias ou os excelentes beat`n up da geração 16 bits, e o que dizer dos fps da galera 128 bits? Kra pensando agora vai ser parada dura. Como escolher entre, Age of Empires 2, Baldur`s Gate, Champions of Norrath, Halo, Streets of Rage, Golde Axe, World of Tanks, Star Wars Battlefornt 2, Civilization, Cod World at War, New super Mario, Diablo, Romance 12, Phantasy Star Online, Samash Bross, Katamary e por ai vai games e games de peso descartados.
Mas para a minha surpresa o meu game favorito multiplayer não foi nenhum deles, se bem que todos entrariam em uma lista top 10 minha, e como imenso fã de Halo e Sega, a minha surpresa maior foi não ter escolhido nenhum deles como o meu multiplayer favorito.
O meu jogo multiplayer favorito acabou sendo Samurai Warriors 2 Empires, lançados para PS2 e Xbox 360. Sempre gostei de jogar com os amigos os jogos da série Dynasty Warriors, acompanho desde o 2, pq a edição 1 era um jogo de luta para PSOne, para quem não conhece trata-se de um hack`n slash tático sobre exércitos e militares famosos lutando durante o período de unificação da China. Foi ai que na quarta edição de Dynasty eis que me aparece Samurai Warriors, com a mesma premissa porem focado no Japão, e convenhamos, samurai e bem mais cool que exército de chinesada.
Foi um bom jogo e logo em seguida, como e normal na seria veio o 2, e melhorou muita coisa, mas ainda faltava algo da série Empires como já acontecia com Dynasty Warriors Empires 4 e 5. Foi ai que quase no fim da geração surgiu, quando menos se esperava o Samurai Warriors Empires 2, e era tudo o que queríamos, as táticas estavam mais elaboradas, equilibradas e melhoradas que os da série Dynasty, e me lembro muito de jogar com o meu colega Digão, dias e dias até conquistar todo o Japão, e não valia dar load se perdesse uma batalha ou território, era muito bom dar ordens em campo de batalha, criar o seu personagem e encontrar os históricos no jogo, começar de um pequenino de desacreditado reino e ver ele crescer e conquistar territórios, havia horas que passávamos horas planejando, fazendo comercio e outras coisas além de batalhar, acho que conquistamos o Japão umas 4 x e toda vez que ele vinha em casa tentávamos sair do Samurai mas voltávamos nele, ai veio a versão do Xbox 360 com resolução 1080i coop 4 players online e com muitos extras e foi mais um bom ano jogando Samurai Warrrios 2 Empires novamente, eu ainda não joguei a versão 3 que saiu recentemente de receio de ficar só nele o ano todo novamente pq com certeza irei amar.
Bom fica ai a aminha recomendação sobre um excelente jogo multiplayer, se você gosta de temática samurai, batalhas imensas e desafiadoras, coop, tática peguem esse jogo e experimentem os demais da série Samurai e Dynasty.
Rafael Albino (Ace Gameplay)
Twisted Metal 2012
Desenvolvedor: Eat Sleep Play
gênero: combate veicular
Plataforma: PlayStation 3
Meu multiplayer favorito junto com o do Battlefield 3. Eu poderia falar sobre o BF3, mas acho que poderei contribuir mais se falar sobre Twisted Metal, já que a comunidade de BF é enorme, e a do TM é bem pequena (quase extinta).
A franquia fez muita fama na era do PS1 e, infelizmente, nem tanta gente deu bola para o reboot de PS3. Uma pena, pois não sabem o que estão perdendo.
Sempre chamei o multiplayer de Twisted Metal de “o multiplayer mais cabuloso e frenético que existe”. Além disso, é um jogo que requer extrema habilidade e prática de quem está jogando. Para terem noção, demorei seis meses para vencer minha primeira partida de deathmatch.
Pode parecer besteira, mas sempre vi Twisted Metal como um puta jogo para o cenário competitivo e do eSports, isso por ser um jogo que requer muita tática e habilidade. Tudo bem que ele é um exclusivo de PS3 e que não fez tanto sucesso assim. Na verdade, acho que nunca veremos um exclusivo de consoles no eSports, mas vou explicar melhor meu ponto de vista. Quando você entra numa partida normal no multiplayer do TM, rola muita, mas muita destruição, onde todo mundo precisa pensar rápido e buscar ser o último a ser explodido, ou nem explodir, o que é muito, mas muito difícil. Mas quando você entra numa batalha entre dois clãs, tudo muda. O jogo é muito mais devagar, onde cada ataque é executado com muita cautela e você vê um show de habilidade de cada jogador. E aí onde a parte da tática é levada a um nível ainda mais superior no jogo. E isso acontece muito em jogos competitivos, como MOBAs, por exemplo. Sem falar que as jogadas de uma batalha no Twisted Metal ficariam perfeitas sendo narradas por um narrador de eSports.
Enfim, tiros, destruição, velocidade e habilidade... do que mais um multiplayer precisa? Twisted Metal traz tudo isso da melhor forma possível, além de ter uma temática um tanto macabra, algo que gosto muito e é mantido desde o primeiro jogo da franquia.
Abandonei o jogo há alguns meses por problemas no meu PS3 e por me dedicar mais aos jogos de PC, mas a saudade é enorme e estou com muita esperança de ver um novo Twisted Metal para PS4. Fico imaginando o que é sensacional sendo ainda melhor.
007 Goldeneye
Desenvolvedora: Rare
Desenvolvedora: Rare
gênero: Tiro em primeira pessoa
Plataforma: Nintendo 64
R-Factor
Desenvolvedora: Image Space Incorporated
gênero: Simulação, Corrida
Plataforma: pc (Windows)
Para quem gosta de simulador e de corrida, este é sem dúvida um dos dois melhores jogos disponíveis (o outro é iRacing), pois não é mais um jogo de corrida, não é jogo para se jogar com joystick ou teclado, é o jogo para se investir em volante e pedaleira de primeira e aprender a jogar sem ajudas, aprendendo a configurar suspensão, diferencial, freios aerofólios etc. Durante muito tempo este era o jogo que os pilotos de F-1 utilizavam para aprender a configurar os carros e simular corridas e conhecer os circuitos. Existem vários MODS em que se pode jogar as mais diversas categorias do automobilismo tais quais: Kart, F-3, F-4, Renault, Stock, GP-2, F- Indy e tantas outras categorias.
Counter Strike (series)
Desenvolvedora: Valve Corporation
gênero: Tiro em primeira pessoa
Plataforma: pc(Windows)
Durante quase todos os meus 23 anos de vida, eu já joguei um número tão grande de video-games que eu nem consigo contar, mas de todos esses jogos, existem alguns que ficam na memória e de lá não saem mais, e também existem aqueles que simplesmente não envelhecem, não importa o quanto o tempo passe. Nessas seletas listas, está incluído o maior FPS multiplayer de todos os tempos. Óbvio que eu estou falando do primeiro e único Counter-Strike.
Quando eu conheci o CS, a versão 1.6 ainda não existia, e o jogo era livre e gratuito para quem quisesse jogar e se divertir. Comparando com os padrões de hoje, é impressionante como tudo era muito simples: você acessava a internet, baixava o jogo, instalava e pronto, já podia jogar online com pessoas do mundo inteiro, ou com os meninos da esquina da sua casa que tivessem um computador, ou na lan house da esquina com a galera. Nessa época, eu devia ter uns 8 anos de idade, o que nos leva ao ano de 2002.
A primeira versão do Counter-Strike que eu joguei foi a versão 1.1. Nessa época, era a coisa mais legal que existia no mundo gamer. A revolução foi incrível. Até então, o jogo multiplayer mais famoso e mais acessível para as pessoas era o Unreal Tournament, que foi uma das inspirações do Counter-Strike. Mas não era nem de longe a mesma coisa porque não existia nessa época uma experiência como a do CS. Não era apenas um FPS deathmatch tradicional, era um jogo baseado em equipes. Era "nós" contra "eles". Até hoje, eu não consigo pensar em nada que fosse tão simples e ao mesmo tempo tão fantásico. Por que ninguém nunca pensou nisso?
Obviamente, quando eu tinha 8 anos eu não sabia de nada disso. Eu morava com minha mãe e meu irmão no bairro do Guamá, em Belém. Mesmo assim, eu tinha a sorte de ter dois consoles (um Mega Driver e um PlayStation) e um computador. Quero ressaltar que nessa época, era difícil para uma pessoa que vivia no Guamá, que até hoje é um bairro consideravelmente perigoso, ter um computador, quem dirá um video-game também. A questão é que meu irmão instalou o CS no nosso computador, e um dia eu vi ele jogando. Eu me lembro como se fosse ontem: ele estava jogando como Terrorista, no mapa cs_assault. Até hoje esse é o meu mapa preferido.
Desde então, eu o perturbei até que ele me deixasse jogar. Ele cedeu, mas foi engraçado. Imagine, um menino de 8 anos aprendendo a jogar CS. Quero lembrar que a experiência com games que eu tinha nessa idade era completamente diferente do que crianças dessa idade tem hoje em dia. Não existia minecraft (lógico), e eu nunca tinha jogado GTA, nem Call of Duty, nem ouvia palavrões em video-games, nem sofria nenhuma dessas más influências que se encontram tão facilmente hoje em dia. O que eu jogava era Sonic (e era muito bom, obrigado). Portanto, jogar CS pra mim era tipo, subir duas casas no nível de maturidade gamer. Na primeira vez que eu joguei, meu irmão ficou me olhando só pra poder rir. Assim como todo menino, eu era um bobo. Eu joguei com as setinhas do teclado, e atirava com o enter. Morri várias vezes, até que ele disse "não é assim, é assim que tu faz pra jogar". E ele me tirou da cadeira, colocou a mão esquerda sobre as teclas “wasd”, e a mão direita sobre o mouse. Depois jogou um round e matou todos os bots sem morrer e sem tomar tiro. Aquilo foi a coisa mais incrível que eu já tinha visto na minha curta vida.
Desde esse dia, eu arranjava uma desculpa pra jogar sempre que eu podia. Eu me lembro que algumas vezes a minha mãe trabalhava o dia todo e meu irmão saía, e eu ficava em casa jogando. Teve uma vez que eu fiquei mais de 4 horas jogando CS sem intervalos. Isso é uma coisa que eu simplesmente não consigo mais fazer.
Counter-Strike é o jogo que mais influenciou a minha vida, tanto que hoje em dia eu transformei a paixão de jogar CS em uma profissão, através do canal Blaze9 Web Casting, que oferece dicas, modificações e tutorias de todos os tipos relacionados ao jogo. Meu canal é um tributo ao maior FPS multiplayer de todos os tempos, e através dele, novos jogadores podem descobrir e se impressionar, assim como aconteceu com aquele menino de 8 anos.
Goof Troop
Desenvolvedora: Capcom
gênero: Ação-aventura, Puzzle
Plataforma:Super Nintendo
Dentre várias opções de jogos multiplayers que eu poderia escolher para esta resenha, eu me sentiria mal em escolher algo diferente de Goof Troop, lançado para SNES em 1993. Aí vocês podem se perguntar o porquê da não escolha de jogos mais clássicos e conhecidos, como Counter Strike, Dota, League of Legends entre outras febres mundiais do mesmo gênero. A resposta é muito simples. Goof Troop, apesar de não ser muito conhecido (principalmente pela geração mais atual) foi o primeiro contato que tive com um jogo onde era necessário (mas não obrigatória) a ajuda de um amigo para completar os levels. Foram horas e horas ao lado de meus primos tentando solucionar os puzzles e desafios que o jogo apresentava, de uma forma tão empolgante e carismática. É unânime as opiniões positivas sobre os clássicos da Disney lançados para tais plataformas nesse período entre 1990 e 2000. Tantos jogos marcantes e muito bem feitos, como os jogos do Mickey e Donald, Rei Leão, Alladin, Pinocchio... tanto pelo tema, música, arte, jogabilidade e estória, quanto pela criatividade e a forma de como eles prendiam os pequeninos jogadores (a maioria hoje todos marmanjos, mas não menos apaixonados).
Com Goof Troop não era nada diferente. O jogo, baseado na série de desenhos da Disney de mesmo nome, trazia como personagens jogáveis Pateta e seu filho Max. O jogo poderia facilmente ser jogado por apenas um player, mas era quando você chamava mais um para jogar que a mágica acontecia. Os puzzles e artefatos que o jogo dispunham eram tão bem bolados, que o trabalho em equipe era fortificado ao extremo. É difícil analisar quais fatores influenciaram mais para tal resultado... a Jogabilidade? Os itens e diferentes armas para os personagens? A criatividade nos puzzles? Ou tudo isso junto? Os puzzles eram desafiadores, e ainda mais para a época, onde a principal fonte de “tutoriais” era a banca de jornal, o trabalho em equipe se tornava muito mais intenso. Alguns deles era bem difíceis, o que aumentava ainda mais a sensação de triunfo no final. Tudo isso, junto com inimigos engraçados e bosses muito bem feitos, tornavam a engenhosidade do jogo magnífica. Houveram poucos reviews “oficiais” do jogo, e os poucos que houveram, na minha opinião, não são jus ao que eu sentia ao jogar Goof Troop. Se você não conhece o jogo, vale a pena (e muito) tentar essa experiência, tanto pela diversão, quanto pela obrigatoriedade de conhecer essa joia da era de ouro dos jogos.
johnny bravo (0Gamers)
obscure
Desenvolvedora: Hydravisio
gênero:Survival horror
Plataformas: PlayStation 2, Xbox, pc (Windows)
Em 2004 lançado pela Hydravisio inspirado na saga Resident Evil e Alone in the dark e silent hill e outros jogos de survival horror. Este jogo tem muito esta pegada de pouca munição e muitos monstros, que foram gerados por um tipo de escuridão acumulado numa flor trasformando humanos em monstros que so morrem com luz como Alone in the dark.
Como exemplos de voce te que abri janelas pra luz do sol matar os inimigos ou infraquecer
mais o que e mais foda do jogo e que ele contem um Coop. Mais ele e basicamente secreto, so funciona se voce conectar o outro controle, e jogar mais nao explica em nem um lugar. o jogo funciona como todos os jogos de survival horror tendo mostros e puzzles e terror com diferencial de ser mais simples para novos jogadores, como vida longa e pelo fato de ter dois jogadores, mais ainda manten a dificudade execiva em certas partes.
Como o Fato que se morrer seu personagem morre mesmo, nao existe respawn, por isso existe mais um grupo de adolecentes como personagens principais que sao :Kenny Matthews, Shannon Matthews, Josh Carter,Stanley "Stan" Jones, Ashley Thompson. E intereçante que o jogo muda se quase um morre quase como um Untildawn para ps2.
Logo depois em 2007 teve obscure 2 que eo famaso mais do mesmo com a continuação da estoria historia, mais nao deixa de ser um otimo jogo que recomendo todos jogarem.
Zero (Zero Capotte)
MinecraftDesenvolvedora: Mojang
gênero: Sandbox
Plataformas: pc (Windows) Android, iOS, Xbox 360, Xbox One, Raspberry Pi, PlayStation 3, PlayStation 4, Wii U, Nintendo Switch, PlayStation Vita, Windows Phone
Fernalf Santos (canal urubutrix)
Street of Rage (trilogia)
Desenvolvedora: Sega
Gênero: Beat 'em up
Plantaformas: Mega Drive, Master System, Game Gear
Cada um dos dois convidados especiais terá um pouco de sua história Para que vocês possam conhecer um pouco deles
Paulo Henrique Machado (Vários Prismas, Infinitos Lados)
Street of Rage (trilogia)
Desenvolvedora: Sega
Gênero: Beat 'em up
Plantaformas: Mega Drive, Master System, Game Gear
Em 91 eu Morava na cidade de Cruz (ceará), e estava chegando a duas ruas da minha uma locadora. Eu conhecia alguns poucos jogos de vídeo-game, jogados em árcade como Street Fighter ao qual eu jogava na rodoviária de Fortaleza. A locadora tinha 7 mega-driver, e bastante jogos.
Uma lista enorme com Batman Returns, Sonic, Fatal Fury, Donald Duck Quack Shot entre outros mas o grande destaque ao meus olhos era Street of Rage. Um game repleto de ação e com uma trilha sonora tão incrível que mesmo quando saia da locadora não conseguia parar de assobiar as músicas, um Technotronix. O game ficou conhecido como ”Briga de Rua” e era composto por 3 super fighters a paisana contra um bando de vagabundos.
O gênero Beat 'em up é uma modalidade de brawler game inspirado em filmes como Game of the Death e Enter the Dragon (ambos estrelados por Bruce Lee) e Wheels on Meals (com Jackie Chang), dando origem assim ao primeiro game da modalidade Kung fu Master pela Irem em 84.
A experiência em jogar um game tão bacana quando criança era incrível e com o sucesso crescente de filmes de ação, não era de se espantar que games com a mesma temática fosse um sucesso. Street of rage pra mim é uma trilogia singular e que ainda está no meu coração e de muitos fãs que sentem muita saudades daquela boa época de infância.
Convidados especiais
Cada um dos dois convidados especiais terá um pouco de sua história Para que vocês possam conhecer um pouco deles
Paulo Henrique Machado (Vários Prismas, Infinitos Lados)
Dark Souls
Desenvolvedora: From Software
gênero: ação-aventura
Plataformas: PlayStation 3, Xbox 360, pc (Windows)
Um pouco da Historia do Paulo
"Muitos jogos multiplayer nos levam para um lugar onde o índice de dificuldade não está presente na opção de escolha, você tem que estar preparado a partir do momento em que o jogo se inicia e basta poucos segundos para levar um tiro mortal. Estou falando desses jogos FPS tais como Battlefield ou Call of Duty, disputados até mesmo em campeonatos milionários. Eu curto estes jogos e confesso que sou muito pior do que imaginam, mas, para mim, o que importa é a diversão.
Porém, o meu jogo multiplayer favorito é Dark Souls, sim, apesar de você entrar em um mundo totalmente desprovido de esperança, onde sua minúscula distração lhe leva a morte, também se trata de um jogo onde, ou, quando se espera um outro jogador invade seu mundo e se torna seu inimigo e nesse caso, se você ainda não cresceu, subiu de nível suficiente, se torna uma luta extremamente injusta; ou, se no caso você tem um chefe para enfrentar, você pode solicitar ajuda para matá-lo contando com mais três jogadores que, unidos, podem vencer esta batalha ou todos serem vencidos.
Dark Souls é assim, requer extrema paciência. Minha primeira experiência com DS, foi quando ganhei de Natal Demon’s Souls. Isso foi mais ou menos em 2012.
Logo que comecei a jogá-lo, eu não estava entendendo sua mecânica e assim, o vendi devido várias frustrações.Passado alguns anos, vinha em minha memória, as poucas cenas que andei naquele mundo habitado por dragões e me imaginei vestido com armadura pesada e uma grande espada. Assim, fui novamente atrás desse jogo e quando o mesmo retornou em minhas mãos, fui com muita sede me envolver seriamente nesse universo hostil. Quando terminei Demon’s Souls, eu queria mais, e foi aí que encontrei a trilogia magnifica Dark Souls, criada por Hidetaka Miyazaki entre outros. Dark Souls é extremo e com ele aprendi a controlar minha ansiedade, pois o que importa, não é a quantia de mortes que você obtém, e sim, as infinitas chances que você tem para enfrentar cada obstáculo e assim se tornar em um verdadeiro guerreiro no universo dos jogos eletrônicos."
Mortal Kombat II
Gabriel tem 27 anos, e reside na cidade de Osasco, em São Paulo. Quando era criança devido a um erro médico ele acabou perdendo a visão, mesmo com essa dificuldade aos 4 anos de idade ele começou a jogar vídeo game, tendo preferência por jogos de luta como, Street Fighter, Mortal Kombat, The King of Fighters, etc. Ele participou de dois torneio, o primeiro foi a batalha dos games, onde ele foi vice-campeão e o outro foi na BGS, em torneio de Tekken 7, onde ele foi campeão. Segundo o próprio Gabriel ele não participa de muitos torneios, devido as pessoas que ainda tem preconceito, com a questão de ele ser cego. Como ele mesmo falou ninguém é perfeito, sempre vai ter uma pessoa que vai duvidar da capacidade da outra.Eu fiquei impressionado com as habilidades dele, e confesso que um dia eu gostaria de tirar um x1 quem sabe um dia né, quem quiser Entrar em contato com ele pode acessar as redes sociais Facebook , Twitter e Instagram lá vocês podem conversar e quem sabe até marcar uma jogatina (lembrando que ele não gosta de ser adicionado para promover canais Páginas e afins ou que adicionem ele em grupos sem autorização).
Bem galera eu espero que vocês tenham gostado de mais um top épico Por favor digam nos comentários o que acharam e se puderem visitem os canais dos participantes pois tem um conteúdo muito bacana e diversificado eu gostaria de pedir desculpas a todos os convidados pois o post atrasou muito devido a contratempos que tive mais já tá tudo bem foi um prazer ter vocês conosco aqui no blog e aguardem por novos projetos.
Autor: Paulo Victor
Revisão de texto: Marcelo Costa
Gênero: luta
Desenvolvedora: Midway Games
plataformas: Arcade,Amiga,SNES,Game Boy, Sega Saturn, Sega 32X,Mega Drive,Game Gear, Master System, PlayStation,PlayStation 3,xbox 360 e PC
Bem galera eu espero que vocês tenham gostado de mais um top épico Por favor digam nos comentários o que acharam e se puderem visitem os canais dos participantes pois tem um conteúdo muito bacana e diversificado eu gostaria de pedir desculpas a todos os convidados pois o post atrasou muito devido a contratempos que tive mais já tá tudo bem foi um prazer ter vocês conosco aqui no blog e aguardem por novos projetos.
Autor: Paulo Victor
Revisão de texto: Marcelo Costa
Nenhum comentário:
Postar um comentário